Colocado por: danobrega
E que tal existir um sistema privado, um sistema público, e depois se quiseres optas, por um, por outro, ou por nenhum? Pois é, não dá.
O sistema de reformas actual tem um problema que me aborrece. Garante às pessoas o pico do rendimento na altura em que supostamente não precisariam de tanto. E este pico é suportado pelos trabalhadores na altura em que mais precisam, porque recebem mal, têm filhos, têm habitação por pagar.
Quanto ao seu equilíbrio é muito simples de manter. Era concordar com quanto descontar e em vez de corrigir o problema aumentado a receita (subir os descontos), distribui-se o que houver de acordo com o que foi descontado. Mas para isso a mentalidade "tenho direito à reforma X" tem de ser abordada.
Colocado por: J.FernandesEu a cada momento sei quanto vou ter para a minha reforma, é o pouco dinheiro que vou conseguindo poupar para esse fim, porque o que vai todos os meses para a S.S., já dou de barato que é dinheiro perdido.
Colocado por: moga pensar no Além
Colocado por: oxelfeR (RIP)Boas,
Certezas ...
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista
Com esta decisão, 95% dos mais de 250 trabalhadores da JLS-Transportes correm o risco de ir para o desemprego, visto que a empresa prefere fazer novas contratações em França, onde considera que a legislação laboral é mais benéfica.
Bom, ai depende. Pode sempre alegar que os monopólios que existem tiverem intervenção do estado.
Mas não são só os monopólios que são um problema. O objectivo de qualquer sistema social em que se pense não pode ser permitir que um tenha mais propriedade que outro em proporções de um milhão para um, ou mais, e exemplos disso é o que ai não falta.
Por exemplo, os senhores James, Arthur and John Irving têm 14.568 km² de terra privada. Como termo de comparação Portugal tem 92,212 km². Não estou a ver o que é que no sistema liberal puro serve para impedir isto de acontecer.
Um disparate do Gaspar. Afinal, quantas Miss Universo portuguesas conhece ele?
Boa! E se alguém tiver o azar de o aplicar num qualquer fundo que abriu falência, é deixá-lo ir pedir para a porta da igreja...
Pois, pois ... A alegação é mais ao contrário: tudo o que é monopólio é porque é estado (pelo menos quando interessa) ...
E quantos intelectuais do ocidente comunistas e socialistas se importaram com os crimes cometidos nas suas "sociedades-modelo", como a URSS, a China, Cuba, etc.?
Se não for muito incómodo, gostaria que em todos os comentários que faz, deixasse de me chamar ignorante, ou cego (não que tenha nada contra eles), ou ridículo.
Vários autores que têm estudado este assunto são claros quanto a este aspecto, são regimes que nasceram na esquerda e que a dada altura foram começando a ser catalogados justa ou injustamente, como de direita.
Colocado por: oxelfeR (RIP)Coerente:
Colocado por: j cardosoDizer que o nacional-socialismo alemão dos anos 30 tem uma génese socialista só é possível para quem não sabe quem eram os seus principais adversários internos e que se contam ente as primeiras vítimas dos nazis. Ou talvez não, os estalinistas não são os únicos com o péssimo hábito de reescrever a história
Pois eu prefiro a segunda. Acredito que mais cedo ou mais tarde terá de ser encontrado uma forma alternativa de financiamento da seg. social, porque a demografia não perdoa. E acredito que com mais ou menos sacrifício essa alternativa será encontrada, pois não acredito que num país democrático habituado a uma seg. social pública um politico possa resistir à pressão popular. Mas, repito, encontrando novas formas de financiamento.
Já um seguro privado... em último caso, quem se lixa é o mexilhão.
Acontece que "novas formas de financiamento são um eufemismo, conveniente para disfarçar o fundo da questão: mais impostos.É uma mera questão aritmética: as necessidades de financiamento são X, a receita tem que ser X. Venha ela de 11+23,75% sobre os ordenados, ou uma qualquer percentagem sobre lucros ou consumos, continuam a ser impostos, que recairão em última análise sobre o cidadão, seja como consumidor, como trabalhador ou contribuinte.
Aqui é você que se confessa ignorante.