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  1.  # 161

    ATENÇÃO marco1, os tais 10 Km quadrados em 20 parcelas iguais dão parcelas com 5 milhões de metros quadrados cada uma !!!
  2.  # 162

    Alguns por aqui diriam apenas que esse senhor de muitas posses é um empreendedor. Ou exº disso.
  3.  # 163

    Muito linda a alegoria. Qual a moral da história?
    •  
      marco1
    • 4 julho 2012 editado

     # 164

    Jocor

    acha mesmo???
  4.  # 165

    Colocado por: jpvngAlguns por aqui diriam apenas que esse senhor de muitas posses é um empreendedor. Ou exº disso.

    Outros diriam que que todas essas pessoas ficaram satisfeitas, o senhor de muitas posses ficou com mais terreno e os outros 19 proprietários ficaram com o dinheiro da venda do terreno.
  5.  # 166

    J. Fernandes

    para si, é a que quiser.
    para mim é apenas um modelo de "desenvolvimento e progresso" pleno de felicidade, harmonia e paz na terra.
  6.  # 167

    Colocado por: marco1J. Fernandes

    para si, é a que quiser.
    para mim é apenas um modelo de "desenvolvimento e progresso" pleno de felicidade, harmonia e paz na terra.

    E para os proprietários também imagino que tenha sido a escolha que mais lhes agradou, ou o terreno ou o dinheiro da sua venda.
  7.  # 168

    Colocado por: J.Fernandes
    Outros diriam que que todas essas pessoas ficaram satisfeitas, o senhor de muitas posses ficou com mais terreno e os outros 19 proprietários ficaram com o dinheiro da venda do terreno.


    E foram concerteza gasta-lo em prostitutas e vinho verde. Se calhar eram portugueses.
  8.  # 169

    Colocado por: J.Fernandes
    E para os proprietários também imagino que tenha sido a escolha que mais lhes agradou, ou o terreno ou o dinheiro da sua venda.


    devem de ter sido "secados" com dinheiro. Ainda bem que não foi por falência
  9.  # 170

    O Governo parece que, segundo notícias hoje publicadas, vai contratar mais mil inspectores tributários. Esperemos que
    seja para concentrar atenções na pesquiza à lupa à situação fiscal das 19 grandes empresas do PSi 20 que deslocalizaram as sedes para outros países por razões fiscais. O tempo é escasso e não pode ser desperdiçado em "trocos" de pequenas empresas e portanto por razões de custo de oportunidade não poderá ser doutra forma. Veremos também se os partidos da oposição e os famosos "comentadores iluminados" vão estar atentos a esta questão (quase que aposto que não...).


    Colocado por: J.Fernandes
    E para os proprietários também imagino que tenha sido a escolha que mais lhes agradou, ou o terreno ou o dinheiro da sua venda.
  10.  # 171

    O Governo parece que, segundo notícias hoje publicadas, vai contratar mais mil inspectores tributários. Esperemos que
    seja para concentrar atenções na pesquiza à lupa à situação fiscal das 19 grandes empresas do PSi 20 que deslocalizaram as sedes para outros países por razões fiscais. O tempo é escasso e não pode ser desperdiçado em "trocos" de pequenas empresas e portanto por razões de custo de oportunidade não poderá ser doutra forma. Veremos também se os partidos da oposição e os famosos "comentadores iluminados" vão estar atentos a esta questão (quase que aposto que não...).


    Já que o carlosj39 insiste, nem sei por onde começar:

    1) Por favor, indique uma empresa do PSI-20 que tenha "deslocalizado a sua sede para outros países".

    2) De certeza que sabe que os inspectores tributários devem pesquisarilegalidades, e não o mero exercício de actividade noutros países...

    P.S - Enquanto vai procurando exemplos, tenha em consideração que o Estado perde cerca de 2/3 dos processos fiscais. Fora aqueles que pagam indevidamente...
  11.  # 172

    Não entendo a sanha persecutória com que alguns encaram as grandes empresas. É ou não verdade que estas, bem como as pequenas e médias empresas, são as que garantem emprego e criação de riqueza?

