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  1.  # 1

    Boas!

    Tenciono vender o meu apartamento em 2009 e estou com duvidas se terei de pedir este certificado e a quem.
    O meu imovel é de 1996...

    Obrigada
  2.  # 2

    Terá de contactar um perito qualificado (ver lista no site da Adene) para fazer
    a certificação do imóvel. Na data da escritura necessita ter a DCR.

    Cumprimentos
    Nuno Nunes
  3.  # 3

    Obrigada

    E já agora, sabe informar-me se esse perito é chamado através de Conselho de Administração ou se é a nivel particular ( de cada condómino)?
    É que pelo que já percebi essa peritagem tambem engloba aspectos do edificio e das partes comuns do prédio...
    No meu edificio nao há paineis solares, por exemplo... será que vamos ser obrigados a colocar?

    Desculpe as perguntas, se calhar descabidas, mas este assunto é tão recente como intrigante.
  4.  # 4

    A certificação é fracção a fracção, pelo que cada um pode escolher o seu perito. No entanto se houver mais que um proprietário a
    querer efectuar a certificação provávelmente se contactarem o mesmo perito sai mais barato. Não é fácil convencer todos os
    proprietários a efectuar a certificação pois ela só é necessária para a venda ou arrendamento do imóvel, e sendo válida apenas por
    dez anos deve haver muitos que não estão interessados.

    Em relação ao sistema solar não é necessário ter, o imóvel pode ser certificado como está. Agora se pretender uma
    boa classificação então é melhor colocar pois deve melhorar muito a mesma, tal como o ar condicionado.

    Provávelmente o perito vai perguntar-lhe se pretende uma certificação simplificada ou completa. A simplificada é mais barata
    mas vai-lhe dar uma das piores classificações, a completa vai custar tanto como um projecto novo mas é a maneira de conseguir
    uma boa (ou pelo menor melhor) classificação. Depende da importância que dá à classificação.

    Cumprimentos
    Nuno Nunes
    • sa2
    • 29 dezembro 2008

     # 5

    Vivam,
    caro deinhac, no acto da escritura, se o seu notário assim o exigir (como o deve fazer de acordo com o DL 78/2006), deverá apresentar o CE-certificado energético só da sua fracção.
    Como você disse, as partes comuns têm influência no "cálculo" da classe uma vez que fazem parte da envolvente exterior da sua fracção.
    Quanto aos paineis solares, realmente se houvesse, seria uma mais valia na avaliação, tal como uma caldeira de aquecimento central ou um aparelho de ar condicionado.

    Nuno Nunes, não existem "certificações simplificadas"! O que existe é um método de avaliação de edifícios ou fracções existentes! Este método é de facto bem mais simplificado do que um projecto de Comportamento Térmico. Mas fazer um projecto numa fase em que a obra já se encontra executada, não faz o menor sentido, pois quem garante a existência do isolamento da envolvente e o seu método construtivo? Numa obra nova pode e deve questionar-se o empreiteiro e o Director da Obra ou Técnico Responsável ou até consultar o Livro de Obra. Mas num edifício existente...não sei!

    cumprs
  5.  # 6

    Colocado por: sa2
    Nuno Nunes, não existem "certificações simplificadas"! O que existe é um método de avaliação de edifícios ou fracções existentes! Este método é de facto bem mais simplificado do que um projecto de Comportamento Térmico.

    Sim o nome correcto é método simplificado, foi apenas uma má escolha das palavras, ficou a idéia.


    Mas fazer um projecto numa fase em que a obra já se encontra executada, não faz o menor sentido, pois quem garante a existência do isolamento da envolvente e o seu método construtivo? Numa obra nova pode e deve questionar-se o empreiteiro e o Director da Obra ou Técnico Responsável ou até consultar o Livro de Obra. Mas num edifício existente...não sei!

    cumprs


    Bom, aqui depende. Depende do que está no livro de obra, depende da confiança ou do que o Director de obra diz. Agora é possível em muitos casos, principalmente nas obras em execução actualmente e não tiveram emissão de DCR que se possa fazer um "projecto completo". Eu tenho uma série obras completas que acompanhei e que sei perfeitamente o que lá está. Nestas tenho confiança para não utilizar o método simplificado.

