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  1. Ou seja, a legitimidade do governo resulta de actos eleitorais. Nem mais.
  2. Ou seja, a legitimidade do governo resulta de actos eleitorais. Nem mais.


    Se quer levar o raciocínio para esse caminho, podemos estendê-lo ate ao fim da cadeia hierárquica?
  3. Se quiser e achar necessário.
  4. sim até ao ponto da nomeação politica que penso estar definida-
    insisto eu dê as voltas racionais da coisa que lhe queira dar, um governo resulta de uma eleição tanto faz as voltas que isso precise.
    dai que os membros que irão constituir esse governo por associação são eleitos.
  5. Eh pá no PSD já andam a chatear-se com o Coelho! E o Coelho ficou irritado, coitado.

    Realmente não se entende. Também tu Frasquilho?
  6. Ora bolas:

    Seguro quer UE a financiar subsídios de desemprego
    "Isto não é solidariedade. A União Europeia é um prédio com 27 andares, 27 Estados-membros. Se há uma inundação no rés do chão, tem de ser resolvida logo se não afeta os outros andares", argumentou Seguro.


    Ou talvez:

    - “A União Europeia tem de proporcionar algum grau de seguro partilhado relativamente aos riscos sistémicos decorrentes de uma união monetária e económica e garantir uma distribuição justa dos custos e benefícios que naturalmente emergem num tal contexto.”
    - “num contexto de crise como o actual, o processo de ajustamento económico e financeiro, que é necessário, deve envolver toda a Europa e os seus custos não podem concentrar-se em excesso em certos estados, sob pena de se tornar social e politicamente insustentável”.
    - “um contrato social mais alargado que garanta uma distribuição mais justa dos custos e benefícios da integração”.
  7. Realmente o que nos espera não augura nada de melhor.
    A costumeira troca de PSD por PS e vice-versa continuará a ser a nossa eterna desgraça.
    Vamos lá a ver se na divisão dos territórios destroçados da periferia europeia nos calhe algum colonizador que preste e faça deste cantinho qualquer coisa que se veja.
    Os alemães conhecem bem os portugueses como bons trabalhadores, na Alemanha. Pode ser que a Alemanha se interesse por anexar a península Ibérica e ponha isto a trabalhar com a produtividade adequada. Têm a experiência da unificação da RDA, que devia ser pouco melhor que nós.
  8. Colocado por: pedromdfOs alemães conhecem bem os portugueses como bons trabalhadores, na Alemanha.


    E nós conhecemos os alemães por serem aquelas pessoas sérias e honestas. ;-)
  9. Quem nos dera ...
  10. http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=632241

    "nas pensões contributivas dos funcionários públicos não se pode admitir que se venha retirar aquilo que as pessoas deram"


    "Qualquer esquema desse género, de aplicação retroactiva aos já aposentados de qualquer regime restritivo das pensões a que têm direito, é manifestamente inconstitucional, é violação do princípio da proteção da confiança e até do direito de propriedade, porque as pessoas contribuíram, deram dinheiro, em larga medida é dinheiro das pessoas"


    ****-se, como é que se pode ser tão hipócrita.
  11. Deveriam devolver o diferencial de descontos que correspondesse à redução da reforma.
    Será que quem hoje está a descontar para a reforma está à espera que lhes façam o mesmo na altura?
    "Você está a a descontar para a reforma mas já sabe que não vai ter", isto é admissível? Eu cá continuo a ser obrigado a descontar.
    Pode ser que na altura já lá não estejam estes sabujos, mas também podem estar uns piores, que já se reformem ao fim de 4 anos com melhores reformas que as de hoje e nós que trabalhamos para eles já não tenhamos direito a tal.
  12. Curioso o facto de muitos defenderem que:
    - uma entidade possa obrigar outra a celebrar um contrato
    - a entidade que obrigou a outra a celebrar o contrato, possa alterar esse contrato de qualquer forma e a qualquer altura

    O que será que me aconteceria se eu mandasse uma carta à SS a dizer que iria passar a pagar apenas 75% da minha contribuição?
  13. Até pode deixar de pagar, mas depois paga pela medida grossa.
  14. Colocado por: PeSilvaCurioso o facto de muitos defenderem que:
    - uma entidade possa obrigar outra a celebrar um contrato
    - a entidade que obrigou a outra a celebrar o contrato, possa alterar esse contrato de qualquer forma e a qualquer altura


    Curioso não entenderem que essa entidade obrigou A a assinar um contrato para ter um direito, e ao mesmo tempo obrigou um futuro B, ainda não nascido, a ter o dever de o pagar. Dada a hipótese mágica de comunicar com o futuro B, talvez ele no seu perfeito juízo não aceitasse esse contrato.

