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  1. serviços não solicitados??eheheeh ah já sei não preciso de militares, fora com eles, ah não gosto de tribunais, fora com eles, etc...

    Pediu? Negociou condições? Tem opção de escolher outros? Pode recusar pagar se entender que está a ser mal servido?

    lembre-se que mesmo que não existisse estado, numa comunidade junta de livre vontade seria preciso sempre algum metodo redistributivo para que não se caisse na mais pura barbárie.


    A isso chama-se comércio. Individuos trocando livremente bens e serviços.
  2. O j cardoso tem lá em casa o Houaiss, pode facilmente procurar a entrada "Imposto".

    Obrigado pelo conselho, partilho consigo o resultado da consulta:

    Imposto
    ...

    Contribuição monetária devida por certas pessoas físicas ou jurídicas ao estado, tendo facto gerador específico e servindo para a manutenção das suas actividades
  3. Colocado por: marco1seria preciso sempre algum metodo redistributivo para que não se caisse na mais pura barbárie.

    Exactamente, ninguém no seu perfeito juízo diria que as maiores barbáries da história foram cometidas em nome da redistribuição. Nem vale a pena nomear os nomes dos responsáveis (Estaline, Mao, Kim-Il-Sung, Pol-Pot,etc...), para não me acusarem de anti-comunista primário.
  4. ... as maiores barbáries da história foram cometidas em nome da redistribuição.

    Nem todas, nem todas, ouvi dizer que a 1ª Guerra Mundial não é culpa dos comunistas. E, cá entre nós, o outro lado não fica muito melhor na fotografia mas compreendo o seu pudor em referir o facto.
    Por mim não o acho anti-comunista primário, nem podia já que nem sequer o considero anti-comunista. (refiro-me ás suas ideias, claro)
  5. j. Fernandes

    voce é um fossil da guerra fria??' opa isso já acabou, vire o disco.
  6. .
  7. Não adianta dizer-lhe que a SUA definição não é precisamente o 11º mandamento, pois não?


    Não. Seria mais útil se me apresentasse uma situação, teórica que fosse, em que o Estado não consista de uma máquina de tirar a uns para dar a outros.

    Errado, os impostos que pago faço-o voluntariamente. Conheço, entre as minhas relações, quem faça o mesmo e pode ter a certeza que não somos um grupo de irredutíveis gauleses.


    Os que paga, fá-lo voluntariamente. Se por azar não coincidirem com os que o Estado determina, a sua vontade será irrelevante - a não ser que seja dotado de um espírito inventivo mais ou menos brilhante. Mas aí, não estará em causa a sua vontade, mas apenas a capacidade de iludir o Estado.

    Cada tiro cada melro: eu desejo vários dos serviços que o estado me proporciona e tenho a certeza que não sou o único a olhar o céu.

    Está a confundir a beira da estrada, com a Estrada da Beira. Eu também desejo vários serviços que o Estado presta. Mas:

    1) Não os desejo todos.
    2) Não desejo que sejam prestados pelo Estado.
    3) Não os desejo nas condições em que são actualmente prestados.

    E embora não dispondo de estatísticas, diria que nenhum dos aproximadamente 10 milhões que somos desejará todos os serviços que o Estado presta (e apenas estes, mais nenhuns) e nas condições em que actualmente são prestados.
  8. Colocado por: oxelfeR (RIP)Se retirares a hipótese ao estado de tirar a uns e dar a outros, continuas a ter um estado?


    Vocês são maus... a definição do estado por quem gosta dele não é tirar de uns para dar aos outros, é tirar de todos para dar a todos. Isso do tirar a um para dar ao outro é uma visão individualista de quem não de ser metido no mesmo saco estado.
  9. Oxelfer, isso é brincar com as palavras. Eu não acho que seja tirar a uns para dar a outro, acho que é constituir um fundo comum para acudir às necessidades de cada um. Isto é tirar a uns para dar a outros? Eu acho que não, mas pouco me importa esse jogo de palavras.
    Concordam com este comentário: becas
  10. Colocado por: luisvvdiria que nenhum dos aproximadamente 10 milhões que somos desejará todos os serviços que o Estado presta


    Por outro lado diria que muitos desses 10 milhões admitem os serviços que não querem para terem os que querem, e que até querem mais alguns. O que não querem, e isso é visível pelos comportamentos actuais, é pagar por eles.
  11. Colocado por: danobregaé tirar de todos para dar a todos


    Colocado por: danobregaacho que é constituir um fundo comum para acudir às necessidades de cada um


    Muahaha, adivinhei. :-D
  12. Colocado por: j cardosoErrado, osimpostos que pagofaço-o voluntariamente.


