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  1. Colocado por: GF
    Radicalismo ideológico onde? De querer salvar o país da bancarrota?
    Eu chamaria-lhe patriotismo.


    Logo vi..para chamar vira casaca ao Freitas do Amaral. Mais um apoiante destes canalhas que estão no governo.
    • jpvng
    • 18 janeiro 2013 editado
    http://www.tvi24.iol.pt/opiniao/ConstancaCunhaeSa-%C2%ABDizerqueoGovernonuncaaconselhouosportuguesesaemigrarementira%C2%BB/1411067-5339.html



    Aldrabão, mentiroso, sem etica, vira casacas

    Pedro Passos Coelho, Gasparzinho e relvas (com o dias loureiro a rir-se disto tudo)
    •  
      GF
    • 18 janeiro 2013
    Colocado por: jpvng
    1. Logo vi..para chamar vira casaca ao Freitas do Amaral. Mais um apoiante destes canalhas que estão no governo.

    Cheira-me que você é daqueles que chama os mesmos nomes a quem lá está....
    Se formos a ver por esse prisma, concordo, são todos muito parecidos nos últimos 39 anos....

    Afinal, quem era bom lá estar ? ;)
  2. Alguém com ideias menos Neoliberais não? alguém com mais sentido humanitário não? alguém que não esteja associado a Relvas e dias loureiros em copacabana talvez.
  3. Colocado por: jpvngAlguém com ideias menos Neoliberais não?

    Como quem? Como os socialistas "anti-neoliberais" que nos (des)governaram nos últimos 10 anos. São esses os gajos certos para nos tirarem da crise?

    E apesar de tudo, os que lá estão chamaría-lhes tudo menos neoliberais. Ou pelo menos, só são neoliberais às terças e quintas, ás quartas e sextas são socialistas e o resto dos dias não sabem para onde se virar.

    O que a gente precisa é de menos socialismo.
    Concordam com este comentário: GF
  4. Colocado por: J.FernandesO que a gente precisa é de menos socialismo.

    Pois...

    http://rsspod.rtp.pt/podcasts/at1/1301/2299482_127897-1301171039.mp3
  5. Está resolvido : o que todos querem é menos impostos e mais despesas. Nao custa nada, é só crescer.
  6. Colocado por: J.Fernandes
    O que a gente precisa é de menos socialismo.


    Chamemos-lhe intervencionismo, assim há menos gente a sentir-se melindrada.
    Concordam com este comentário: GF
    •  
      GF
    • 21 janeiro 2013
    Colocado por: J.FernandesComo quem? Como os socialistas "anti-neoliberais" que nos (des)governaram nos últimos 10 anos. São esses os gajos certos para nos tirarem da crise?

    Todos têm culpa, incluindo PSD's e CDS's.
    Mas sem dúvida que os últimos 10 anos foram catastróficos...
    Concordam com este comentário: jpvng
  7. Colocado por: luisvvEstá resolvido : o que todos querem é menos impostos e mais despesas. Nao custa nada, é só crescer.

    Menos impostos maior receita...maior crescimento...mais impostos maior despesa nas empresas e nas famílias né???
  8. Boas!

    Colocado por: danobregaÉ preciso crescer pá!!!!! :|

    http://hotelarianacional.blogspot.pt/2013/01/empreendimentos-abandonados-no-algarve.html


    Também fiquei estupefacto com aquele ambiente de desolação, quando assisti à reportagem no passado domingo, no entanto, estou em querer, que aqueles empreendimentos vão ser uma mais valia para o crescimento da região e do turismo nacional num futuro proximo! Um dos sectores que tem uma importância relevante para o crescimento económico de que o País necessita com urgência, esse é sem duvida, o do turismo! É óbvio que, com a actual crise na EU (principal mercado do turismo Português), os turistas foram diminuindo e o turismo do Allgarve e nacional foram victimas das circunstancias, com esta retracção. Agora veja-mos o lado bom, que esta relacionado com a existência daquelas magnificas infraestruturas, que podem ser uma mais valia para o interesse dos investidores, quer sejam estes nacionais ou estrangeiros, que encontrarão no Allgarve, uma região com grande vocação para o turismo de massas!