    Temos ainda outra situação se eu possuo um projecto de térmica, mesmo com 10 anos, e tenho um termo do técnico responsável a dizer que a obra cumpriu o projecto, porque não ei-de fazer a certificação a partir dele ? Posso partir do principio que o técnico é credível e não um aldrabão. Mal de nós se pensarmos que
    todos os técnicos não são credíveis.

    Cumprimento

    Nuno Nunes
    • sa2
    • 29 dezembro 2008

     # 7

    Viva,

    concordo que devem ser credíveis as declarações efectuadas pelos técnicos (embora tenhamos consciência que existem algumas que...).
    Julgo é que muitas das obras efectuadas com base no antigo regulamento e com mais de 10 anos como referiu, nem de longe nem de perto cumprem os requisitos do actual regulamento. Digo isto porque as exigências regulamentares que são aplicadas às paredes e aos envidraçados, não são cumpridas nessas construções.

    Daí que o "método simplificado", ou melhor dizendo as possíveis simplificações que se poderão aplicar no projecto de edifícios existentes, serão benéficas para a sua classificação.

    cumprs
  6.  # 8

    aqui está bem claro que é para todos os edificios
    Fonte: edv energia




    editado
  7.  # 9

    Boa tarde,
    Esta deve ser das medidas mais inúteis dos últimos anos. Para prédios novos ainda se compreende, agora para prédios usados é uma aberração ser obrigatório! Devia ser facultativo, ou no caso de o comprador assim o requerer e sendo obrigatório devia ser pago pelas autarquias. Agora, para além das dificuldades existentes no mercado imobiliário para vender, vão obrigar as pessoas a pagarem mais de 300€ por este "serviço" inútil. Mais, havendo centenas de milhares de casas à venda e apenas meia dúzia de peritos para o serviço, vão começar a haver listas imensas de espera e certamente irão perder-se inúmeros negócios por falta desse certificado (p exe. em Almada só há 3 para milhares de casas à venda).
    Alguém daqui já começou a tratar disso?
  8.  # 10

    Amigo Gonçalo

    O número de peritos já é superior a 600 e para a habitação existente, utilizando o método simplificado até se consegue fazer rápido.
    Agora porquê a obrigatoriedade ?
    A ADENE arrecada em taxas 45 € por fracção de habitação e 250 € por comércio. O certificado é válido apenas por 10 anos.
    Se por ano tivermos 200 mil fracções habitacionais e 50 mil de comércio eles arrecadam 21,5 milhões em taxas.
    Sempre dá para uns almocinhos né ?

    Em relação à execução das inspecções já temos feito uma série delas com CE emitidos.

    Cumprimentos

    Nuno Nunes
  9.  # 11

    Nuno,
    No site do Expresso imobiliário há perto de 1 milhão de anúncios de habitações, claro que nem todos necessitarão do dito certificado, mas imaginemos que metade (serão muitos mais, mas enfim) necessitarem de certificado, 600 peritos é muito pouco para 500 mil casas. Por exemplo, em Almada que é enormissima, há milhares e milhares de casas usadas à venda e apenas 5 ou 6 peritos...

