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  1. Boas,

    Colocado por: danobrega"Só"... :-)


    Só: em relação aos 11 + 23,75 = 34,75

    Colocado por: danobregapenalizado no IRS


    Tanga

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2. Boas,

    Colocado por: danobregaEnfim, é uma baralhada desnecessária, a meu ver.


    A baralhada é que eu não consigo ficar desempregado ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  3. Boas,

    Fonix ... tinha levado os meus pais à falência ...

    Pais vão pagar multa por faltas dos filhos às aulas
    http://expresso.sapo.pt/pais-vao-pagar-multa-por-faltas-dos-filhos-as-aulas=f753900

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4. Boas,

    Colocado por: danobregaQue a sorte esteja connosco, porque razão parece faltar.


    O "não há alternativa"

    Enquanto a frase "não há alternativa" se aplicava apenas à austeridade em geral, a frase era sensata e suscitava uma aquiescência triste, mas cordata. Não era um irritante, mas uma inevitabilidade, que pessoas racionais sabiam não poder ser contornada. "Não havia alternativa."

    Depois a frase começou a azedar. Primeiro, havia quem dissesse que "não havia alternativa" com ar feliz, como quem diz, portaram-se mal, "viveram acima das vossas posses" e por isso precisam de um tratamento drástico de "austeridade". Não o Estado, não o Governo, não os políticos, não os bancos, não as pessoas imprevidentes e gastadoras, mas "todos". Ora quando chegou ao "todos", a frase tornava-se injusta, e quando se tornou habitual como um instrumento discursivo na política, começou e bem a irritar todos aqueles que sabiam não fazer parte desses "todos".

    O moralismo, aliado ao paternalismo, começou a fazer estragos na "inevitabilidade". Porque uma coisa era ter de passar mal uns tempos para consertar um país, que fora muito estragado pelas governações mais recentes, outra é ter de ouvir uma reprimenda moral associada a medidas que são apresentadas como se fossem punições, palmadas no aluno malcomportado que não fez "o trabalho de casa". Diga-se de passagem que a história adolescente do "trabalho de casa" é também um pequeno irritante.

    Hoje o "não há alternativa" é usado para blindar das críticas as políticas do Governo, fazendo esquecer que elas são opções entre várias "alternativas". Se não houvesse "alternativas", não precisávamos de um governo para coisa nenhuma, bastava um comité de técnicos para aplicar uma "ciência" incontestável. Não é assim e por isso a questão da qualidade da governação vem ao de cima cada vez mais, com resultados pouco brilhantes.

    Por isso, estar sempre a ouvir que "não há alternativas" à medida A ou B, faz-nos lembrar o cemitério de medidas para as quais não havia "alternativa" e que ficaram pelo caminho. Por exemplo: a meia hora suplementar diária. Já chega de "inevitabilidades" que irritam
    .
    http://abrupto.blogspot.pt/

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  5. Como já todos perceberam o J. Fernandes é que sabe a verdadeira opinião dos empresários portugueses - parece que faziam fila à porta de uma marisqueira na esperança de serem ouvidos por ele enquanto apreciavam um copo de branco fresco. Ou isso ou foi a Maia que lhe sussurrou a verdade escondida entre as cartas do Tarot. Há gente assim: quando a verdade não lhes agrada atiram-se ao trabalho e fabricam a sua própria realidade. Deve ser a isto que chamam empreendedorismo.

    De facto tenho a minha opinião sobre a opinião que a maioria dos empresários tem sobre esta medida e que acredito que não coincide com a que os empresários/comentadores de TV que pululam o audiovisual expressam, mas se ela for para a frente o tempo dirá se estou certo ou errado.