    Cumpts
    •  
      GF
    • 22 janeiro 2013
    Estava tentado a abrir um novo tópico, mas aproveito e escrevo aqui, senão qualquer dia o forumdacasa é um forum de política e economia




    A diferença entre receitas e despesas do Estado é de 8 mil milhões de euros (mais despesa que receita, obviamente). Este excesso de despesa, criado essencialmente na segunda metade da década de 90 e na primeira década deste século, tem servido para satisfazer "direitos que entretanto adquirimos" que a economia não pode pagar. Como não temos uma máquina impressora (graças a Deus está em Frankfurt!) a única maneira de obter a diferença é pedir dinheiro emprestado. Digam-me uma coisa: vocês lá em casa pedem dinheiro emprestado para satisfazer "direitos" (que gostariam de adquirir) que o vosso rendimento normal não pode pagar? E o Estado, pode fazer isso? E quando nos deixam de emprestar dinheiro, como é que financiamos esses "direitos"? Ai Santa Paciência!


    5 linhas para resumir tudo.
    Concordam com este comentário: system32
  9. Colocado por: Tavares MiguelUm dos sectores que tem uma importância relevante para o crescimento económico de que o País necessita com urgência, esse é sem duvida, o do turismo!


    Penso que está enganado. O que vai acontecer, devido ao que andaram a fazer no Algarve é:

    - Bancos em crise financeira e com crédito malparado a rebentar pelas costuras.
    - Bancos a verem o seu custo de financiamento a aumentar devido às suas decisões imbecis de gestão de crédito.
    - Infelizmente, vamos ver o estado a ter que injectar montes de dinheiro para evitar a falência dos bancos, porque é absolutamente essencial e coiso e tal.
    - A capacidade de financiamento à economia vai cair a pique.
    - A câmara do Algarve vai ter infraestruturas para manter em sítios que não geram 1 cêntimo de receita.

    Tudo isto vai ajudar a estagnar a economia durante muito tempo. Ah, mas espere, isto não vai acontecer. Já está a acontecer.
    •  
      GF
    • 22 janeiro 2013 editado
    António Costa | A VERDADE independentemente da cor política do interlocutor

    (...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir.

    E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.

    Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!

    A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.

    Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.

    Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.

    Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."



    -> Subiu uns pontos na minha consideração. Eu que até o tinha em baixa consideração....
    Demagogia ? Eu achei o texto, na sua maioria, sincero. Mas tem algumas inverdades...
  10. Poderia dizer o seguinte: A responsabilidade dos erros políticos assumidos por Portugal é dos políticos portugueses, que deviam ter defendido os interesses nacionais. Agora queixam-se de uma estratégia interesseira dos parceiros da UE, e querem sacudir o capote para o lado.

    Isto é o mesmo problema de um português se queixar que um politico de Portugal apenas se move pelos seus interesses, nas noutra escala.

    Cidadão ---(tramado por)---> Político Português ---(tramado por)---> Político UE.

    Querem diminuir a dimensão da tramóia, ponham-lhes menos poder/dinheiro nas mãos. Como não aprendem, a seguir vai para lá o PS fazer mais cocó.
  11. Colocado por: danobregaPoderia dizer o seguinte: A responsabilidade dos erros políticos assumidos por Portugal é dos políticos portugueses,

    Dos governantes portugueses quer dizer.

    Colocado por: danobregaIsto é o mesmo problema de um português se queixar que um politico de Portugal apenas se move pelos seus interesses, nas noutra escala.

    Nem todos...alguns até foram presos.
  12. vira o disco e toca o mesmo, o povo que se lixe o que importa é que a alta finança deu um colinho ao governo portugues e já se chegam á frente muitos sorrisos pois já há mais algum dinheirinho para brincar á divida, perdão ao pote, perdão queria dizer á boa vida ( para alguns).
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
 
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