Claro que sim. Mas acredito que é mais provável lançar/aceitar mais impostos para salvar um sistema público de seg. social do que um privado. Por isso prefiro contribuir para um sistema público eventualmente complementado (por opção) com um sistema privado.
Colocado por: luisvvFora do Estado, como manter um monopólio?
Colocado por: luisvvE se fosse só de 100.000 para 1, já seria aceitável? E 95.000/1 ?
Colocado por: luisvvSe alguém tem interesse em adquirir um determinado bem, porque não? Para adquirir quantidade significativa de determinado bem terá que a trocar por algum outro bem, provavelmente dinheiro. Esse dinheiro será aplicado por quem vende no uso que mais lhe aprouver. Uns fá-lo-iam melhor, outros pior, mas daí não vem mal ao mundo.
O seu pensamento está um bocado viciado: um sistema público está pressionado pela necessidade de dar aos seus beneficiários o que se entende por justo. O privado apenas tem a obrigação de dar o que se comprometeu, sendo certo que há um maior risco percebido pelo cliente. O sistema público tem a "vantagem" aparente de poder captar mais recursos coercivamente (que se torna numa desvantagem porque ao captar mais recursos hoje está a diminuir o potencial de geração de recursos no futuro).
Compras ou esmagas a concorrência. Há muitas maneiras.
O número aceitável é aquele que não provoque uma revolta de quem tem 1, ou mesmo zero. Para isso existem outros factores determinantes, não é só a diferença.
O mal que vem ao mundo é que uns são melhores a jogar o jogo, seja ele qual for, e a tirar proveitos para lá do que o sistema foi desenhado. E para uns terem, outros não têm. Mas digamos que concordamos que não vem mal ao mundo quando alguém, por fruto do seu trabalho, consegue arrecadar um milhão de vezes mais que qualquer outro. É justo, consegui-o porque "produziu". As outras pessoas reconhecem-lhe o direito. No entanto os herdeiros do trono construido, já não fizeram nada para merecer tal património. E assim temos uma espécie de regime feudal.
Há valores mais altos que a propriedade privada. A igualdade de oportunidade é um deles. E digamos que alguém que começa a vida com 14.568 km² de propriedade tem uma "ligeira" vantagem sobre quem começa sem nada.
Para corrigir este problema, concordarias que o património de alguém passasse para o "commons" na morte do seu proprietário, e que para evitar abusos, qualquer pessoa tivesse o direito de oferecer mais um cêntimo que outro para se sobrepor ao direito de aquisição de determinada propriedade (direito de preferência).
Não concordas porque o pensas que o direito à propriedade privada é um direito natural, quando não é. É apenas um direito social. E como tal só existe enquanto a sociedade to reconhecer. Digamos que não vejo nenhuma vantagem da sociedade reconhecer o direito a um indivíduo ter exageradamente mais que o resto da sociedade toda.
Colocado por: luisvvO ganho de um hipotético monopolista tenderá a ser sempre limitado pela ameaça de concorrência.
Colocado por: luisvvOs herdeiros, não tendo feito nada para isso, terão grosso modo duas hipóteses: ou estão à altura e mantém o património, ou não estão e dissipam-no.
Colocado por: luisvvAqui, discordamos. A propriedade é indissociável da propriedade do próprio corpo humano
Colocado por: mogAparentemente (e digo aparentemente porque isto de tirar conclusões a partir de notícias dos jornais é o que se sabe...), boas notícias:
A redução agora acordada traduz-se na retirada desta subconcessão de lanços ainda não iniciados, como sejam as variante de Odiáxere, de Olhão, de Luz de Tavira e à EN2 entre Faro e S. Brás de Alportel.
Por outro lado, regressarão à esfera de actuação da EP, a 1 de Janeiro de 2014, um conjunto de estradas que havia integrado a subconcessão para efeitos de conservação e manutenção, num total de cerca de 93 quilómetros
Pronto. O teu corpo é propriedade privada "natural" e é fácil concordarmos que tens direito a ele, logo toda a propriedade privada goza do mesmo direito. Não entendo a associação.
Outro "ignorante" como eu que vê socialismo em todo o lado:
No entanto os herdeiros do trono construido, já não fizeram nada para merecer tal património. E assim temos uma espécie de regime feudal.
Colocado por: luisvv Mas faz parte da natureza humana e é um dos mais poderosos incentivos à evolução: proporcionar as melhores condições aos nossos. Os herdeiros, não tendo feito nada para isso, terão grosso modo duas hipóteses: ou estão à altura e mantém o património, ou não estão e dissipam-no.
Colocado por: danobregahttp://www.freewoodpost.com/2012/04/18/ann-romney-why-should-women-be-paid-equal-to-men/
Não consigo parar de rir.
Colocado por: Luis K. W.O site chama-se : "news that's ALMOST reliable". :-)
Colocado por: Luis K. W.O actual marquês de fronteira (Fernando Mascarenhas) escreveu em 2003 um «Sermão ao meu sucessor» em que fala da importância de preservar e aumentar o património que os nossos antepassados nos deixaram, e transmiti-lo aos descendentes.
Colocado por: J.FernandesNão lhe passou pela cabeça sequer, que deixar património para os filhos é um dos mais fortes incentivos