    Sabendo que grande parte dos nossos impostos são desbaratados com grande ávontade e desfaçatez e que o Estado é o grande responsável pelo atoleiro em que nos encontramos, não seria mais racional direccionar a artilharia para outro alvo? A sufocante carga fiscal que temos de suportar, por exemplo?
  12.  # 173

    Não entendo a sanha persecutória com que alguns encaram as grandes empresas.


    Concordo em parte. Essa sanha, com lhe chama, devia ser dirigida não às empresas em si mas à promiscuidade entre os grandes grupos económicos e os centros de poder. Junte a isto a falta de informação e a degradação do nível de vida de boa parte da população e também compreenderá essa sanha, concordando ou não.
  13.  # 174

    É por isso que defendo há muito tempo a total separação entre negócios e política, começando pela privatização de todas as empresas públicas e o abandono de políticas de estímulo ás empresas, linhas de crédito bonificadas, resgates a bancos falidos, etc, etc.
  14.  # 175

    Ora, a JM e as 18 outras do PSI20. Não se faça de ingénuo, quando eu digo " a sede", sabe muito bem que me refiro à deslocalização de muitos estruturas - não necessariamente a sede strictu sensu- dessas 19 empresas do PSI 20 , isto tudo, como é sabido, por razões fiscais.
    Acho piada àqueles que falam em "sanha" quando, se houvesse mais justiça e menos fuga aos impostos precisamente das grandes empresas, o povo e as pequenas empresas poderiam pagar muito menos impostos, que a receita total fiscal seria a mesma.


    Colocado por: luisvv

    Já que o carlosj39 insiste, nem sei por onde começar:

    1) Por favor, indique uma empresa do PSI-20 que tenha "deslocalizado a sua sede para outros países".

    2) De certeza que sabe que os inspectores tributários devem pesquisarilegalidades, e não o mero exercício de actividade noutros países...

    P.S - Enquanto vai procurando exemplos,tenha em consideração que o Estado perde cerca de 2/3 dos processos fiscais.Fora aqueles que pagam indevidamente...
  15.  # 176

    imagine uma ilha com dez km 2 e 20 pessoas cada uma com uma parcela de terreno perfeitamente igual. depois imagine que um deles com muitas posses gosta muito dessa ilha, mas 500 m2 não lhe chegam para erigir o seu palácio e outras tantas comodidades.

    Até aqui vamos bem - tirando o facto de 10km2 serem 10.000.000m2 (confirme, por favor http://www.converter-unidades.info/calculadora-rapida-de-unidades.php?tipo=area ) está tudo bem: mesmo assim, ainda é fácil imaginar que um rrrrico queira ter mais terreno que os outros.

    Ora como tem muitas posses e até manda umas coisas decide encetar uma politica de "secar" os seus vizinhos

    Aqui é que começamos a descarrilar. Ora, como é que um entre 20 pode "mandar"? É mais forte que os outros? É um legislador? Se sim, como impõe a vontade? E como é que pode "secar os vizinhos"? Compra-lhes os terrenos? Rouba-os?

    de tal forma que acabou por conseguir ter 9 km2 só para si e arrumou todas as outras 19 pessoas num "belo" gueto de 1 km 2

    Dependendo da forma como ele obteve os 9km2, diria que as situações são diferentes. Mas lá está: o marco1 já se encarregou de adjectivar a situação: um "gueto"...

    ficando então como disse com esses belos 9 km 2 para o seu palácio e belos jardins e contando sempre com a "ajuda" das outras 19 pessoas para a troco de quase nada, lhe tratarem dessa bela propriedade.

    Mais um exemplo de um raciocínio absurdo. Não basta ignorar a forma de aquisição das terras - ainda nos explica que o rrrrrico (com muitos erres, porque é muito rico...) tem os outros 19 a trabalhar para ele, a "troco de quase nada". Não explica porque haveriam eles de trabalhar por tão pouco (muito menos o que fizeram ao dinheiro da venda dos terrenos, o que me leva a supor que foi um negócio ilícito), nem porque é que pura e simplesmente não deixam o rrrrrico sozinho a tratar de tão grande propriedade..
    (mas já é demais pedir que o marco1 imagine um cenário em que as pessoas se comportem de forma minimamente racional, e em que procurem o melhor para si..)

    não acha que está um quadro (alegoria) lindo??

