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  1.  # 1

    Boa tarde, é a primeira vez que particio neste fórum. Preciso da vossa opinião/ajuda em relação a alguns assuntos:
    estou prestes a comprar uma cada rés-do-chão, em que o revestimento externo será em capoto (4cm). Por outro lado, a cobertura (não existe telhado) será recestida a duas camadas de tela, seguida de uma placa de ralfemeit de 3 cm, seguida ainda de uma tela de geotextil e o godo. A questão que coloco é, este isolamento será suficiente? Ou por outro lado, o adequado?? Tanto em termos térmicos como em questão de humidade??

    Obrigado
    ricardo oliveira
  2.  # 2

    Boas,

    Para os meus gostos esse isolamento é curto... acho um desperdício ilógico ser usado o ETICS e o isolamento ficar-se pelos 3/4cm... e para manter a continuidade térmica a espessura do "roofmate" da cobertura devia ser superior em 1cm à das laterais e não inferior. (Mas eu tb sou um pouco paranóico com o isolamento).

    Deve-se esclarecer dos restantes pormenores térmicos (caixa de estore isolada? vidro duplo com q espessura de lãmina de ar? Caixilharia alumínio? Se sim com corte térmico? Tem isolamento no piso térreo? Zona das portas e janelas isoladas até à caixilharia?)

    Qual a eficiência energética dessa habitação?

    Essa espessura de qq modo deve ser suficiente para manter a zona de vapôr/condensação no exterior da habitação, pelo que nesse campo não terá problemas (presumo que uma casa nova não terá infiltrações).

    Boa sorte.
  3.  # 3

    Obrigado pela dica (S). a casa está assente em sapatas, com placa suspensa por forma a isolar do chão. os vidros são duplos, em alumínio. Agradeço mais opiniões
    abraço
  4.  # 4

    Parece-me uma construção efectivada conforme o projecto aprovado.
    Como é óbvio, a questão dos isolamentos dependem em muito das regiões do pais e essa configuração usa-se muito na zona do Porto Sul.
    •  
      alv
    • 28 dezembro 2008

     # 5

    Vivam!
    Não sendo eu um simpatizante em capotto ou equivalentes revestimentos com EPS e rebocos armados pelo exterior, mas querendo tirar esta dúvida, quando faço alguns tectos falsos em sótãos tenho por vezes verificado que alguns, com alguns anos estavam "isolados" por baixo das telhas com placas de EPS e o que acontece é que passados esses anos eles têm a espessura ligeiramente reduzida por acção da temperatura a que estão expostos e naturalmente por volatilização. Já tenho verificado isso no interior de paredes que foram demolidas e que estavam isoladas com placas de EPS.
    Também tenho reparado com algum interesse que alguns prédios revestidos com capotto, passados poucos anos estão com as juntas todas marcadas para ser generoso como em alguns exemplos bem conhecidos.
    Então que acontece com o tempo ao EPS exposto a temperaturas tão extremas pelo exterior desde as negativas de inverno áqueles quarenta de verão, não se volatiliza?
    Expliquem-me, por favor, o que acontece?
    "Fassam" parte
  5.  # 6

    Alv, não sei... por isso recomendo o ETICS com aplicação de XPS... ( podem ver nio site da IBERFIBRAN)
    •  
      alv
    • 28 dezembro 2008

     # 7

    Vivam!
    Bom Domingo.
    Pedro, mas Etic, Capotto, não é mais do mesmo, EPS e XPS são poliuretanos e ar.
    Não haverá retracções também? ou será que é garantida alguma estabilidade dimensional quando sugeitos a tamanhas ampltudes térmicas?
    Continuo a desconfiar que este tipo de técnicas amplamente divulgados nos paises nórdicos ao serem transportadas para os do sul sejam eficazes.
    De resto é ver que em paises quentes, nomeadamente os Árabes emergentes e os tadicionais Americanos e Australianos não adoptaram pelos sistemas de isolamentos térmicos pelo exterior, antes porém em revestimentos do tipo fachada ventilada em paineis tipo eternit ou outros sob os quais colocam normalmente os isolamentos e revestidos pelo interior com sistmas ealvenarias secas. Nunca os expõem directamente sob rebocos como nos paises nórdicos com temperaturas máximas normalmente mais baixas .
    Este assunto dá que pensar, e como já percebeu eu também estou abertíssimo ás novas tecnologias, senão não teria sido das primeiras empresas em Portugal a dedicar-se em exclusivo á construção de interiores com sistemas de placas de gesso laminado, isto á cerca de 22 anos, e ainda hoje luto diariamente contra interesses instalados e perconceitos.
    Quanto aos isolamentos pelo exterior, infelizmente, como disse no ultimo post, é uma constatação de factos, porque as fachadas estão á vista de todos e qualquer um mais interessado por estes assuntos, quando vê uma observa e constacta e credite que na zona onde vivo tenho muitos maus exemplos do que se não deve fazer nesse particular das fachadas revestidas.
    "Fassam" parte
 
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