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  1.  # 721

    Colocado por: danobregaHum? Nem sei se a notícia faz sentido. Mas onde é que quer chegar?

    Eu explico...

    Por cá está-se a trabalhar bem não é?Os juros baixam né?A dívida de Portugal está bem?

    Porque é que na França se está a trabalhar mal?
  2.  # 722

  3.  # 723

    Colocado por: Jorge RochaPor cá está-se a trabalhar bem não é?Os juros baixam né?A dívida de Portugal está bem?


    Não, por cá não se está a trabalhar bem. Está, como sempre, a continuar-se a fazer o monstro crescer até rebentar.

    Colocado por: Jorge RochaPorque é que na França se está a trabalhar mal?


    Independentemente do que na realidade se está a fazer na França, e independente de ser trabalhar "bem" ou "mal" que é outra discussão, o que ai colocou não é verdadeiro. :-)
  4.  # 724

    Mas a queda de juros não teve nada a ver com as promessas (música para os ouvidos socialistas) de antes das eleições. Os mercados reagiram positivamente foi ao reconhecimento de que afinal a França também irá ter aumento de impostos e cortes de despesa pública tal como em Espanha, Portugal ou Irlanda. Portanto, caro amigo Jorge Rocha, pode também começar a chamar nomes ao Hollande. Proponho Pinóquio II.
  5.  # 725

    Em resumo, a noticia diz que :
    Nos últimos 30 meses (pelos vistos inclui 28 de sarkozy, mas os do Hollande é que interessam ) a franca beneficiou de juros mais baixos do que os que tinha, o que representou uma poupanca em juros de 38 mil milhoes.
    A forma de calculo nao é explicita.

    Parece que o hollande está a fazer um bom trabalho. Desde que vendeu os carros do estado que aquilo é só empochar...
  6.  # 726

    Colocado por: Jorge Rochahttp://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2249246&seccao=Dinheiro%20Vivo


    Já viu... imagine lá quanto é que Portugal não "encaixou" por estar a usufruir de taxas de juro baixas à custa da Troika, em vez de pagar esses 14%.

    Este jogo de palavras é engraçado. Encaixou? Qual encaixou? Quanto muito deixou de perder...

    A sua amiga França continua a fazer a sua dívida subir: http://nationaldebtclocks.com/france.htm

    Quando é que vai parar? Quando rebentar? Ok...
  7.  # 727

    Colocado por: danobregaIndependentemente do que na realidade se está a fazer na França, e independente de ser trabalhar "bem" ou "mal" que é outra discussão, o que ai colocou não é verdadeiro. :-)

    Porquê?
  8.  # 728

    Já unha saudades destas patetices...
    Tome lá uma noticia de ontem, para nao ficar perdido em notícias de Janeiro...

    No mesmo período de tempo, as obrigações alemãs deram aos investidores um retorno de 4,1% enquanto a dívida espanhola gerou perdas de 5,1%. A agência apresenta outros dados para demonstrar o bom desempenho da dívida portuguesa em 2012, salientando que a "yield" da dívida a 10 anos cedeu 7 pontos percentuais (700 pontos base) desde Janeiro, com o "spread" face às bunds a recuar de 16 para 9,5 pontos percentuais.

    Segundo a Bloomberg, este desempenho da dívida nacional fica a dever-se ao progresso de Portugal no cumprimento do memorando de entendimento assinado em 2011 com a troika, apesar do contágio mais recente de Espanha.

    Os operadores contactados pela agência de notícias acreditam que a boa prestação deverá continuar. "Ainda existe sumo para os investidores", assinala David Schnautz, do Commerzbank, afirmando que "para os que são mais tolerantes ao risco, ainda existe valor nas obrigações portuguesas. No final do ano as yields devem ficar abaixo do nível a que se encontram actualmente".

    O recente agudizar da crise em Espanha acentuou a opção dos investidores por títulos de dívida refúgio, o que levou mesmo a Alemanha (e outros países do euro como a França e a Finlândia) a emitirem obrigações com rendibilidades negativas. Ou seja, os investidores preferiram comprar dívida destes países considerados mais seguros, mesmo sabendo que vão receber menos dinheiro na maturidade.

    Robert Parker, do Credit Suisse, aconselha os investidores a deterem "pequenas posições na dívida de países onde os programas de ajuda estão a funcionar, como é o caso da Irlanda e Portugal".