    Sim, só falta o rrrrico ter o chamado "direito de pernada".

    Mas já agora, uma dúvida: pondo de lado a hipótese de aquisição forçada, e admitindo que se trata de uma ilha vagamente capitalista, onde os bens e serviços são trocados livremente.. .
    Já ocorreu ao Marco1 que diferentes pessoas atribuem diferentes valores ao mesmo bem, e que é aliás isso o que gera o chamado "mercado"? Que o que para o marco1 é o sonho húmido, cada um com o seu pedaço de terra igualzinho ao do vizinho, pode ser um pesadelo para outros? E que alguns prefeririam efectivamente viver numa habitação colectiva, por exemplo?
    • jpvng
    • 4 julho 2012 editado

     # 177

    Este País sinceramente...então agora da-se créditos em disciplinas por se ser deputado? Este relvas e este gangue que la esta de meninos de coro, amigos do capitalismo selvagem metem-me um nojo para la da razão.
    Um País sem lei.. só há lei para penalizar os mais desfavorecidos... agora ate aquele puto do filho do Meneses vem para a televisão dar bitaites...meninos de coro, corruptos.
    Enquanto não se arrumar com esta gente nunca mais este País sai da cepa torta.
    Aquele coelhinho a comentar o caso do relvas ate mete dó.
  16.  # 178

    Ora, a JM e as 18 outras do PSI20.

    Lá vamos nós:
    1) A JM paga os impostos da actividade portuguesa... em Portugal.
    2) A JM detem empresas noutros países, dos quais a Polónia é o mais relevante. A operação polaca paga impostos sobre os lucros na Polónia. Sendo detida por uma sociedade holandesa, os lucros que distribui à sua accionista estão sujeitos à tributação holandesa (que neste caso os isenta). De salientar que se trata do lucro distribuído (o dividendo) e não o lucro efectivo. Os lucros dessa sociedade holandesa são depois integrados nos da sua empresa-mãe (Jeronimo Martins SGPS), em Portugal - onde, naturalmente, não são sujeitos a nova tributação. No entanto, os lucros da JM SGPS distribuídos sob a forma de dividendos aos seus accionistas individuais são sujeitos à tributação legal.
    No caso da familia Soares dos Santos, que controla a JM através da Sociedade Francisco dos Santos detentora de 56% salvo erro, os dividendos geram o lucro da empresa, que por sua vez, caso seja distribuído pelos accionistas será tributado à taxa legal.
    Dada a transferência destes 56% para uma empresa na Holanda, estes eventuais dividendos já não serão tributados integralmente em Portugal. Como apesar de tudo os accionistas dessa nova sociedade holandesa continuam a ser residentes em Portugal, apenas as eventuais diferenças entre a taxa de tributação holandesa e a portuguesa revertem para o Estado Português.
    Isto são factos, largamente difundidos e de conhecimento público, facilmente acessíveis numa mera pesquisa no google.

    Custa-me portanto a perceber porquê insistir nesta conversa de treta.

    Não se faça de ingénuo, quando eu digo " a sede", sabe muito bem que me refiro à deslocalização de muitos estruturas - não necessariamente a sede strictu sensu- dessas 19 empresas do PSI 20 , isto tudo, como é sabido,por razões fiscais.


    A "deslocalização de estruturas" não tem nada de estranho, nem irregular, muito menos ilegal. As "razões fiscais" são razões tão boas ou melhores que outro tipo de razões.
    As empresas que menciona são de uma forma geral multinacionais, é natural que se organizem da forma mais eficiente que puderem.

    Alem do mais, falar de "mudança de sede" é profundamente desonesto - porque efectivamente tem por trás a ideia de que a actividade aqui desenvolvida não gera impostos por cá, por via dessa "mudança de sede".

    Acho piada àqueles que falam em "sanha" quando, se houvesse mais justiça e menos fuga aos impostos precisamente das grandes empresas, o povo e as pequenas empresas poderiam pagar muito menos impostos, que a receita total fiscal seria a mesma.


