Colocado por: Jorge Rochaem que a asneira era livre
Colocado por: jpvngConfesso que com as dificuldades que passamos me surpreendeu esta atitude dos Portugueses...Dá esperança, afinal parece que começamos a acordar. Não fomos nesta conversa deste "governo" que já nem limites tem de vergonha.
Grande bofetada nestes mentirosos que estão no poder.
Muito bem, parabéns a todos nos.
Colocado por: J.FernandesEm suaves prestações mensais ou duas vezes por ano, duas coisas são certas: o dinheiro vai ser o mesmo ao fim de um ano, bem como o montante do roubo fiscal.
Colocado por: jpvngNão sejamos hipócritas..todos sabemos qual o pensamento destes ultra que la estão:
Já leram o memorando da troika?
Sim, é a minha pergunta de hoje: já leram o memorando de entendimento com a troika, assinado por Portugal em Maio de 2011? Eu li, e em pé de página deixo o link para quem o quiser consultar, na sua tradução oficial. São 35 páginas, escritas num português desagradável e tecnocrático, que têm servido a este governo para justificar tudo.
Ainda ontem, com descaramento, um dirigente do PSD dizia que "este não era o Orçamento do PSD, mas sim da troika"! Ai sim? Então eu proponho a todos um breve exercício de leitura. Tentem descobrir, lendo o memorando, onde é que lá estão escritas as 4 medidas fundamentais pelas quais este governo vai entrar para história de Portugal!
Sim, tentem descobrir onde é que lá está escrito que se deve lançar uma sobretaxa no subsídio de Natal de todos os portugueses (decidida e executada em 2011); cortar os subsídios aos funcionários públicos e pensionistas (decidido e executado em 2012); alterar as contribuições para a TSU (anunciada e depois retirada em Setembro); ou mexer nas taxas e nos escalões do IRS, incluindo nova sobretaxa (anunciados no Orçamento para 2013), e definidos pelo próprio ministro das Finanças como "um aumento enorme de impostos"?
Sim, tentem descobrir onde estão escritas estas 4 nefastas medidas e verão que não estão lá, em lado nenhum. Ao contrário do que este Governo proclama, estas 4 medidas, as mais graves que o Governo tomou, não estão escritas no "memorando com a troika"! Portugal nunca se comprometeu com os seus credores a tomar estas 4 medidas! Elas foram, única e exclusivamente, "iniciativas" do Governo de Passos Coelho, que julgava atingir com elas certos objectivos, esses sim acordados com a "troika".
Porém, com as suas disparatadas soluções em 2011 e 2012, o Governo em vez de melhorar a situação piorou-a. Além de subir o IVA para vários sectores chave, ao lançar a sobretaxa e ao retirar os subsídios, o Governo expandiu a crise económica, e acabou com menos receita fiscal e um deficit maior do que tinha. Isto foi pura incompetência, e não o corolário de um "memorando de entendimento" onde não havia uma única linha que impusesse estes caminhos específicos!
Mais grave ainda, o Governo de Passos e Gaspar, sem querer admitir a sua incúria, quer agora obrigar o país a engolir goela abaixo "um enorme aumento de impostos", dizendo que ele foi imposto pela "troika". Importa-se de repetir, senhor Gaspar? É capaz de me dizer onde é que está escrito no "memorando de entendimento" que em 2013 o IRS tem de subir 30 por cento, em média, para pagar a sua inépcia e a sua incompetência?
Era bom que os portugueses aprendessem a não se deixar manipular desta forma primária. Foram as decisões erradas deste Governo que, por mais bem intencionadas que fossem, cavaram ainda mais o buraco onde já estávamos metidos. E estes senhores agora, para 2013, ainda querem cavar mais fundo o buraco, tentando de caminho deitar as culpas para a "troika"?
Só me lembro da célebre frase de Luís Filipe Scolari: "e o burro sou eu?"
Para ler o memorando vá a:
( http://www.portugal.gov.pt/media/371372/mou_pt_20110517.pdf ).
Médicos querem sempre sistemas públicos. Percebe-se: é uma maneira de fixarem preços e, criando um monopólio e uma escassez artificial, ganharem muito mais do que em concorrência. Permitem-se depois algumas excepções, se eles conseguirem ganhar ainda mais em consultas “privadas”, se receberem parte do salário livre de impostos via “prestação de serviços”, se conseguirem cobrar ao estado por exame (fazendo o paciente fazer o dobro dos exames necessários), ou se conseguirem ter uma empresa de “seguros” de saúde pelo meio. Tudo menos um cliente-pagador, mesmo que seja para uma consulta de rotina.
Mas depois há que justificar o saque. Claro que se ganha muito mais neste sistema que diferencia paciente de pagador, mas há que arranjar um racional para o justificar. Os pobres! Há que providenciar cuidados gerais para todos, mesmo para os pobres! E depois claro, prestar cuidados especiais aos membros do interesse corporativo (outros médicos) e ter um sistema paralelo para fazer os ricos pagarem mais. Sempre controlando o número de médicos existentes para que não haja cuidados de saúde a mais pois isso poderia ter efeitos nefastos. Quais? Como justificar isso? Pela qualidade dos serviços prestados: um estudante de 17 não seria um bom médico. E nem vou comentar sobre quão frequente é um filho de médico ser muitas vezes médico e como se garante esse resultado.
Bem, este artigo é mesmo sobre um artigo no Liberdade.BR em que se fala sobre: que sistema protege melhor a saúde dos pobres: o livre mercado ou o monopólio público. Aqui fica:
“É incrível como algumas pessoas acham que nós não podemos pagar médicos, hospitais e medicamentos, mas pensam que nós podemos pagar por médicos, hospitais, medicamentos e toda a burocracia governamental para administrar isso”. ~ Thomas Sowell
Colocado por: luisvvMédicos querem sempre sistemas públicos.
Colocado por: J.FernandesE pelo que se vê, também quase todos os pacientes querem saúde pública.
Colocado por: danobregaAliás, muitos bons médicos ficam no SNS porque é lá que têm possibilidade de se realizar pessoalmente e profissionalmente, porque têm a oportunidade de poder tratar doentes que nunca teriam num sistema privado. Mas não ganham dinheiro por isso, ganham uma recompensa biológica, digamos (hormonal). Aliás, a maioria até sacrifica algum possível ganho monetário no processo.
Colocado por: J.FernandesVocê não deve viver no mesmo país que eu. Um país em que nos últimos anos a debandada de médicos que abandonaram o público para ir para o privado foi ás centenas, um país onde a produtividade nos hospitais públicos - medidas por exemplo em número de cirurgias - é de envergonhar qualquer responsável do ministério da saúde, apesar das listas de espera serem muitas vezes de anos, e onde apesar disto tudo há directores de hospitais que se queixam de ter cirurgiões a mais que não estão lá a fazer nada.
Para usar as suas palavras, você é que deve viver num mundo de fadas.
Colocado por: danobregaO que lhe disse foi que os bons médicos ficaram no SNS, e precisamente não optaram por ir para o privado ganhar mais dinheiro porque preferiram ficar com a parte de tratar os pacientes com as doenças e situações mais complicadas.
Colocado por: danobregaa generalidade das pessoas são pelo menos razoáveis.
Colocado por: danobregaNas urgências os médicos tratam primeiro dos pacientes simples, e deixam os complicados para os outros.
Colocado por: danobregatambém devia reconhecer a contradição com ao mesmo tempo dizer que defendem o SNS por razões económicas.