    Também é curioso que finjam que seria e será sempre possível honrar o tal contrato assinado. Ora, num limite teórico onde deixe de haver contribuintes, o dinheiro para honrar esses tais contratos deve sair do **** do pai natal ou assim.

    É mesmo curioso, de facto, que se considere um atentado à propriedade privada dos pensionistas equilibrar as pensões, ao mesmo tempo em que não se considera um atentado à propriedade privada exigir-se a outros que contribuam para as pagar.

    Hipócritas de um raio... ****-se para esta ****. Lamento o tom desabafo.
  15. Colocado por: pedromdf"Você está a a descontar para a reforma mas já sabe que não vai ter", isto é admissível?


    Essa é a realidade. É admissível para uns, e não para outros. Como o estado faz cumprir as suas ordens pelo uso da força, suponho que seja azar nítido para quem não admite.
  16. Colocado por: danobregaTambém é curioso que finjam que seria e será sempre possível honrar o tal contrato assinado. Ora, num limite teórico onde deixe de haver contribuintes, o dinheiro para honrar esses tais contratos deve sair do **** do pai natal ou assim.


    Tem toda a razão danobrega...pena é que estas sua magnificas palavras, não sirvam de forma proporcional para também (entre muitos exemplos que poderiamos arranjar) desonrar parcerias publico privadas hehehe ;)
  17. Colocado por: danobrega

    Essa é a realidade. É admissível para uns, e não para outros. Como o estado faz cumprir as suas ordens pelo uso da força, suponho que seja azar nítido para quem não admite.


    Depende sempre do lado em que se está ...
  18. Colocado por: NeonTem toda a razão danobrega...pena é que estas sua magnificas palavras, não sirvam de forma proporcional para também (entre muitos exemplos que poderiamos arranjar) desonrar parcerias publico privadas hehehe ;)


    Não servem? Claro que servem... se a capacidade de contribuir diminuir, quer por haver uma diminuição da população quer por haver recessão, vai ser manifestamente impossível honrar todos os contratos. E é isso mesmo que está a acontecer, ou então não se andavam a renegociar as PPPs. Aliás, se reparar bem, já se anda a ameaçar as PPPs com um imposto especial, para cederem à renegociação.

    É que acho que ou o pai natal não existe ou então não sai dinheiro do seu ****, e é difícil remar contra a realidade.
  19. Colocado por: pedromdfDepende sempre do lado em que se está ...


    Sim, claro que depende. Do meu lado e na minha situação particular eu vejo o seguinte:

    Os meus familiares que trabalharam no estado reformados aos 50 anos de idade com reformas confortáveis, e com múltiplas habitações pagas. Outros familiares que trabalham no privado querem reformar-se porque estão fartos, vão nos 60 e tal anos de idade e vêm a reforma a fugir. Mesmo assim quando se reformarem devem receber uma reforma parecida com o seu rendimento actual, e têm múltiplas habitações pagas. Os meus familiares da minha geração estão a ver-se à rasca para conseguir ter uma habitação decente (e mesmo assim comparativamente com outros da mesma idade já têm muita sorte), alguns evitam ter filhos e aproximam-se dos 40 anos de idade, e ao mesmo tempo descontam 30% do que ganham que pelos vistos não é propriedade privada sua para os outros terem as pensões garantidas.

    Porreiro pá.
  20. Colocado por: danobregaao mesmo tempo em que não se considera um atentado à propriedade privada exigir-se a outros que contribuam para as pagar.


    De onde retirou isso do que eu escrevi?
    Aqui falha todo o seu "desabafo" ...
    Agora continuo a achar curioso o facto da entidade que obriga outra a celebrar um contrato ainda por cima a responsabilizar pela sua sustentabilidade.
    Não consegue honrar? Que abra falência como qualquer outra entidade ....
 
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