Colocado por: danobregaQuanto a teorias da conspiração, os casos que conheço de médicos irem a congressos são qualquer coisa do género:
Colocado por: Luis K. W.Conheço uma médica - de um hospital da capital - que passa3 a 4 MESESpor ano "em formação".
E sei de fonte segura (a própria) que NUNCA paga as viagens+estadias+inscrição no «congresso».
Colocado por: becas
Tendo em conta que o que descontei, em 21 anos de serviço, para a ADSE é muitíssimo superior ao que beneficiei, só posso estar de acordo. Convém é recordar que eu, como FP, recorro prioritariamente ao "sistema de saúde normal".
Clínicas de luxo é coisa que não há onde vivo e num raio de muitos km, quando preciso de ir a um médico privado ou de levar lá as minhas filhas pago a consulta na totalidade e recebo 10 euros. Tudo o resto é feito no SNS do qual tenho, aliás, (ainda) uma boa impressão
Costuma-se dizer que dois errados não fazem um certo, mas neste país pretende-se que muitos errados façam um certo...
Colocado por: danobrega
Não posso acreditar. :-)
Colocado por: carlosj39se não acreditasse até me nasceria um (uni)córnio na testa...
Colocado por: jpvngpreferia ver reduzir nestes aspectos do que estas medidas injustas que vamos sofrer.
Colocado por: jpvngacredita que se um dia precisares de atendimento especializado vais preferir ir a uma clinica com adse..ou então esperares muito tempo para a mesma no sns. Por ex Oftalmologia..mas há muitos mais exemplos.
Colocado por: danobregaEu já fui em formação ao estrangeiro, foi tudo pago pela minha empresa, não faz sentido falar em "deixar de receber o ordenado", e ainda recebi uma ajuda por dia.
Colocado por: jpvngEm relação aos vencimentos cortados na FP, mesmo assim não me importava de trocar...a pressão e o ambiente no privado esta infernal
Colocado por: becasPor acaso precisei mesmo de recorrer a um oftalmologista muito conceituado para tratar a visão da minha filha..pago 90 euros por cada consulta (recebo 10) e, na cirurgia que ela teve de realizar, a ADSE reembolsou-me metade - não fora o seguro de saúde que ela tem e era ainda muito dinheiro por minha conta. Quanto a consultas de pediatria, por exemplo, não há num raio de muitos km um único pediatra convencionado, pelo que sempre paguei 120 euros de cada vez para receber 20. Não me estou a queixar, só a salientar que médicos e clínicas convencionados concentram-se nas grandes cidades. E por isso, compensava-me deixar de ter ADSE.
Colocado por: jpvngSinceramente acredito que possas ser menos beneficiada, mas não prejudicada..contudo respeito a tua opinião.
Colocado por: danobrega
Como qualquer sistema de seguro, uns pagam pelos azares dos outros. O conceito é mesmo esse. Não faz sentido olhar para o caso individual.
Colocado por: jpvngSinceramente acredito que possas ser menos beneficiada, mas não prejudicada..contudo respeito a tua opinião
Colocado por: oxelfeR (RIP)Boas,
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista
todos concordam que o governo deve cortar na despesa para que não seja necessário cortar na saúde , na educação, nas segurança social, nos salários, no investimento e na cultura.
Debate na Renascença reúne o presidente executivo da farmacêutica Bial, Luís Portela, o ex-ministro da Economia Daniel Bessa e o especialista em estratégia, conhecimento e inovação, Francisco Jaime Quesado.
O presidente executivo do maior grupo farmacêutico exportador em Portugal ( Bial) diz não compreender as razões que levam as pessoas a sair à rua em manifestações.
“Eu tenho para mim que, neste momento, o país não tem alternativas ao primeiro-ministro que tem – eventualmente, em relação aos restantes membros do Governo, mais cedo ou mais tarde, terão de ser remodelados – mas não sei porque é que as pessoas saem para a rua a fazer barulho. Acho que a solução que nós temos de procurar é uma solução construtiva, de cada um, no seu cantinho, dar o seu melhor e procurar soluções”, defendeu Luís Portela no debate emitido este domingo pela Renascença sobre soluções para a crise.
Luís Portela não é um defensor da taxa social única (TSU), “mas ainda me entusiasma menos a forma primária como o país reagiu ao anúncio da medida”.
No mesmo debate, o economista Daniel Bessa criticou quem tenta convencer os portugueses de que a austeridade acabou – “isso é batota”.
“Há uma coisa que não aceito: é que alguém diga eu sou contra esta [medida, da TSU] sem imediatamente dizer qual é a outra. Porque isso é batota. Tentar convencer 10 milhões de portugueses de que não queremos isto e também não queremos nada e que a austeridade acabou, é batota, porque não acabou”, afirmou.
“O que estava previsto inicialmente era que a descida das contribuições para a Segurança Social por parte das empresas fosse compensada por aumento de IVA. Depois o Governo português ponderou, acho que o IVA já estava demasiado elevado, não teve coragem e acabou por sair com a medida de os trabalhadores pagarem mais e as empresas pagarem menos. Convenhamos que, para os nossos gostos e hábitos, uma coisa destas não foi bem recebida”, concluiu.
Daniel Bessa a favor de um ajustamento rápido sem corte nos salários
O antigo ministro da Economia e presidente da COTEC defende um ajustamento económico mais doloroso, mas também mais rápido, “que foi o que se passou na Irlanda”.
“A Irlanda teve uma actuação em que foram tomadas, de uma só vez, mais medidas e mais duras. O que temos hoje pela frente em Portugal? Temos a continuação da austeridade pelo menos em 2013 e 2014. Eu talvez preferisse uma actuação mais rápida, sendo certo que isso é indispensável, porque tudo isto se faz para Portugal recuperar o crédito e capacidade de decisão”, explica.
Daniel Bessa é, por outro lado, totalmente contra a recuperação da economia à custa de baixos salários.
“Aquilo que tanto admiramos, como esses crescimentos enormes, a taxas elevadíssimas, de países como a China, a Índia, o Brasil, uma boa parte está-se a fazer aí com actividade que sai daqui. Agora, tirar daí a conclusão que temos de ser tão baratos como eles e que nos vamos tornar competitivos pelo preço, seria um desastre, porque gente barata por esse mundo diante é o que mais há”, sustenta.
Colocado por: Luis K. W.Hoje, no meu (EXCELENTE... para a má fama que costumam ter) Centro de Saúde aprendi uma nova.
Os trabalhadores podem estar:
- de férias;
- de baixa;
Mas os médicos podem ainda estar:
- de banco e...
- de congresso.
«De Congresso»?! Pois... conheço alguns que passam várias semanas por ano em "Congressos", geralmente patrocinados pela indústria farmaceutica. E, o mais interessante, é que não deixam de receber o ordenado - que NÓS lhes pagamos - enquanto se "instróem" em Cabo Verde, nas Seychelles ou nas cataratas do Niagara.Discordam deste comentário:joaobarreira
Colocado por: Jorge Rochajoaobarreira,os ordenados dos médicos podem estar em 1000€?Como um jogador da 3ªdivisão?