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  1.  # 181

    Suponhamos que dos (por exemplo) 20 mil milhões de euros que importamos por ano, deixávamos de importar (por exemplo absurdo) 5 mil milhões - assumindo que temos de importar matéria-prima para a nossa industria exportadora e energia - e que as nossas exportações continuavam a aumentar.

    Isto é:,deixávamos de comprar porcarias chinesas; leite e laranjas espanholas; kiwis e carne só nacionais; só comprávamos carro novo quando o actual tivesse + de 25 anos; telemóveis só de 5 em 5 anos; televisões só quando já não tivessem mesmo arranjo; etc, passávamos férias só em Portugal; submarinos, helicópteros, tanques, etc só dos mais pequeninos e UM de cada vez, etc,

    Isto faria entrar mais dinheiro nos cofres do Estado Português, criaria mais emprego, reduziria a divida externa, etc...
    Daqui a 30... 50 anos estaríamos ricos?
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  2.  # 182

    Colocado por: Luis K. W.Daqui a 30... 50 anos estaríamos ricos?


    Para conseguir exportar mais e importar menos, e com uma mentalidade proteccionista:

    a) É preciso que "os outros" não partilhem da mesma mentalidade
    b) É preciso que "os outros" sejam estúpidos porque das duas uma:
       1) Ou os nossos produtos/serviços são melhores, e não se colocava o problema do proteccionismo porque seriamos estúpidos por importar ou
       2) Os nossos produtos/serviços são piores e então os outros são estúpidos por aceitarem as nossas exportações

    O raciocínio do proteccionismo pode ser levado a outros extremos. Porque não aceitar apenas produtos da EU? Só de Portugal? Só do Distrito? Só da Aldeia? Só feitos por mim? Qual a linha imaginária a usar?

    O melhor para todas as pessoas do mundo terem igualdade de oportunidade e acesso aos melhores produtos e serviços seria fazermos o que fazemos de melhor em excesso e trocar pelo que os outros fazem de melhor.
  3.  # 183

    A linha imaginaria é, obviamente, a fronteira do país onde pagamos impostos!!
  4.  # 184

    Colocado por: Luis K. W.A linha imaginaria é, obviamente, a fronteira do país onde pagamos impostos!!


    Portanto, pagaríamos a dobrar: os impostos propriamente ditos, e o imposto escondido de pagar mais por algo, abdicando de consumir outra coisa qualquer...
  5.  # 185

    Colocado por: Luis K. W.A linha imaginaria é, obviamente, a fronteira do país onde pagamos impostos!!


    Os impostos que paga por um produto que custe X€ não são iguais quer o objecto seja importado ou nacional?
  6.  # 186

    Colocado por: luisvvPortanto, pagaríamos a dobrar: os impostos propriamente ditos, e o imposto escondido de pagar mais por algo, abdicando de consumir outra coisa qualquer...

    Mais de 50% do que eu ganho/facturo vai para impostos e segurança social, pagos em Portugal.

    Se eu (e todos nós) comprarmos mais produto nacional (e menos estrangeiro), estarei/estaremos a INVESTIR no emprego em Portugal, isto é:
    - em mais pessoas a ter emprego e a fazer descontos em Portugal;
    - em mais empresas a pagar impostos em Portugal.
    pelo que estarei/estaremos a criar condições para TODOS pagarmos menos impostos (e taxas de juro inferiores - já lá vamos) em Portugal.

    Se eu comprar mais produto estrangeiro, estarei:
    - a exportar uma boa parte do dinheiro da compra (apenas ficam cá o IVA, e as margens de distribuição), aumentando o défice da balança comercial (se o dinheiro sai de Portugal, há que importá-lo via empréstimo dos bancos portugueses aos estrangeiros, o que implica aumento das taxas de juro - que é um «imposto escondido»);
    - a fomentar o desemprego em Portugal (favorecendo a concorrência estrangeira);
    pelo que estarei a criar condições para ter de pagar MAIS impostos em Portugal (e isto é imposto MESMO, não é ESCONDIDO).