    Schnautz acrescenta que Portugal "está a trabalhar bem em termos de reformas" e a receber notas positivas em cada avaliação da troika, "mas há ainda caminho a percorrer". A Bloomberg lembra que ao contrário do que aconteceu na Grécia, o Governo português está a cortar despesa e a aumentar impostos com o apoio da maioria do Parlamento.

    E "apesar dos receios com o contágio de Espanha, podemos assistir a uma boa prestação da dívida portuguesa mesmo se a crise em Espanha se acentuar", acrescenta Schnautz.
  9.  # 729

    Colocado por: danobrega

    Já viu... imagine lá quanto é que Portugal não "encaixou" por estar a usufruir de taxas de juro baixas à custa da Troika, em vez de pagar esses 14%.

    Este jogo de palavras é engraçado. Encaixou? Qual encaixou? Quanto muito deixou de perder...

    A sua amiga França continua a fazer a sua dívida subir:http://nationaldebtclocks.com/france.htm

    Quando é que vai parar? Quando rebentar? Ok...

    Humm...quer que lhe mostre a dívida a subir em Portugal?Quer ver?
  10.  # 730

    Porquê?

    Porque nada daquilo é verdadeiro. São intenções ou desejos de quem inventou o texto, misturadas com promessas de campanha e um ou outro facto exagerado.
  11.  # 731

    Colocado por: Jorge RochaPorquê?


    Então Jorge, tente encontrar uma única fonte credível sobre qualquer uma das medidas. Eu não consigo...
  12.  # 732

    Colocado por: Jorge RochaHumm...quer que lhe mostre a dívida a subir em Portugal?Quer ver?


    É só carregar lá em baixo. Em parte por isso é que lhe disse que o monstro continua a crescer.
  13.  # 733

    Humm...quer que lhe mostre a dívida a subir em Portugal?Quer ver?


    Continua a nao perceber: enquanto houver défice, a divida aumenta. Aritmética, simples.
  14.  # 734

  15.  # 735

    Colocado por: danobregaEntão Jorge, tente encontrar uma única fonte credível sobre qualquer uma das medidas. Eu não consigo...

    custa-me a mim encontrar medidas menos credíveis ao contrário do que diz...
  16.  # 736

    Colocado por: Jorge Rochapois...


    Já aqui se discutiu, ou se ajusta o défice progressivamente para o golpe na economia não ser brutal e as pessoas terem tempo de se ajustar, ou se ajusta imediatamente.

    A primeira consegue-se com ajuda, e com as medidas que foram tomando (boas ou más). Vão ser preciso mais, mas ninguém acredita. Preferem viver num mundo de fantasia onde há dinheiro a nascer do céu.

    A segunda consegue-se fazendo o que a Grécia está a fazer. Daqui a nada fecham a torneira e eles que se safem. De certa maneira até era melhor.
  17.  # 737

    Jorge, pegue numa folha e escreva 200 vezes:
    "Se gasto mais do que recebo tenho um defice. O defice significa que fico a dever a alguém. Enquanto tiver défices, a minha divida continua a aumentar."

    Quando acabar de escrever, leia. E leia de novo. E de novo. E de novo, até perceber: enquanto houver defice, a divida inevitavelmente aumenta.
  18.  # 738

    Hó Luís...essa é pra labrego ver!O Luís sabe o que é investimento?
    http://www.ionline.pt/opiniao/divida-externa

    Investimento é o que Portugal não faz...é só reduzir...reduzir...escreva....escreva....escreva....reduzir.....reduzir.....reduzir....escreva porra!
  19.  # 739

    Colocado por: Jorge Rochacusta-me a mim encontrar medidas menos credíveis ao contrário do que diz...


    Não disse para encontrar medidas credíveis, disse para encontrar informação relativa às medidas que colocou ai em fontes credíveis. Por exemplo num jornal que considere relevante. Num site do governo ou do partido. Num vídeo do parlamento Francês a discuti-las. Sei lá, qualquer coisa que não seja simplesmente um post de alguém na Internet.
  20.  # 740

    Jorge, há vários tipos de défice. O "défice do estado" e a "dívida do estado" ou "dívida soberana" andam de mão dada.

    O mecanismo usado pelo estado para cobrir o défice é contrair nova dívida. Na prática:

    Dívida total soberana de 2012 = Dívida total soberana de 2011 + défice do estado 2011.

    E assim sucessivamente.
 
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