    Quanto ao marisco, acho que tomei mesmo a opção certa. Entre uma manifestação inútil de palavras de ordem ocas e a escolha por um bom prato e bom vinho, aconselho a todos a segunda opção. Mas não tenho nada contra as pessoas que se manifestam, desde que não me estorvem, desde que não interrompam as ruas por onde circulo, está tudo bem.
  6. Gostei das palavras de Miguel Sousa Tavares sobre o que se passou na manifestação cidade do Porto..foi exactamente o sentimento de todos os que la estiveram.
    Uma manifestação ordeira, alguns em silencio apenas dando a sua presença, famílias inteiras, gente comum sem se ver uma única bandeira partidária, foi bonito de ver. Muito bem. Tive o gosto de ter a meu lado uma pessoa conhecida e que respeito muito pelo que tem feito para alertar a sociedade Portuguesa e que hoje mais uma vez esteve na TVI com a Judite de Sousa e Medina ferreira..Paulo Morais..esteve mesmo ao meu lado.
    Não falei com ele obviamente mas fiquei contente por o ver.
    Concordam com este comentário: raulschone
  7. bem isto cada vez mais é engraçado , é um mar de contas erradas que ninguém acerta no resultado , nem no objectivo principal e este começa por acabar com tudo e começar de novo ...Portugal é um país para os ricos das duas uma ou nós pobres nos vamos embora e que se ****... os ricos todos ou mandamos os ricos para fora do nosso país , isso é que é importante .
    Desde quando podemos suportar as criminalidades e abusos do governo sempre contra o pobre , se querem tirar que tirem a quem ganha muito ...
    como se pode viver em Portugal com ordenados miserentos que vão ser alvos de cortes ... com ****...e depois sabemos das contas pessoais feitas com cartões do governo de luxos e extravagancias .

    Portugal é um país governado por LADROES há muitos anos ... por favor parem de roubar a quem não tem nada .


    nós temos alternativas cortem nos altos salários em Portugal quer na privada quer na função publica .
    cortes nas pensões exorbitantes ...
    mandem trabalhar quem se reformou aos 40 anos e a recompor o dinheiro para trás .
    aumentem o ordenado mínimo para incentivar o consumo
    ponham taxas altíssimas no álcool e no tabaco e revertam o dinheiro para os hospitais e áreas de saúde
    taxam as a cosmética que alem de destruir a beleza natural das mulheres e não serve pra mais nada
    taxam tudo o que não for artigo de necessidade menos a comida
    criar uma marca automóvel completamente nacional e motos nacionais e reembolsar parte dos impostos quando se compra um destes
    criar tractores portugueses e fazer o mesmo em vez de mandar-mos o nosso dinheiro todo para fora de Portugal
    incentivar o ensino em escolas privadas
    colocar um ponto final no dinheiro dado a quem não merece e isso são em milhares de famílias
    enfim há tanto por onde pegar para se corrigir os défices mas não há coragem porque lhes chega ao bolso ( dos ricos claros ) ...
    somos um país importador e quando não importamos não é por preferirmos Português mas é por não ter-mos dinheiro, porque se é para comprar Português morremos de fome ...

    aonde para os milhares de estudantes que se formam há anos em Portugal , estão a procurar emprego fora de Portugal lol o nosso País gasta fortunas nas formações e depois ficamos sem ninguém ahahahahh

    este e outros governos são uns palhaços e não são melhores do que ninguém até eu obcecado para ficar rico no pelouro da de governo afundava Portugal da mesma maneira ...

    há coisas que não se percebe mas já houve alguém que começou uma pequena revira volta ... daqui a dias guardem os Mercedes e os BMW porque se isto aquecer alguém vai perder muito e de certeza que não é o Pobre porque este já não tem nada ...
    Concordam com este comentário: jpvng
  8. alguém viu a entrevista da inauguração da rotunda do marquês de Pombal ... um HOMEM de H grande com a quarta classe para Adultos envergonhou uma arquitecta ou engenheira e a enxovalhou educadamente , são porras daquelas que aumentem o défice de Portugal e o que aquela mulher respondeu foi a desculpa mais esfarrapada mais tola mais horrível precária e gozona que eu já vi em directo na tv