    Errado. Se o fizesse voluntariamente ou este ano pagaria as taxas que vai pagar para o ano, ou para o ano não o fará voluntariamente. Ou então concorda que lhe tirem o que lhes apetecerem, e isso será talvez síndrome de Estocolmo.
  13. Colocado por: j cardosoE, cá entre nós, o outro lado não fica muito melhor na fotografia mas compreendo o seu pudor em referir o facto.

    Quando se começa com a macabra contabilidade das vítimas e nos deparamos com os milhões que morreram na URSS de fome nos anos 30 e nos gulags, na China do tempo da revoluçaõ cultural (fala-se em 50 milhões), no Cambodja, na Coreia do Norte, não tenho dúvidas de que lado veio a maior barbárie.
    Do outro lado, temos com magnitude parecida o holocausto dos judeus.
    As guerras mundiais foram barbáries de outra ordem, a motivação não foi tanto ideológica mas territorial, na minha opinião.

  14. Oxelfer, isso é brincar com as palavras. Eu não acho que seja tirar a uns para dar a outro, acho que é constituir um fundo comum para acudir às necessidades de cada um. Isto é tirar a uns para dar a outros? Eu acho que não, mas pouco me importa esse jogo de palavras.


    A questão que se impõe: é esse fundo resultado de contribuições voluntárias? Não.
  15. Colocado por: marco1voce é um fossil da guerra fria??' opa isso já acabou, vire o disco.

    Se preferir também pode contestar as minhas posições com argumentos seus. Tem alguma coisa de interessante a dizer sobre redistribuição e barbárie, por exemplo, afinal de contas foi você que, atamancadamente, levantou a questão.
  16. .
  17. A questão que se impõe: é esse fundo resultado de contribuições voluntárias? Não.

    Mas não porquê? Quem lhe disse, o Professor Bambo? Ou andou a auscultar a opinião de todos? Acho que abusa dessas generalizações, o país não se resume ao que o Luís e os seus apaniguados pensam.

    Já agora: vi muitos protestos contra o aumento dos impostos. Corrija-me se estiver enganado, mas não vi nenhuma manifestação a exigir a abolição dos impostos. O Luís viu?
  18. Por outro lado diria que muitos desses 10 milhões admitem os serviços que não querem para terem os que querem, e que até querem mais alguns. O que não querem, e isso é visível pelos comportamentos actuais, é pagar por eles.


    Claro que querem. Todos convivemos diariamente com "n" exigências de novos serviços do Estado, ou de melhoria dos existentes.
    A seguir à morte e aos impostos, a coisa mais certa que temos na vida é saber que a seguir a qualquer competição desportiva lá vem o discurso da "falta de apoios" ou das "precárias condições de treino".
  19. .
  20. Mas não porquê? Quem lhe disse, o Professor Bambo? Ou andou a auscultar a opinião de todos? Acho que abusa dessas generalizações o país não se resume ao que o Luís e os seus apaniguados pensam.


    Dito de outra forma: o j cardoso também abusa das generalizações. Agora deu-lhe para imaginar que os portugueses (ou quaisquer outros) pagam os impostos que desejam, e têm os serviços que querem. Lá está: o Prof.Bambo está ocupado.. .

    Já agora: vi muitos protestos contra o aumento dos impostos. Corrija-me se estiver enganado, mas não vi nenhuma manifestação a exigir a abolição dos impostos. O Luís viu?

    Também não vi protestos que determinassem o nível adequado de impostos. Nem o nível adequado de serviços. Embora tenha visto vários protestos a pedir mais disto e mais daquilo, ao mesmo tempo que pediam menos impostos. Parece um bocado prejudicado o argumento de que pagamos o que desejamos, e temos o que pagamos.
 
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