Iniciar uma discussão

1. • Jorge Rocha
   • 28 junho 2013

    # 1821

   Já andei à procura e não encontro nada de relevante,até já observei bem a casa no google earth de Pavel em Lisboa quando lá estava clandestinamente com a impressora do Avante.
2. • pedromdf
   • 29 junho 2013

    # 1822

   O tal profissional circense de belém até acha que os números do INE são bons. O que me preocupa é quando estes jagunços se forem embora o que é que haverá para por de pé.
   O malfeitor anterior foi estudar para Paris, estes devem debandar para algum lado qualquer também, a apreciarem à distância a malta a afogar-se no lodo que eles criaram.
3. • pedromdf
   • 2 julho 2013

    # 1823

   Acho que o Paulo volta, não tem nada a ver com o país, que será a justificação dele, mas será os interesses pessoais e partidário. Volta cheio de força, isto baseado na coerência da vida política do menino. Doutra forma já a Cristas e o Mota teriam apresentado a demissão. Ah, porque as obrigações com o país e a pedido de várias famílias ...
   
   Este discurso e tomada de posição do 1º é o mais salazarengo que já ouvi dele.
4. • Jorge Rocha
   • 2 julho 2013

    # 1824

   É desta que estou mesmo ****...já não me chega colocar aquela aldrabona como ministra das finanças para me livrar como o mordomo se livrou com o santanete,esqueci-me de agradar ao paulinho das feiras,não consigo ir a todas agora...o cavaco anda senil e já ninguém acredita no gajo porque agora limpa-se comigo,e eu já não me posso agarrar ao cavaco sequer...sou mesmo uma grande ****;provoquei uma crise política com o Sócrates sem sequer eu saber muito bem o que iria fazer,e agora tenho uma crise política provocada pela minha própria incompetência;que poderei fazer???Com novas eleições;'tá claro porque Portugal está pejado de burros e labregos que ainda acreditam em mim...
5. • J.Fernandes
   • 2 julho 2013

    # 1825

   Colocado por: Jorge Rocha'tá claro porque Portugal está pejado de burros e labregos

   
   Felizmente, há uns inteligentes como você para nos abrir os olhos.
6. • pedromdf
   • 2 julho 2013

    # 1826

   Olha parece que a cristas e o mota também já receberam ordem para apresentarem a respectiva demissão.
   
   Fica lá o perfeito anormal sózinho ... com a pandilha dele.
   
   E nós ... nada (também o que poderíamos fazer, se só nos pedem uma mãozinha de quando em vez e mesmo assim não serve de nada) e o caquético ... nada.
7. • jpvng
   • 3 julho 2013

    # 1827

   há muito que digo que estes indivíduos não merecem respeito.
   
   O *pR é muito culpado disto
8. •  
     danobrega
   • 4 julho 2013 ^editado

    # 1828

   O estado do país: Estávamos em 90, fomos para 80, só temos 70. Faltam cortar 10, mas nem 4 se consegue cortar.
   
   http://www.tvi24.iol.pt/economia---troika/medina-carreira-medina-crise-politica/1466828-6375.html
9. • PeSilva
   • 4 julho 2013 ^editado

    # 1829

   Colocado por: danobregaO estado do país: Estávamos em 90, fomos para 80, só temos 10. Faltam cortar 10, mas nem 4 se consegue cortar.

   
   
   ... só temos 70 ...
10. •  
      danobrega
    • 4 julho 2013

     # 1830

    Colocado por: PeSilva... só temos 70 ...

    
    
    Ops... já corrigi.
11. • PeSilva
    • 4 julho 2013

     # 1831

    Colocado por: danobregaOps... já corrigi.

    
    
    "Eles" também:
    
    Gaspar força Segurança Social a meter até 4000 milhões no Estado
    Um dos últimos despachos de Vítor Gaspar enquanto ministro das Finanças, assinado no dia em que pediu demissão (segunda-feira) foi uma portaria que força o fundo de reserva da Segurança Social (FEFSS) a comprar até cerca de quatro mil milhões de euros de dívida pública nacional (a preços atuais) nos próximos dois anos e meio, até final de 2015.
12. •  
      danobrega
    • 4 julho 2013 ^editado

     # 1832

    Colocado por: PeSilvaUm dos últimos despachos de Vítor Gaspar enquanto ministro das Finanças, assinado no dia em que pediu demissão (segunda-feira) foi uma portaria que força o fundo de reserva da Segurança Social (FEFSS) a comprar até cerca de quatro mil milhões de euros de dívida pública nacional (a preços atuais) nos próximos dois anos e meio, até final de 2015.

    
    
    Do que ouvi disso não "força", sobe o limite máximo em % que o fundo pode investir na dívida portuguesa até 90% (estava em 40% ou assim). Por um lado, se a dívida é para pagar e pagar a taxas de juro altas, é óptimo que a dívida seja comprada pelo fundo. Ao menos os juros ficam cá...
    
    Agora, suponho que os gestores do fundo tenham autonomia para decidir se compram ou não dívida... não? Se não, não sei que raio é que estão a gerir. Ou nem há gestores?
    
    ---
    
    Mas repara que isso não corrige a diferença dos "10". Continuas a gastar 80, quando só tens 70 para gastar.

    Concordam com este comentário: mog
13. • luisvv
    • 4 julho 2013

     # 1833

    Colocado por: danobregaDo que ouvi disso não força, sobe o limite máximo em % que o fundo pode investir na dívida portuguesa até 90% (estava em 40% ou assim). Por um lado, se a dívida é para pagar e pagar a taxas de juro altas, é óptimo que a dívida seja comprada pelo fundo. Ao menos os juros ficam cá...