    Quanto à obrigatoriedade, sim, concordo, apenas existe para encher os bolsos a uns quantos e deixá-los mais vazios a outros, incluindo eu que também quero vender a minha casa e que terei de perder um dia de férias para tratar disto. A vergonha (na generalidade) por parte dos governates e instituições já foi pela sanita abaixo há muito tempo.
  10.  # 12

    Temos que ver uma situação, assumindo que todas necessitam de certificado, porque talvez 90% necessitem, só talvez as garagens, arrecadações, terrenos e indústria não o façam. Era bom que cerca de 20 a 30% dessas casas fossem vendidas no prazo de um ano, então na altura que estamos.
    Com isto não digo que 600 sejam muitos ou sté suficientes. O objectivo da ADENE são 2000 até ao final do ano. Agora o que é certo é que nós este ano fizemos apenas cerca de 10 certificações destas e a taxa de pedidos não tem sido disparatada. Temos mais certificações a fazer em projecto do que em obra. O tempo o dirá.
    De qualquer modo um perito efectua uma certificação em menos de um dia. Se forem diversas fracções poderá efectuar 30 num dia, mas este caso normalmente só acontece para habitação nova.

    Cumprimentos

    Nuno Nunes
  11.  # 13

    Boa noite!

    Umas perguntinhas:
    - quais são os casos em que não é obrigatório o certificado? Tem alguma coisa a ver com a idade do prédio?
    - as certificações em projecto, por exemplo para uma moradia, funcionam como? Antes do projecto ir para a aprovação na Camara Municipal? Faz parte das Especialidades?

    Obrigada
  12.  # 14

    Colocado por: Nuno Nunes
    De qualquer modo um perito efectua uma certificação em menos de um dia. Se forem diversas fracções poderá efectuar 30 num dia, mas este caso normalmente só acontece para habitação nova.


    Bom, em tempos de crise, de recessão assumida pelo Bportugal e início de deflação (embora encapotada por este des'governo), estamos perante uma excelente área de negócio (aparentemente) - CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA.

    Não querendo meter a foice em ceara alheia, mas o que é necessário para desenvolver um projecto desses - de certificação? - É necessário ser engenheiro? Tal como o nosso Primeiro?

    Se assim for, visto que já tenho a cadeira de 'Inglês técnico' feita...

    Desde já agradeço as vossa respostas.
  13.  # 15

    Bom Dia...

    A questão da certificação energética dos edifícios existentes pode ser o impulso que o País necessitava para apostar na reabilitação do parque edificado. De facto, Portugal é dos países da Europa, com um maior número de edificações a precisar de serem reabilitadas, sendo que, a obrigatoriedade de as classificar energeticamente aquando de uma operação de venda ou arrendamento, poderá ser bastante útil, numa altura em que é necessário reduzir de forma urgente as necessidades energéticas e consequente emissão de CO2, de forma a cumprir o protocolo de Quioto...
    Particularmente, no que respeita a aplicação do método simplificado de desempenho energético dos edifícios, pelas aplicações que já efectuei, acho bastante útil, rápido e eficaz, nomeadamente quando necessitamos de certificar habitações anteriores a 1970, devido à frequente inexistência de peças escritas e desenhadas (mesmo nas respectivas CM). É importante recordar que o PQ deve apresentar medidas de melhoria de desempenho energético para o edifício em causa. A Adene prepara um documento dedicado às medidas de melhoria mais comuns, com o objectivo de sistematizar o processo. A apresentação destas medidas não representa um custo extra no processo de certificação, contudo, se o proprietário fizer uma exigência específica (por exemplo, se pretender passar a classe do seu edifício de G para A), as quais requerem um estudo mais pormenorizado da habitação, é possível que o preço da certificação seja superior.
    A questão das medidas de melhoria é bastante interessante. Até que ponto poderemos afirmar que a certificação energética consegue conjugar a eficiência energética com o conforto térmico da habitação?? Ou seja, se a habitação não estiver isolada na sua envolvente, será que vale a pena apostar no reforço térmico da mesma, mesmo sabendo que em termos de classificação energética as mudanças poderão ser mínimas. Por outro lado, a aposta em sistemas de energia renovável é bastante mais simples, fazendo “milagres” em termos de classificação energética.

    A minha questão é: Não estamos a correr o risco de transformar o campo das medidas de melhoria em soluções de mudança de classe energética? Mesmo sabendo que a ADENE afirma que a alteração da classe energética não deverá ser o objectivo principal das medidas de melhoria mas sim uma consequência da aplicação das mesmas.