    O que eu acho piada é que, não há muito tempo, 3 ou 4% das empresas pagavam 80 e tal por cento do IRC - devem ser as pequenas, não é carlosj39?

    Por outro lado, se quando fala de "fuga aos impostos" fala do facto de estas empresas terem subsidiárias estrangeiras, tributadas nesses países, e de não voltarem a ser tributadas cá, de facto parece-me uma injustiça. Temos que acabar com isso, já !!!!
  17.  # 179

    Colocado por: J.FernandesÉ por isso que defendo há muito tempo a total separação entre negócios e política, começando pela privatização de todas as empresas públicas e o abandono de políticas de estímulo ás empresas, linhas de crédito bonificadas, resgates a bancos falidos, etc, etc.


    Tretas....entregar a Agua aos privados? a energia aos privados? A agua é um bem essencial á vida e pertence a todos.
  18.  # 180

    Colocado por: luisvv
    Lá vamos nós:
    1) A JM paga os impostos da actividade portuguesa... em Portugal.
    2) A JM detem empresas noutros países, dos quais a Polónia é o mais relevante. A operação polaca paga impostos sobre os lucros na Polónia. Sendo detida por uma sociedade holandesa, os lucros que distribui à sua accionista estão sujeitos à tributação holandesa (que neste caso os isenta). De salientar que se trata do lucro distribuído (o dividendo) e não o lucro efectivo. Os lucros dessa sociedade holandesa são depois integrados nos da sua empresa-mãe (Jeronimo Martins SGPS), em Portugal - onde, naturalmente, não são sujeitos a nova tributação. No entanto, os lucros da JM SGPS distribuídos sob a forma de dividendos aos seus accionistas individuais são sujeitos à tributação legal.
    No caso da familia Soares dos Santos, que controla a JM através da Sociedade Francisco dos Santos detentora de 56% salvo erro, os dividendos geram o lucro da empresa, que por sua vez, caso seja distribuído pelos accionistasserá tributado à taxa legal.
    Dada a transferência destes 56% para uma empresa na Holanda, estes eventuais dividendos já não serão tributados integralmente em Portugal. Como apesar de tudo os accionistas dessa nova sociedade holandesa continuam a ser residentes em Portugal, apenas as eventuais diferenças entre a taxa de tributação holandesa e a portuguesa revertem para o Estado Português.
    Isto são factos, largamente difundidos e de conhecimento público, facilmente acessíveis numa mera pesquisa no google.

    Custa-me portanto a perceber porquê insistir nesta conversa de treta.



    A "deslocalização de estruturas" não tem nada de estranho, nem irregular, muito menos ilegal. As "razões fiscais" são razões tão boas ou melhores que outro tipo de razões.
    As empresas que menciona são de uma forma geral multinacionais, é natural que se organizem da forma mais eficiente que puderem.

    Alem do mais, falar de "mudança de sede" é profundamente desonesto - porque efectivamente tem por trás a ideia de que a actividade aqui desenvolvida não gera impostos por cá, por via dessa "mudança de sede".



    O que eu acho piada é que, não há muito tempo, 3 ou 4% das empresas pagavam 80 e tal por cento do IRC - devem ser as pequenas, não é carlosj39?

    Por outro lado, se quando fala de "fuga aos impostos" fala do facto de estas empresas terem subsidiárias estrangeiras, tributadas nesses países, e de não voltarem a ser tributadas cá, de facto parece-me uma injustiça. Temos que acabar com isso, já !!!!


    Estas ideias que você exprime por aqui são muito boas....mas deve de ser para meia dúzia de privilegiados deste país...o resto é para viver na penúria enquanto outros vivem como Reis à custa do empobrecimento.

    Os grandes monopólios e empresas deste país na sua maioria estão por detrás da corrupção generalizada entre políticos e governantes deste País! São eles que não deixam a economia desenvolver-se com mais justiça porque tudo é feito no seu beneficio.
    E em sectores onde não há concorrência ainda pior.
    Onde estão os criminosos que nos têm governado? é vê-los por ai espalhados nas administrações das empresas.
 
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