    Para compensar - em termos nacionais - a compra de um produto estrangeiro em vez de igual produto português, o estrangeiro teria de ser pelo menos 20-25% mais barato (considerando o valor com 23% de IVA incluído).

    Por isso é que eu acho bem comprarmos sapatos baratíssimos e ordinários (chineses ou espanhois, é quase o mesmo) e a nossa indústria produzir (sobretudo para exportar) sapatos caros e de qualidade.
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  7.  # 187

    Colocado por: Luis K. W.Se eu (e todos nós) comprarmos mais produto nacional (e menos estrangeiro), estarei/estaremos a INVESTIR no emprego em Portugal


    E porque é que as outras pessoas, que vamos assumir dentro do contexto que se discute que trabalham "melhor" que as nossas, não devem ter a mesma oportunidade de ter emprego? E melhorar as suas condições de vida?

    Colocado por: Luis K. W.o dinheiro sai de Portugal


    Antes de sair de Portugal, sai do meu bolso, para o bolso de outra pessoa. Porque devo eu escolher que saia mais dinheiro do meu bolso, se no limite é uma pessoa que não me diz nada que fica com ele?

    Colocado por: Luis K. W.a fomentar o desemprego em Portugal (favorecendo a concorrência estrangeira)


    Qual é o problema da concorrência estrangeira? Porque não extrapola o raciocínio para outro grupo mais pequeno?


    E na prática, se o objectivo é deixar mais impostos em Portugal, é um objectivo demagogo. Antes de começarem com medidas proteccionistas podem simplesmente começar a pagar o IVA. As tentativas de "escapar" ao IVA existem no nosso dia a dia.

    E outra questão, não há limite para o proteccionismo? Quanto é que um produto nacional tem de ser mais caro para que pense em comprar a "versão importada"? Não tem limite?

    Luís K. W., sinceramente acho que já pago impostos a mais, mas mesmo muitos a mais. Decidir pagar ainda mais por livre e boa vontade para uma hipotética vantagem dos outros cidadãos Portugueses não me parece nada bem. Grande parte dos impostos vão para serviços que não quero nem preciso de consumir, e são apenas redistribuição de riqueza arbitrada por alguém "iluminado". Na prática optar por consumir nacional mais caro é optar por redistribuir ainda mais riqueza, sem necessidade, mas neste caso de livre e boa vontade.

    Se o Luís assim o quer fazer, gabo-lhe o altruísmo. Na minha opinião prejudica-se ao fazê-lo. O meu limite altruísta já foi quebrado há algum tempo.
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  8.  # 188

    Colocado por: Luis K. W.Se eu (e todos nós) comprarmos mais produto nacional (e menos estrangeiro), estarei/estaremos a INVESTIR no emprego em Portugal

    Se comprar mais barato, mesmo que seja estrangeiro, fica com mais rendimento disponível que poderá gastar em mais consumo ou aplicar em poupança, o que poderá ser igualmente benéfico para a economia nacional.
  9.  # 189

    Mas vocês não entendem que ao pagar(mos) impostos EM PORTUGAL têm (temos) de ter a inteligência de preferir os produtos de todos os que, como nós, também o fazem?!?

    Vejam o oposto:
    Se todos - absolutamente todos - SÓ comprássemos laranjas, leite, vinho, serviços, etc. TUDO estrangeiros, mesmo que mais baratos, a muito curto prazo isso sair-nos-à muito caro... Porque estaremos TODOS no desemprego e com a economia e o ESTADO absolutamente falidos (e não é "ligeiramente" falidos como actualmente!)!
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  10.  # 190

    quando o produto nacional tem a mesma qualidade/preço que o importado, aí sim, não tenho dúvidas em comprar Portugês com todo o gosto e orgulho...