    Compraremos uma habitação classificada energeticamente com B-, se soubermos que não tem 1 cm de isolamento térmico??
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mãos à obra
  14.  # 16

    Colocado por: Pedro Miguel Ramos

    Compraremos uma habitação classificada energeticamente com B-, se soubermos que não tem 1 cm de isolamento térmico??


    Existe alguma informação relacionada com este assunto, ou seja como é que será efectuada essa classificação... existirá alguma tabela simplificada?

    Um abraço

    Filipe

    http://montedochafariz.blogspot.com/
    •  
      alv
    • 7 janeiro 2009

     # 17

    Vivam!
    Pedro Miguel Ramos, é isso que me farto de batalhar: Na falta de valorização que o regulamento dá aos isolamentos, maia ainda aos isolamentos pelo interior em deterimento dos isolamentos que provoquem inércia.Claro que se tivermos uma barraca com um muito bom sistema de AQS, corremos o risco de ter um A, mas se tiver um bom "casulo" com um sistema de AQS fatela, então é o que sabemos.
    "Fassam" parte.
  15.  # 18

    Colocado por: nielskyaqui está bem claro que é para todos os edificios
    Fonte: edv energia


    Está claro que é para todos os edifícios, não diz é quando

    DL 78/2006

    atr. 3
    c) Os edifícios existentes, para habitação e para serviços, aquando da celebração de contratos de
    venda e de locação, incluindo o arrendamento, casos em que o proprietário deve apresentar ao
    potencial comprador, locatário ou arrendatário o certificado emitido no âmbito do SCE.

    Colocado por: deinhacBoa noite!

    Umas perguntinhas:
    - quais são os casos em que não é obrigatório o certificado? Tem alguma coisa a ver com a idade do prédio?


    Tudo o que não seja habitação, comércio ou serviços. Não tem a ver com a idade.


    - as certificações em projecto, por exemplo para uma moradia, funcionam como? Antes do projecto ir para a aprovação na Camara Municipal? Faz parte das Especialidades?


    A DCR (vulgo certificado) acompanha o projecto de térmica.


    Colocado por: O TROLL
    Não querendo meter a foice em ceara alheia, mas o que é necessário para desenvolver um projecto desses - de certificação? - É necessário ser engenheiro? Tal como o nosso Primeiro?

    Se assim for, visto que já tenho a cadeira de 'Inglês técnico' feita...


    É necessário estar inscrito na Ordem dos Engenheiros, Anet ou Ordem Arquitectos há pelo menos 5 anos e tirar uma especialização para perito.
    Nota o "nosso" primeiro não pode utilizar o título de "engenheiro" porque legalmente só quem estiver inscrito na Ordem dos Engenheiros é que pode (e como o curso dele não é reconhecido pela mesma e não fez o exame de admissão.... ) é "engenheiro técnico".

    Mas não é mina nenhuma, os mineiros já andam à cacetada entre eles.

    Colocado por: Pedro Miguel RamosBom Dia...
    A minha questão é: Não estamos a correr o risco de transformar o campo das medidas de melhoria em soluções de mudança de classe energética? Mesmo sabendo que a ADENE afirma que a alteração da classe energética não deverá ser o objectivo principal das medidas de melhoria mas sim uma consequência da aplicação das mesmas.

    Compraremos uma habitação classificada energeticamente com B-, se soubermos que não tem 1 cm de isolamento térmico??


    Caro Miguel devia ir para a Política, tenho que confessar que não consegui acompanhar tudo o que escreveu porque gosto mais de frases mais curtas.
    No entanto informo-o que esta certificação vale o que vale e posso dizer-lhe que a parte de aquecimento de águas conta com cerca de 75% para o valor do certificado. Pelo que o que diz é perfeitamente possível, desde que tenho um muito bom sistema de aquecimento de águas.

    Cumprimentos

    Nuno Nunes
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  16.  # 19

    Colocado por: Pedro Miguel RamosBom Dia...