    
    
    Imaginemos que o Danobrega poupou 75000 euros para uma eventualidade. Um dia passa por uma crise existencial e decide que é muito melhor utilizar o guito comprando um descapotável vermelhinho. Levanta o pilim, e troca-o por um papelito que diz: devo 75000 euros + juros a mim próprio.
    5 anos depois, o Danobrega acha que está na altura de gozar o dinheiro que poupou, e vai ao seu cofre. Todo feliz da vida, pega no papelito que certifica que deve 75000+Juros a si próprio e pensa: agora, onde é que eu vou gastar esta dinheirama toda?
14. •  
      danobrega
    • 4 julho 2013 ^editado

     # 1834

    Colocado por: luisvv5 anos depois, o Danobrega acha que está na altura de gozar o dinheiro que poupou, e vai ao seu cofre. Todo feliz da vida, pega no papelito que certifica que deve 75000+Juros a si próprio e pensa: agora, onde é que eu vou gastar esta dinheirama toda?

    
    
    O luis, a coisa não é assim. O investimento na dívida pública compreende um risco, tal e qual como os outros investimentos que já fazem. Na prática e como sabe, os fundos de SS já andam a investir em dívida pública. Se não investem na Portuguesa, investem noutra qualquer. Se a outra qualquer der ****, lá se foi o investimento. O raciocínio é o mesmo.
    
    Quanto a dever juros a mim próprio, é óptimo que assim seja. No limite posso decidir não os pagar a mim próprio e eu não me aborreço com isso. O que nos leva à próxima discussão... não é bem a mim próprio que devo os juros. Os contribuintes devem os juros aos pensionistas, que são grupos mais ou menos diferentes de pessoas.
15. • mog
    • 4 julho 2013

     # 1835

    Colocado por: luisvv
    
    Imaginemos que o Danobrega poupou 75000 euros para uma eventualidade. Um dia passa por uma crise existencial e decide que é muito melhor utilizar o guito comprando um descapotável vermelhinho. Levanta o pilim, e troca-o por um papelito que diz: devo 75000 euros + juros a mim próprio.
    5 anos depois, o Danobrega acha que está na altura de gozar o dinheiro que poupou, e vai ao seu cofre. Todo feliz da vida, pega no papelito que certifica que deve 75000+Juros a si próprio e pensa: agora, onde é que eu vou gastar esta dinheirama toda?

    
    
    Falta uma coisita no seu raciocínio, Luis:)
16. • luisvv
    • 4 julho 2013

     # 1836

    O luis, a coisa não é assim. O investimento na dívida pública compreende um risco, tal e qual como os outros investimentos que já fazem. Na prática e como sabe, os fundos de SS já andam a investir em dívida pública. Se não investem na Portuguesa, investem noutra qualquer. Se a outra qualquer der ****, lá se foi o investimento. O raciocínio é o mesmo.

    
    Todos os investimentos têm risco, por definição, mas a dívida pública sempre foi vista como o mais seguro. Mas...
    
    

    Quanto a dever juros a mim próprio, é óptimo que assim seja. No limite posso decidir não os pagar a mim próprio e eu não me aborreço com isso.

    
    O raciocínio é ligeiramente diferente. A dever a B é diferente de A dever a A. Quando A tira X do cofre, deixando lá um "vale à caixa", e gasta esse X, a situação não é a mesma que seria se A tirar X do cofre e o emprestar a B.
17. • J.Fernandes
    • 4 julho 2013

     # 1837

    Com a reestruturação de dívida que muitos consideram inevitável, estar a usar o dinheiro da S.S. para investir em dívida é pouco menos que suicídio.
18. •  
      marco1
    • 4 julho 2013

     # 1838

    havia um restaurante e tinha tarefas que tinham de ser cumpridas, comprar alimentos, cozinhar, servir, limpar etc... mas a coisa "evoluiu" tanto que um dia o dono deparou-se com o seguinte, as compras eram feitas deficientemente, a cozinha era a despachar e sobretudo de comida pre feita, o serviço era péssimo para já não falar na limpeza, mas em contraponto o sector administrativo estava em grande na área de tecnologia e elaborava mesmo excelentes campanhas publicitárias, com bronchuras, boletins cardápios tudo do melhor em termos de marketing e comunicação o site então era excelente, já ninguém se disponha a essas tarefas mas enfiava-se tudo no escritório agarrado ao computador e internet.
    
    tenho o computador entupido todos os dias com dezenas e dezenas de ofertas de serviços da treta...na área de serviços precisamente.
19. •  
      danobrega
    • 4 julho 2013

     # 1839

    Colocado por: J.FernandesCom a reestruturação de dívida que muitos consideram inevitável, estar a usar o dinheiro da S.S. para investir em dívida é pouco menos que suicídio.

    
    
    Ninguém tira nada da SS para investir em dívida. A gestão do fundo da SS é que investe na dívida soberana. Se acham que investir na dívida soberana é suicídio, não digam isso muito alto.
20. • PeSilva
    • 4 julho 2013

     # 1840

    Colocado por: luisvvImaginemos que o Danobrega poupou 75000 euros para uma eventualidade. Um dia passa por uma crise existencial e decide que é muito melhor utilizar o guito comprando um descapotável vermelhinho. Levanta o pilim, e troca-o por um papelito que diz: devo 75000 euros + juros a mim próprio.
    5 anos depois, o Danobrega acha que está na altura de gozar o dinheiro que poupou, e vai ao seu cofre. Todo feliz da vida, pega no papelito que certifica que deve 75000+Juros a si próprio e pensa: agora, onde é que eu vou gastar esta dinheirama toda?

    
    
    Onde está o dinheiro da sua reforma?