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  1.  # 101

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  2.  # 102

    são tão burros estes suiços, não sabem mesmo olhar para o nosso maravilhoso sistema de multireformas, são mesmo atrasados.

    uma coisa ( entre muitas ) que sempre me chateou nos nossos mandantes é que para certas coisas vão buscar o exemplo de outros paises europeus e para outras tsss, tssss ....
  3.  # 103

    Eu a cada momento sei quanto vou ter para a minha reforma, é o pouco dinheiro que vou conseguindo poupar para esse fim, porque o que vai todos os meses para a S.S., já dou de barato que é dinheiro perdido.
    • mog
    • 4 outubro 2012

     # 104

    Colocado por: danobrega

    E que tal existir um sistema privado, um sistema público, e depois se quiseres optas, por um, por outro, ou por nenhum? Pois é, não dá.

    O sistema de reformas actual tem um problema que me aborrece. Garante às pessoas o pico do rendimento na altura em que supostamente não precisariam de tanto. E este pico é suportado pelos trabalhadores na altura em que mais precisam, porque recebem mal, têm filhos, têm habitação por pagar.

    Quanto ao seu equilíbrio é muito simples de manter. Era concordar com quanto descontar e em vez de corrigir o problema aumentado a receita (subir os descontos), distribui-se o que houver de acordo com o que foi descontado. Mas para isso a mentalidade "tenho direito à reforma X" tem de ser abordada.


    Segundo creio, quem hoje desconta mais está a contribuir para que no futuro quem hoje desconta menos possa ter uma pensão digna (o conceito de "digna" é relativo, mas enfim...). Se fosse possível optar por fazer ou não descontos para o sistema público, quem ganha mais deixaria de fazer esses descontos, mais não fosse porque teria possibilidades de fazer as suas poupanças para o fim da vida. Isso significaria menos contribuições, logo pensões mais miseráveis para quem desconta menos.

    Nota: concordo com um sistema em que há valor de referência máximo para efeitos de descontos, sendo assim justo não pagar reformas muito elevadas. Valores: exigia uma reflexão e contas, muitas contas, que eu não sei fazer.
    • mog
    • 4 outubro 2012

     # 105

    Colocado por: J.FernandesEu a cada momento sei quanto vou ter para a minha reforma, é o pouco dinheiro que vou conseguindo poupar para esse fim, porque o que vai todos os meses para a S.S., já dou de barato que é dinheiro perdido.


    Pense que é um investimento a longo prazo, a pensar no Além: com os seus descontos está a pagar as reformas actuais, logo está a ser m bom samaritano:)
  4.  # 106

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  5.  # 107

    Colocado por: moga pensar no Além


    O meu além não quer saber que eu me porte bem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Unic%C3%B3rnio_Cor-de-rosa_Invis%C3%ADvel

    Mas os descontos para a SS são sem dúvida, solidariedade. Não são investimento para proveito próprio.
  6.  # 108

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Boas,

    Certezas ...




    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

    Certezas nunca há. Eu nem sei se chego à reforma ou morro antes. Mas entre as minhas aplicações financeiras - com risco é certo - e o esquema de Ponzi chamado de Segurança Social, não hesito em afirmar que o primeiro apresenta menos risco que o segundo.
  7.  # 109

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  8.  # 110

    economia.publico.pt/Noticia/transportadora-prepara-mudanca-para-paris-empurrada-pelas-portagens-nas-scut-1565866

    Com esta decisão, 95% dos mais de 250 trabalhadores da JLS-Transportes correm o risco de ir para o desemprego, visto que a empresa prefere fazer novas contratações em França, onde considera que a legislação laboral é mais benéfica.


    Lá está a lei laboral a proteger os trabalhadores.
  9.  # 111

    Bom, ai depende. Pode sempre alegar que os monopólios que existem tiverem intervenção do estado.


    Todos os monopólios resultam da natureza monopolista do Estado e do seu poder legislativo e coercivo. Fora do Estado, como manter um monopólio?

    Mas não são só os monopólios que são um problema. O objectivo de qualquer sistema social em que se pense não pode ser permitir que um tenha mais propriedade que outro em proporções de um milhão para um, ou mais, e exemplos disso é o que ai não falta.

    E se fosse só de 100.000 para 1, já seria aceitável? E 95.000/1 ?

    Por exemplo, os senhores James, Arthur and John Irving têm 14.568 km² de terra privada. Como termo de comparação Portugal tem 92,212 km². Não estou a ver o que é que no sistema liberal puro serve para impedir isto de acontecer.


    Se alguém tem interesse em adquirir um determinado bem, porque não? Para adquirir quantidade significativa de determinado bem terá que a trocar por algum outro bem, provavelmente dinheiro. Esse dinheiro será aplicado por quem vende no uso que mais lhe aprouver. Uns fá-lo-iam melhor, outros pior, mas daí não vem mal ao mundo.
  10.  # 112

    Um disparate do Gaspar. Afinal, quantas Miss Universo portuguesas conhece ele?

    Sob esse ponto de vista, o melhor povo do mundo será o Venezuelano, que já produziu uma série delas (e nem é um país com uma população muito grande). E no entanto, Chávez me mata..