    Agora estar a comprar português só por ser nacional, além de ser mau para o meu bolso, no longo prazo é mau para a industria/produção nacional

    Ao Luis eu ponho o oposto: imagine que toda a gente compra produtos nacionais, só pq são nossos, a longo prazo estavamos, com uma produção decadente em termos de qualidade.

    Poderia dar aqui exemplos.

    E se os sapatos portugueses são melhores que os chineses (q efectivamnete são) é por uma razão: em termos de exportação o calçado português tem q fazer concorrência com a excelente produção italiana, lá está o consumidor europeu que quer qualidade não vai escolher o que é seu, mas o que tem melhor qualidade/preço.

    Se todos os paises consumissem só o q é seu....
  11.  # 191

    .
  12.  # 192

    Colocado por: Luis K. W.Se todos - absolutamente todos - SÓ comprássemos laranjas, leite, vinho, serviços, etc. TUDO estrangeiros, mesmo que mais baratos, a muito curto prazo isso sair-nos-à muito caro...


    Luís, o seu argumento não é valido na medida que é impossível de acontecer.

    Se houver um desequilíbrio na troca de produtos entre entidades, eventualmente esse desequilíbrio força à parte mais fraca a ter de produzir mais, mais barato, melhor, ou simplesmente a deixar de conseguir consumir os bens da outra entidade. Na prática o sistema auto equilibra-se, sem ser preciso alguém andar a tentar controlar as coisas por nós, ou sem haver uma vontade artificial imposta que arbitre as opções de consumo.
  13.  # 193

    .
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    • 17 julho 2012 editado

     # 194

    Colocado por: santosCutelaria Nacional:

    Abraço


    Por falar em cutelaria nacional ... cortam que se fartam, os meu dedos que digam :D
    Facas ICEL (exportam 70% da produção)
    www.icel.pt
  14.  # 195

    Mais de 50% do que eu ganho/facturo vai para impostos e segurança social, pagos em Portugal.

    Provavelmente, bem mais.

    Se eu (e todos nós) comprarmos mais produto nacional (e menos estrangeiro), estarei/estaremos a INVESTIR no emprego em Portugal, isto é:
    - em mais pessoas a ter emprego e a fazer descontos em Portugal;
    - em mais empresas a pagar impostos em Portugal.
    pelo que estarei/estaremos a criar condições para TODOS pagarmos menos impostos (e taxas de juro inferiores - já lá vamos) em Portugal.

    (pagar mais impostos não é argumento para mim. Mas admitamos que sim, para efeito de argumentação)
    Se comprar mais produto nacional, está a abdicar de capacidade de consumo. O que gasta mais num produto português, gastará menos noutros.

    Se eu comprar mais produto estrangeiro, estarei: - a exportar uma boa parte do dinheiro da compra (apenas ficam cá o IVA, e as margens de distribuição), aumentando o défice da balança comercial (se o dinheiro sai de Portugal, há que importá-lo via empréstimo dos bancos portugueses aos estrangeiros, o que implica aumento das taxas de juro - que é um «imposto escondido»);

    Se comprar português mais caro, está a criar inflação (imposto escondido). Pode também estar a pagar menos IVA - as margens da distribuição variam, e produtos mais baixos permitem margens maiores.
    Está também a dar sinais errados: em vez de sinalizar que o produto português deve ser mais competitivo, está a induzir o produtor em erro.
    Entre outros efeitos indesejados...

    - a fomentar o desemprego em Portugal (favorecendo a concorrência estrangeira);
    pelo que estarei a criar condições para ter de pagar MAIS impostos em Portugal (e isto é imposto MESMO, não é ESCONDIDO).

