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  1. Colocado por: luisvvhoje acordei com uma dor indescritível no ombro, e deu-me para o sarcasmo


    Colocado por: luisvvComo é mais que sabido, todos os nossos amigos e familiares são competentíssimos e empenhados. Por azar, com 700.000 FP, é virtualmente impossível que alguém não tenha pelo menos um FP na família. Logo, é virtualmente impossível que não sejam todos competentíssimos.


    Votos de rápidas melhoras (do ombro), porque para sarcasmo, é pobre e pouco original. O luisvv é capaz de muito melhor. Por azar, é facílimo dizer que 700 000 pessoas (tirando a meia dúzia de familiares diretos) são incompetentes e preguiçosas; difícil é atacar categorias profissionais acima de qualquer suspeita (qualquer uma no seto privado serve).
    Se o ombro não melhorar, procure cuidadosamente um médico que exerça clínica exclusivamente no privado. Sei lá, imagine que o homem (ou mulher) se distrai, pensa que ainda está no hospital público e passa o seu ombro da pasta de "dorido" para a pasta de "destruído". Nós, os FP, semos assim...
  2. Por acaso tenho duas pessoas na família que são funcionárias públicas. Se o seu exemplo fosse extensível a todos os f.p. então teria de dar razão a todos os que dizem que eles não fazem um c.....lho. São os próprios que me dizem que se não aparecessem no serviço durante uma semana, pouca diferença se notava na quantidade de trabalho concluído.
  3. Diria que afirmar que uma pessoa "tira papeis de um lado e põe no outro" não é implicar que é preguiçosa, é dizer que faz um trabalho inútil ou não produtivo, típico de alguns trabalhos burocráticos associados ao estado.
  4. Esta teve a sua piada:

    " A contestação à visita de Merkel resumiu-se às pessoas do costume. E poucas. Alguns dos que lá estiveram ainda devem ter em casa material das manifestações de saudação ao casal Ceausescu quando este veio a Portugal. "

    In Blasfémias
  5. luisvv um dia vai perceber que é tão pernicioso ter muitos funcionários como ter muitas empresas privadas que se alimentam apenas do estado e até da sua logistica.
    é mais fácil bater no coxo e no ceguinho do que no lutador de boxe.


    Pausa no sarcasmo: o Estado é por definição uma máquina de tirar a uns para dar a outros.Parece um bocado estranho haver quem se queixe disso.
  6. J. fernandes

    já só consegue dizer ou meter aqui ( foi o caso) bacoradas ao nivel daquelas que aparecem nos comentários do sapo
    voce está mesmo deslocado no tempo, seria um peixe na agua nos tempos da ditadura, ou seja quem abrisse a boca para contestar alguma coisa era comuna e como tal com direito a ser "abatido".


    luisvv

    que coisa parva, então acha estranho alguem queixar-se?? ora se tira a uns estes queixam-se, se tira a outros esses outros queixam-se, onde está a duvida?? estranho era quem recebesse tirado do outro, ainda por cima vir queixar-se.
    hoje não consegue ir mais alem???
  7. o Estado é por definição uma máquina de tirar a uns para dar a outros

    Aguente lá os cavalos que a corrida ainda agora começou: definição de quem, sua? Dos neoliberais? Dos anarco-liberais? Ainda assim está longe, muito longe de ser uma definição válida para muitos, provavelmente a maioria.
    Talvez fosse conveniente nestes casos esclarecer que é apenas a sua definição, não vá alguém mais distraído pensar que estamos na presença da palavra de deus ou coisa do género.
  8. .
  9. Votos de rápidas melhoras (do ombro), porque para sarcasmo, é pobre e pouco original. O luisvv é capaz de muito melhor. Por azar, é facílimo dizer que 700 000 pessoas (tirando a meia dúzia de familiares diretos) são incompetentes e preguiçosas;


    Lá está: se fosse difícil também não me apetecia. Por outro lado, a bem da verdade nunca disse ou escrevi que 700.000 FP são incompetentes ou preguiçosos, e não me custaria nada escrevê-lo se assim pensasse.
    Agora, se ao menos houvesse uma forma de saber quais são, isso era genial. E se pelo caminho se pudesse saber quanto valem, para os utentes, os serviços que prestam, ui...

    difícil é atacar categorias profissionais acima de qualquer suspeita (qualquer uma no seto privado serve).

    Podia começar, e nunca mais parava. Mas como "categorias profissionais" e "classes sociais" são conceitos que diluem o indivíduo, prefiro não.

    Se o ombro não melhorar, procure cuidadosamente um médico que exerça clínica exclusivamente no privado. Sei lá, imagine que o homem (ou mulher) se distrai, pensa que ainda está no hospital público e passa o seu ombro da pasta de "dorido" para a pasta de "destruído". Nós, os FP, semos assim...

    Nunca fiando. Mas pelo sim pelo não, não me meto em clínicas privadas, não vá dar-se o caso de me darem algum medicamento que me deixe cego.
  10. No sentido em que o Luís escreve acho que não. Mesmo nos outros tenho as minhas dúvidas, a minha concepção de estado não é essa.
  11. Colocado por: marco1já só consegue dizer ou meter aqui ( foi o caso) bacoradas ao nivel daquelas que aparecem nos comentários do sapo
    voce está mesmo deslocado no tempo, seria um peixe na agua nos tempos da ditadura, ou seja quem abrisse a boca para contestar alguma coisa era comuna e como tal com direito a ser "abatido".