    esqueceram os bueiros das obras ... put... que a parí... é pro bujon e má náda ... como diz meu amigo Rocha
    Concordam com este comentário: jpvng
  9. Oiça danobrega,
    Eu não sou economista, mas há coisas básicas que até um cego vê. Mas o Sr. apenas vê duas coisas 1ª) Os empresários são os donos do País e portanto se há desemprego, os trabalhadores terão que ganhar menos, até ao limite de a oferta equilibrar a procura, ou vice-versa, e assim teóricamente está tudo empregado. Mas talvez chegue a uma altura em que a pobreza é tanta, que provavelmente os trabalhadores não têm dinheiro para os transportes e talvez estejam cheios de fome e doentes que voçê não consegue ganhar um C........
    2ª) O Estado é um impecilho na sociedade e se calhar devia ser só limitado a defender os que querem engordar á custa dos que trabalham. Mas depois como é que voçê viajava na auto-estrada para o Algarve, ou quando lhe desse uma macacoae não tivesse um INEM á sua espera. Claro que isto é uma metáfora, mas que ilustra a sua visão sobre a sociedade.
    Certo ou errado?
    Concordam com este comentário: jpvng
  10. Para quem viu o programa de hoje do Medina Ferreira na TVI com o Paulo Morais esta tudo la dito mais uma vez sobre o circulo que nos tem governado. E onde estão agora.

    PS/PSD PSD/PS isto tem que acabar e não o PCP nem o comunismo são é solução.

    Gostei de uma coisa que o Medina disse hoje..e que eu próprio de outra maneira já disse aqui. Na opinião dele era preferível arranjar alguém estilo Monti (italia) pessoas credíveis respeitadas pela sociedade para governar isto neste período de emergência
  11. Colocado por: francisco2Certo ou errado?


    Errado Francisco... Mas se começa com "argumentos" tão radicais como "até um cego vê" não há discussão possível. :\

    Quanto à sua classificação da minha pessoa, não me revejo nela. Não entende a minha visão do que a sociedade devia ou podia ser, possivelmente a culpa é minha. Lamento.
  12. Boas,

    Colocado por: danobregaMas se começa com "argumentos" tão radicais como "até um cego vê" não há discussão possível. :\


    Colocado por: danobregaque não quer dizer que não piore ainda mais se não mexeres na variável custo de trabalho.



    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  13. Ai, lá estás tu a colar bocados. Explica-te...

    Queres que te explique melhor a relação custo trabalho <-> taxa de desemprego? Já me declarei incompetente para tal.
  14. Boas,

    Colocado por: danobregaAi, lá estás tu a colar bocados. Explica-te...


    A crença é a mesma:
    Tu dizes que se aplicarmos a tua solução e as coisas piorarem é porque outras variáveis de alteraram, mas desprezas que a solução que implementas pode estar directamente ligada a algumas variáveis que levam as coisas a piorar.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15. Boas,

    Colocado por: danobregaQueres que te explique melhor a relação custo trabalho <-> taxa de desemprego?


    Não, não é preciso.
    Já li tanta coisa sobre isso que já nem sei sequer o que é o trabalho ...

    Colocado por: danobregaJá me declarei incompetente para tal.


    E eu sou incompetente para perceber.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  16. Colocado por: oxelfeR (RIP)mas desprezas que a solução que implementas pode estar directamente ligada a algumas variáveis que levam as coisas a piorar.


    Se despreza-se não colocava as questões que coloquei.

    Repara que até o estudo económico que prevê que vai haver desemprego reconhece a relação directa.

    Naquele caso concreto argumentam que vai haver empresários a aumentar os salários de maneira a que o salário liquido fique igual, aumentando o custo de trabalho e consequentemente o desemprego. Parece-me um pressuposto imbecil achar que os empresários vão aumentar tão significativamente os salários numa altura de recessão, mas não me admira que aconteça pontualmente.

    Mas qualquer pessoa que peque no estudo como exemplo de que a medida vai falhar ao mesmo tempo que berra que a medida é para os patrões poderem meter dinheiro aos bolsos ou é hipócrita ou não entendeu o que se escreve.