    Aqui, a conclusão é errada. Estará a sinalizar ao produtor que os seus recursos devem ser aplicados de forma mais eficiente, ou no limite na produção de outros bens. A alternativa não é o desemprego (como falaciosamente se sugere), mas a reafectação de recursos a outras actividades.
    Quanto ao pagamento de mais impostos, estará também a sinalizar o contrário: se um produtor do outro lado do mundo consegue incorporar os custos de transporte e logística e mesmo assim vender cá mais barato, é capaz de ser um sinal de que os impostos cá estão já muito elevados. Mascarar isso é contraproducente.
  15.  # 196

    Colocado por: Luis K. W.Se todos - absolutamente todos - SÓ comprássemos laranjas, leite, vinho, serviços, etc. TUDO estrangeiros, mesmo que mais baratos, a muito curto prazo isso sair-nos-à muito caro... Porque estaremos TODOS no desemprego e com a economia e o ESTADO absolutamente falidos (e não é "ligeiramente" falidos como actualmente!)!

    Isso não acontece assim. Se todos comprássemos produtos estrangeiros, por serem mais baratos, isso criaria pressão nos produtores nacionais para baixarem preços de modo a serem concorrenciais com os produtos estrangeiros, à custa de mais produtividade, se calhar à custa de postos de trabalho, mas no fim com produção mais eficaz e competitiva.
    Ou acha que todos iriam ficar de braços cruzados?
  16.  # 197

    Mas vocês não entendem que ao pagar(mos) impostos EM PORTUGAL têm (temos) de ter a inteligência de preferir os produtos de todos os que, como nós, também o fazem?!?

    Não. Entendo que os produtos portugueses têm que ser mais baratos que os estrangeiros iguais. Se não são, não tenho qualquer motivo para os preferir.

    Vejam o oposto:
    Se todos - absolutamente todos - SÓ comprássemos laranjas, leite, vinho, serviços, etc. TUDO estrangeiros, mesmo que mais baratos, a muito curto prazo isso sair-nos-à muito caro... Porque estaremos TODOS no desemprego e com a economia e o ESTADO absolutamente falidos (e não é "ligeiramente" falidos como actualmente!)


    Engano seu. A alternativa não é deixar de trabalhar ou de produzir - é produzir bens que as pessoas queiram, em condições que as pessoas queiram. Se os impostos são um obstáculo a isso? São. Até há um ou dois maluquinhos que de vez em quando explicam que aumentos de impostos são prejudiciais à economia.

    A existência dos produtos estrangeiros é um dos factores que impede o Estado de nos asfixiar com mais e mais impostos.
  17.  # 198

    Calma lá!!
    Eu também não advoguei nenhum BOICOTE ao produto estrangeiro. Até porque nós RE-exportamos muito do que importamos!

    A PERGUNTA que eu fiz foi:
    - Se *conseguíssemos* diminuir as importações em 5 mil milhões/ano (esmifrando os carros e electrodomésticos até ao dobro do "prazo de validade", preferindo sempre produto português desde que o preço e qualidade sejam *semelhantes*, etc.), qual será o resultado daqui a uns anos?

    E não me venham com tretas ("se nos outros países as pessoas fizessem o mesmo...") porque na maioria dos outros países europeus (Espanha y olé! França de Chauvin! pérfida Albion! Deutschland uber alles, etc.) muitas pessoas fazem precisamente o que eu advogo! HÁ MUITOS ANOS!

    Colocado por: danobregaLuís, o seu argumento não é valido na medida que é impossível de acontecer.
    (...)Na prática o sistema auto equilibra-se, sem ser preciso alguém andar a tentar controlar as coisas por nós, ou sem haver uma vontade artificial imposta que arbitre as opções de consumo.
    Não, não é impossível de acontecer, até porque ESTÁ A ACONTECER.
    Quanto ao «equilibrismo» das import-export, eu sei que isto não se faz de um momento para o outro.
    Mas observe o que se passou com as nossas Import-Export:
    Durante largas dezenas de anos o montante das nossas exportações foi de 15 a 16% do PIB, e o saldo da Balança Comercial foi sempre negativo.
    No tempo do Sócrates passámos finalmente a barreira dos 30%/PIB, e vamos alegremente a caminho dos 40%/PIB (até porque o nosso Pib, coitado...) (*)
    Além disso, se estamos FINALMENTE a conseguir equilibrar a balança comercial (há 70 anos que estava desiquilibrada), é porque estamos GRADUALMENTE a fazer a Balança pender a nosso favor (a, proporcionalmente, importar menos e exportar mais).
    Portanto, «ESTÁ A ACONTECER».