    Você mostra uma clara dificuldade em interpretar o sentido de muitos dos comentários aqui publicados (não só meus), como mostra também uma enorme (colossal também está na moda) falta de sentido de humor.

    Mas eu não tenho nada contra os comunas, aliás, são das pessoas que ainda me divertem verdadeiramente. Amanhã por exemplo, vai ser um dia divertídissimo, os sindicalistas não deixarão de entoar a internacional, as bandeiras vermelhas com a foice e o martelo esvoaçarão, e as máximas contra o grande capital e os mercados financeiros vão ser as palavras de ordem.
  12. que coisa parva, então acha estranho alguem queixar-se?? ora se tira a uns estes queixam-se, se tira a outros esses outros queixam-se, onde está a duvida?? estranho era quem recebesse tirado do outro, ainda por cima vir queixar-se.hoje não consegue ir mais alem???


    Não. As dores são lancinantes e interrompem-me o raciocínio. Mas acho estranho: se ninguém gosta, porque é que existe ?
  13. Mas pelo sim pelo não, não me meto em clínicas privadas, não vá dar-se o caso de me darem algum medicamento que me deixe cego.

    Muito subtil. Já agora indique aí o nº de casos semelhantes acontecidos em hospitais e clínicas privadas. Pode ser com a mesma subtileza

    Mas acho estranho: se ninguém gosta, porque é que existe ?

    LOL
    Ninguém? Mas o Luís agora acha-se todo o mundo? Deve ter andado a ler Gil Vicente ...

    Eu hei nome Todo o Mundo
    e meu tempo todo inteiro
    sempre é buscar dinheiro
    e sempre nisto me fundo.
  14. J. Fernandes

    a sua sabedoria e sentido de humor, não me conseguem convencer. chega?? para não falar dado seu enorme e colossal "péssimo" humor.

    errado luisvv

    existe porque ora agrada a uns ora agrada a outros, se bem que quem se aproveita ( alimenta) verdadeiramente são sempre uns e não os outros, voce hoje está mesmo fraco, as melhoras do ombro.
  15. Aguente lá os cavalos que a corrida ainda agora começou: definição de quem, sua? Dos neoliberais? Dos anarco-liberais? Ainda assim está longe, muito longe de ser uma definição válida para muitos, provavelmente a maioria.Talvez fosse conveniente nestes casos esclarecer que é apenas a sua definição, não vá alguém mais distraído pensar que estamos na presença da palavra de deus ou coisa do género.


    Sim, por definição. Mesmo admitindo um Estado mínimo, numa versão benigna: o Estado financia-se via impostos. Os impostos são, como o nome indica, pagamentos não-voluntários. A contrapartida desses impostos são "serviços", não desejados ou solicitados - o Estado tira-me a mim e a si, para dar ao Zé.

    Além do mais, há ainda a vocação redistributiva do Estado - mais ou menos acentuada, pode ir de distribuir por mais (social-democracia) ou menos (regimes autoritários e cleptocracias).
  16. No sentido em que o Luís escreve acho que não. Mesmo nos outros tenho as minhas dúvidas, a minha concepção de estado não é essa.


    O j cardoso tem lá em casa o Houaiss, pode facilmente procurar a entrada "Imposto".
  17. xiii luisvv está mesmo fraco

    serviços não solicitados??eheheeh ah já sei não preciso de militares, fora com eles, ah não gosto de tribunais, fora com eles, etc...
    lembre-se que mesmo que não existisse estado, numa comunidade junta de livre vontade seria preciso sempre algum metodo redistributivo para que não se caisse na mais pura barbárie.
  18. Sim, por definição

    Não adianta dizer-lhe que a SUA definição não é precisamente o 11º mandamento, pois não?

    Os impostos são, como o nome indica, pagamentos não-voluntários.

    Errado, os impostos que pago faço-o voluntariamente. Conheço, entre as minhas relações, quem faça o mesmo e pode ter a certeza que não somos um grupo de irredutíveis gauleses.

    A contrapartida desses impostos são "serviços", não desejados ou solicitados

    Cada tiro cada melro: eu desejo vários dos serviços que o estado me proporciona e tenho a certeza que não sou o único a olhar o céu.
  19. Muito subtil. Já agora indique aí o nº de casos semelhantes acontecidos em hospitais e clínicas privadas. Pode ser com a mesma subtileza


    Não tenho conhecimento, mas não arrisco.

    (já agora, o único que me vem agora à memória é o caso daquela senhora que recentemente ficou 17 minutos a receber radiação quando deveriam ser 5...)

    LOL Ninguém? Mas o Luís agora acha-se todo o mundo? Deve ter andado a ler Gil Vicente ...

    Eu, não. O Marco1 é que disse :
    "que coisa parva, então acha estranho alguem queixar-se?? ora se tira a uns estes queixam-se, se tira a outros esses outros queixam-se, onde está a duvida?? estranho era quem recebesse tirado do outro, ainda por cima vir queixar-se."
 
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