Cinco deputados do PS - Alberto Martins, Laurentino Dias, Maria de Belém Roseira, Maria Gabriela Canavilhas e Paulo Pisco - questionaram o Governo, numa carta enviada à presidente da Assembleia da República, sobre o que consideraram ser “declarações ofensivas” do embaixador de Israel em Portugal.
Na carta, pedem ao ministro do Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, que esclareça se “já chamou ou tenciona chamar o embaixador de Israel, Ehud Gol, para um pedido de explicações e até para um pedido de desculpas pelas declarações que fez”.
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Poderia ser apenas uma questão de canja ou caldo, mas as declarações da presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, Isabel Jonet, desencadearam uma violenta onda de protestos, com insinuações de índole pessoal, acusações de activismo político e até um pedido de demissão.
A sopa em que mergulhou a polémica tem como principal ingrediente o facto de Jonet ter afirmado que “os portugueses vivem muito acima das possibilidades” e que, por isso, vão ter que “aprender a viver com menos”. “Vamos ter que empobrecer muito, vamos ter que viver mais pobres”, disse, em conclusão, a presidente do Banco Alimentar (BA), na quarta-feira em directo no programa Última Edição, na SIC Notícias, onde se debatiam as causas e consequências da actual situação de crise generalizada.