    Boa! E se alguém tiver o azar de o aplicar num qualquer fundo que abriu falência, é deixá-lo ir pedir para a porta da igreja...

    Exactamente. Porque o Estado, como estamos fartos de saber, nunca, mas nunca nunca nunca há-de ir à falência, certo?

    Pois, pois ... A alegação é mais ao contrário: tudo o que é monopólio é porque é estado (pelo menos quando interessa) ...

    Cada monopólio que encontrar (além dos monopólios estatais da coerção legal) resulta directamente de, ou só se mantém por acção legislativa e/ou coerciva do Estado.
  11.  # 113

    E quantos intelectuais do ocidente comunistas e socialistas se importaram com os crimes cometidos nas suas "sociedades-modelo", como a URSS, a China, Cuba, etc.?


    Não faço ideia, não sou intelectual nem comunista ou socialista. Suponho que não serão mais nem menos que os intelectuais capitalistas ou liberais que não se incomodaram com os crimes cometidos pelos respectivos regimes.

    Se não for muito incómodo, gostaria que em todos os comentários que faz, deixasse de me chamar ignorante, ou cego (não que tenha nada contra eles), ou ridículo.


    É de certa forma incómodo mas vou tentar, embora ache difícil essa contenção perante algumas das afirmações que faz. No entanto, e se o diz, vou então partir do princípio que não diz isso por ignorância, embora me pareça que chamar socialista a Mussolini, Hitler ou Salazar só por ignorância ou má fé.

    Dizer que o nacional-socialismo alemão dos anos 30 tem uma génese socialista só é possível para quem não sabe quem eram os seus principais adversários internos e que se contam ente as primeiras vítimas dos nazis. Ou talvez não, os estalinistas não são os únicos com o péssimo hábito de reescrever a história

    Vários autores que têm estudado este assunto são claros quanto a este aspecto, são regimes que nasceram na esquerda e que a dada altura foram começando a ser catalogados justa ou injustamente, como de direita.


    Mussolini e Hitler foram classificados injustamente de serem de direita, segundo vários autores? E são esses autores que anda a ler e em que acredita? Estão então explicadas essa suas afirmações tão ... castiças.
  12.  # 114

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Coerente:

    Eu sei que sou um poço de inconsistênsias e incoerências, não vale a pena perder mais tempo a provar isso.
  13.  # 115

    Colocado por: j cardosoDizer que o nacional-socialismo alemão dos anos 30 tem uma génese socialista só é possível para quem não sabe quem eram os seus principais adversários internos e que se contam ente as primeiras vítimas dos nazis. Ou talvez não, os estalinistas não são os únicos com o péssimo hábito de reescrever a história


    Aqui é você que se confessa ignorante.
  14.  # 116

    Pois eu prefiro a segunda. Acredito que mais cedo ou mais tarde terá de ser encontrado uma forma alternativa de financiamento da seg. social, porque a demografia não perdoa. E acredito que com mais ou menos sacrifício essa alternativa será encontrada, pois não acredito que num país democrático habituado a uma seg. social pública um politico possa resistir à pressão popular. Mas, repito, encontrando novas formas de financiamento.

    Já um seguro privado... em último caso, quem se lixa é o mexilhão.


    Acontece que "novas formas de financiamento são um eufemismo, conveniente para disfarçar o fundo da questão: mais impostos. É uma mera questão aritmética: as necessidades de financiamento são X, a receita tem que ser X. Venha ela de 11+23,75% sobre os ordenados, ou uma qualquer percentagem sobre lucros ou consumos, continuam a ser impostos, que recairão em última análise sobre o cidadão, seja como consumidor, como trabalhador ou contribuinte.
  15.  # 117

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    • mog
    • 4 outubro 2012

     # 118



    Acontece que "novas formas de financiamento são um eufemismo, conveniente para disfarçar o fundo da questão: mais impostos.É uma mera questão aritmética: as necessidades de financiamento são X, a receita tem que ser X. Venha ela de 11+23,75% sobre os ordenados, ou uma qualquer percentagem sobre lucros ou consumos, continuam a ser impostos, que recairão em última análise sobre o cidadão, seja como consumidor, como trabalhador ou contribuinte.


    Claro que sim. Mas acredito que é mais provável lançar/aceitar mais impostos para salvar um sistema público de seg. social do que um privado. Por isso prefiro contribuir para um sistema público eventualmente complementado (por opção) com um sistema privado.
  16.  # 119

    Aqui é você que se confessa ignorante.

    Bom, eu não me confessei, o J. Fernandes - o que pede para que não lhe chamem ignorante - é que o afirma. É verdade que não diz porquê, a razão deve ser ... porque sim. Ou talvez porque lhe dá jeito. Ou, quem sabe, para não contrariar "certos autores" que afirmam o contrário ...
    Seja qual for a razão, fique-se lá com a sua. Afinal de contas também a minha avó insiste em chamar-me o mesmo por eu acreditar que o homem foi à Lua eu não me zango com ela por isso.
  17.  # 120

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