    E não se trata de crença, a não ser que aches que os cientistas são crentes. Eu acredito que é assim, porque as deduções lógicas que vejo apontam para tal. No entanto reservo-me o direito de mudar de opinião quando aparecer prova em contrário, como em tudo...
  17. Via blasfémias:

    O estudo feito por LA-C e colegas sobre a TSU parece não considerar 3 pontos fundamentais da proposta do PM:
    1. O  crédito fiscal;
    2. O ajuste que tem que ser feito ao IRS para assegurar que o corte no salário líquido é feito no mesmo valor percentual que o corte no salário bruto. Os 7% têm que ser no bruto e no líquido para simular o corte de um salário líquido ;
    3. O efeito de uma medida alternativa que tenha a mesma receita e que respeite a decisão do TC.
    Tanto o ponto 1 como o 3 parecem-me relevantes para as conclusões. O 1 baixa o custo da medida para o sector privado e o 3 aumenta o custo de uma eventual opção alternativa. Ponto 2 faz subir o salário líquido efectivamente recebido, o que pode alterar pelo menos um dos cenários.  No entanto só fiLz uma leitura muito na diagonal e pode-me ter escapado alguma coisa.
  18. Boas,

    Antes de mais:

    Colocado por: danobregaE não se trata de crença, a não ser que aches que os cientistas são crentes. Eu acredito que é assim, porque as deduções lógicas que vejo apontam para tal.


    Creio que não estamos a falar de ciência ...
    Pelos vistos as deduções lógicas estão a falhar todas ...

    Colocado por: danobregaRepara que até o estudo económico que prevê que vai haver desemprego reconhece a relação directa.


    Não tenho conhecimentos suficientes para ter uma opinião critica em relação ao estudo.

    Colocado por: danobregaNaquele caso concreto argumentam que vai haver empresários a aumentar os salários de maneira a que o salário liquido fique igual, aumentando o custo de trabalho e consequentemente o desemprego. Parece-me um pressuposto imbecil achar que os empresários vão aumentar tão significativamente os salários numa altura de recessão, mas não me admira que aconteça pontualmente.


    1 - O maior erro é o erro politico, que pode ser importante para o caso.
    2 - Posso ter as minhas ideias, mas a nível global não me acho capacitado a fazer uma análise "técnica".
    3 - O meu conhecimento extremamente limitado sobre empresas:
    3.1 - Conheço bem uma empresa grande a garanto-te que não vai criar um único posto de trabalho.
    3.2 - Conheço algumas PMEs (mais micros), mas que não são representativas das PMEs a nível nacional, e tenho dúvidas que nelas sejam criados postos de trabalho. Curiosamente os exemplos que tenho por ai visto (televisão, jornais) coincidem com as empresas que conheço, no entanto também não me custa a acreditar que sua escolha seja "selectiva".
    4 - Por tudo o que fui lendo neste últimos anos acerca dos "apertos" das empresas e do que os empresários "reclamavam" ou a que atribuíam a sua causa, o custo do trabalho não era dos principais.
    5 - Em relação ao "pressuposto imbecil" e em relação corte do subsídio de natal do ano anterior, muitas, para meu espanto confesso, das que refiro no 3.1 pagaram aos seus empregados o que o estado lhes tirou.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  19. Boas,

    Colocado por: luisvv3. O efeito de uma medida alternativa que tenha a mesma receita e que respeite a decisão do TC.


    Até o Paulo Portas disse que apresentou alternativas, não disse quais foram, mas isso é outra história.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  20. O que não me consegues explicar (mas é lerdice minha e não tua) é porque te queixas que o estado nos trata como caixa ATM e ao mesmo tempo defendes os aumentos de impostos (quer dizer, defendes a baixa para alguns).



    Não é difícil de entender: generalizou-se a ideia de que os cidadãos devem estar ao serviço do estado, e que a nossa actividade deve ser em função da necessidade de gerar receitas para o estado. Isto é para mim uma completa inversão do que deve ser a relação cidadão/estado.

    Não confundir com a questão pratica: o estado gasta x, e tem 2 formas ordinarias de se financiar, impostos e credito. Entre as duas, assumindo que vou ter que pagar o custo em algum momento, prefiro os impostos, e já expliquei porque.


    Então andam a chagar-nos a cabeça que vivemos acima das nossas possibilidades, que deveríamos poupar mais, etc, etc e tal, e depois com uma grande lata ainda nos dizem que a culpa é nossa de as coisas não funcionarem porque poupamos e não compramos automóveis.



    Não é uma queixa, é uma constatação. E o ppc até salientou que, tendo essa quebra sido acima do previsto, tinha efeitos positivos..
 
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