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  1.  # 941

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Burro velho não aprende línguas ...


    Não és burro, não és velho, e aposto que sabes bem mais "línguas" que muita gente. :-P
  2.  # 942

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  3.  # 943

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  4.  # 944

    Só me dás trabalho...

    "... we adopt the principle of universality: if an action is right (or wrong) for others, it is right (or wrong) for us. Those who do not rise to the minimal moral level of applying to themselves the standards they apply to others -- more stringent ones, in fact -- plainly cannot be taken seriously when they speak of appropriateness of response; or of right and wrong, good and evil. In fact, one of the, maybe the most, elementary of moral principles is that of universality, that is, If something's right for me, it's right for you; if it's wrong for you, it's wrong for me. Any moral code that is even worth looking at has that at its core somehow."

    "... Nós adotamos o princípio da universalidade: se uma ação é certa (ou errada) para os outros, é certa (ou errada) para nós. Aqueles que não se elevam ao nível mínimo de moral de se aplicar a si mesmos os padrões que aplicam aos outros, os mais rigorosos, de facto, simplesmente não podem ser levados a sério quando falam de adequação da resposta, ou de certo e errado, bem e mal. De facto, um dos, talvez o mais, princípio elementar de moral é o da universalidade, isto é, se algo é correcto para mim, é correcto para o outro, se é errado para o outro, é errado para mim. Qualquer código moral para que vale a pena olhar tem isto em seu núcleo de alguma forma "..


    O principio da universalidade não é tanto uma consequência lógica no sentido de ser deduzido num processo lógico de raciocínio, é mais um princípio moral estruturante para qualquer sistema moral. E serve de premissa em deduções lógicas para provar que outros princípios não são morais, precisamente por falharem o princípio da universalidade.
  5.  # 945

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  6.  # 946

    Colocado por: oxelfeR (RIP)No fundo defendes que me limitem a liberdade segundo conceitos subjectivos, não partilhados por todos e apenas impostos à base da força.

    Mais uma vez: chama-se lei.
  7.  # 947

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  8.  # 948

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  9.  # 949

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Defendes uma lei baseada em conceitos subjectivos, não partilhados por todos e apenas impostos à base da força.

    Conhece algum sítio no mundo onde a lei seja aceite e cumprida por todos (isto é onde não haja crime) e onde a sua aplicação não implique força (polícia, tribunais e prisões)?
  10.  # 950

    Colocado por: oxelfeR (RIP)"Portugal continua a ser extremamente burocrático".Vai ser criado o gabinete do investidor


    Fiquei tonto com o círculo burocrático.
  11.  # 951

    Colocado por: J.Fernandes
    Conhece algum sítio no mundo onde a lei seja aceite e cumprida por todos (isto é onde não haja crime) e onde a sua aplicação não implique força (polícia, tribunais e prisões)?


    Para que serve a lei?
  12.  # 952

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  13.  # 953

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  14.  # 954

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  15.  # 955

    Os axiomas, por definição não se discutem.
    Quanto ao resto é favor ver o que escrevi antes, não vejo utilidade em estar-me a repetir.
  16.  # 956

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  17.  # 957

    Colocado por: oxelfeR (RIP)É isso que estamos a discutir?

    Eu continuo a discutir isto:

    Não, você já estava a discutir a lei e a sua aplicação, se é que ainda sei ler português.
  18.  # 958

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  19.  # 959

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  20.  # 960

    Sem uma moralidade exigível a todos não há lei, porque esta não pode impor a uns o que não impõe a outros. Não havendo lei não há Estado. Portanto se você não comunga e não pratica os princípios morais que são a base da nossa lei, tem duas alternativas: ou corre o risco de sofrer as devidas sanções penais, ou materializa a tal sociedade sem Estado que tantas páginas tem preenchido aqui neste fórum - compra uma ilha, por exemplo, declara independência, redige as suas própias leis de acordo com os seus princípios e .... boa sorte.
 
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