    ALGUÉM me vai dizer que isto é mau?

    Eu só queria que os portugueses se mobilizassem para *aumentar o ritmo* a que isto ESTÁ A ACONTECER.

    (*) nota: creio que a média de exportações dos países da UE é de 42%/PIB.


    Colocado por: luisvv Se comprar português mais caro, está a criar inflação (imposto escondido)...
    Continuo a dizer que «pagar mais barato pode sair-nos muito caro!».
    A menos que seja MUITISSIMO mais barato (20 a 25%, no mínimo).
    Suponha que TODOS os portugueses têm diante de si 2 pacotes de leite com UM CÊNTIMO de euro de diferença.
    E TODOS optam pelo mais barato, APESAR de ser estrangeiro. Argumentando que é produzido num país "mais eficaz". Mas mais «eficaz», como?!?
    Por que tem menos impostos que nós (TSU reduzido ou nulo; o IVA sobre os combustíveis e veiculos ser dedutível; não pagam impostos nenhuns); ou por escravizarem jovens para trabalhar; ou porque vendem o leite mais caro (ou com mais margem) no país deles onde não têm concorrência e vendem o excedente cá; ou porque fazem dumping para lixar a produção nacional, etc.??

    E, por UM CÊNTIMO os portugueses vão dar dinheiro a empresas de outros países (onde não trabalha ninguém que eu conheça) ao mesmo tempo que mandam os empregados das empresas portuguesas, seus vizinhos - e seus potenciais clientes - para a rua?... PARA DEPOIS TERMOS DE PAGAR MAIS IMPOSTOS para haver dinheiro para os subsídios de desemprego destes trabalhadores nossos conterrâneos?!?
    Concordam com este comentário: Erdnaxela, afonsoh
    Estas pessoas agradeceram este comentário: afonsoh
  18.  # 199

    Estimado Sr.º Luis K.W.,
    Concordo na Integral com a sua Opinião. Fico muito agradecido por compreender onde quero chegar.
    Abraço
  19.  # 200

    Colocado por: Luis K. W.Daqui a 30... 50 anos estaríamos ricos?

    O que nós temos hoje em dia é uma Taxa de Desemprego Jovem de 35%! Se esta geração emigrar ou não arranjar trabalho rapidamente, perde a Formação Académica que adquiriram com o Sacrifício dos Pais e do País.. E não me digam que se eles entrarem no Mercado de Trabalho, depois de formados depois de 4 anos inactivos que é a mesma coisa, quando isto estiver melhor, por exemplo.. Não podemos esperar, não há tempo.. Corremos o risco de perder uma Geração para Trabalhar e que custou muito cara ao País..
    Por isso falei nas medidas drásticas anteriores.. o que os nossos Parceiros Comerciais certamente irão perceber pois você referiu e Bem o nosso "Balanço Comercial foi sempre negativo durante largas dezenas de Anos".
    Você pergunta-me se seremos Ricos daqui a 30 a 50 Anos...
    Em Portugal, houve um Problema Cronico de Democracia derivado dos Políticos que o governam, bem descrito por Eça de Queirós, nos Últimos 30 Anos. Talvez o Sistema Politico, quem sabe..
    Os Políticos costumam prometer para Ganhar Eleições, o Populismo, e nós lá vamos votando.. Deste lado vem o Risco..
    Mas Nós e Baseada na sua argumentação sustentada e nalgumas Medidas que sugeri temos de fazer a Nossa Quota Parte e os Políticos têm de evitar de entrar em Loucuras.
    Abraço
 
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