    A questão da certificação energética dos edifícios existentes pode ser o impulso que o País necessitava para apostar na reabilitação do parque edificado. De facto, Portugal é dos países da Europa, com um maior número de edificações a precisar de serem reabilitadas, sendo que, a obrigatoriedade de as classificar energeticamente aquando de uma operação de venda ou arrendamento, poderá ser bastante útil, numa altura em que é necessário reduzir de forma urgente as necessidades energéticas e consequente emissão de CO2, de forma a cumprir o protocolo de Quioto...
    Particularmente, no que respeita a aplicação do método simplificado de desempenho energético dos edifícios, pelas aplicações que já efectuei, acho bastante útil, rápido e eficaz, nomeadamente quando necessitamos de certificar habitações anteriores a 1970, devido à frequente inexistência de peças escritas e desenhadas (mesmo nas respectivas CM). É importante recordar que o PQ deve apresentar medidas de melhoria de desempenho energético para o edifício em causa. A Adene prepara um documento dedicado às medidas de melhoria mais comuns, com o objectivo de sistematizar o processo. A apresentação destas medidas não representa um custo extra no processo de certificação, contudo, se o proprietário fizer uma exigência específica (por exemplo, se pretender passar a classe do seu edifício de G para A), as quais requerem um estudo mais pormenorizado da habitação, é possível que o preço da certificação seja superior.
    A questão das medidas de melhoria é bastante interessante. Até que ponto poderemos afirmar que a certificação energética consegue conjugar a eficiência energética com o conforto térmico da habitação?? Ou seja, se a habitação não estiver isolada na sua envolvente, será que vale a pena apostar no reforço térmico da mesma, mesmo sabendo que em termos de classificação energética as mudanças poderão ser mínimas. Por outro lado, a aposta em sistemas de energia renovável é bastante mais simples, fazendo “milagres” em termos de classificação energética.

    A minha questão é: Não estamos a correr o risco de transformar o campo das medidas de melhoria em soluções de mudança de classe energética? Mesmo sabendo que a ADENE afirma que a alteração da classe energética não deverá ser o objectivo principal das medidas de melhoria mas sim uma consequência da aplicação das mesmas.

    Compraremos uma habitação classificada energeticamente com B-, se soubermos que não tem 1 cm de isolamento térmico??
    Estas pessoas agradeceram este comentário:mãos à obra


    Em suma, mais uma grande trapalhada realizada e regulamentada por este Executivo e pelo o outro (UE).

    Aproveito para perguntar se um sistema de aquecimento geral e de águas sanitárias (quentes) por caldeira mural, conta alguma coisa para a dita certificação.

    E já agora, num prédio construido nos anos 50, onde possuo uma habitação que pretendo arrendar, o que se pode fazer no sentido de melhorar a classificação energética (visto que sistema de aquecimento e AC não tem), onde existe um mero esquentador a gás para as àguas sanitárias.

    Grato
  17.  # 20

    Colocado por: mãos à obra

    Aproveito para perguntar se um sistema de aquecimento geral e de águas sanitárias (quentes) por caldeira mural, conta alguma coisa para a dita certificação.

    E já agora, num prédio construido nos anos 50, onde possuo uma habitação que pretendo arrendar, o que se pode fazer no sentido de melhorar a classificação energética (visto que sistema de aquecimento e AC não tem), onde existe um mero esquentador a gás para as àguas sanitárias.

    Grato


    Os sistemas de aquecimento de águas (esquentador, caldeira, cilindro, etc...) contam. No caso da certificação do existente quanto mais novo for melhor é o rendimento considerado (ou seja o melhor é ter um instalado com menos de um ano na altura da inspecção mesmo que seja pior que o que lá estava anteriormente)

    O AC também conta se puder instalar melhor.

    Em relação a um sistema solar para contar terá de ser certificado e possuir contrato de manutenção válido.

    Outras melhorias só mexendo na envolvente.

    Cumprimentos

    Nuno Nunes
 
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