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  1. Colocado por: PeSilvaOnde está o dinheiro da sua reforma?


    Essas comparações são engraçadas e reais, mas pecam por não entenderem como é que funciona "o dinheiro" ou um sistema de poupança em larga escala. De facto, poupar para a reforma (guardar o dinheiro) para depois usar esse dinheiro ou simplesmente usar os descontos directamente para os que já descontaram produz um resultado equivalente. Se houver um desequilibro entre a população produtiva e a não produtiva, vai dar asneira.

    Se poupar dinheiro para a sua reforma e quando for velho não houver excedente suficiente para alimentar os pensionistas todos, tem dinheiro a mais (todo o dinheiro poupado) e produtos a menos. Isto é, por definição, inflação.

    Se usar directamente os descontos para as reformas dos pensionistas e quando for velho não houver excedente suficiente para alimentar os pensionistas todos, a reforma de cada um vai ter de diminuir.

    O resultado final é equivalente. Num tem X notas que passaram a valer Y, no outro passou a receber Y.

    No limite, se não houver qualquer excedente produtivo, os pensionistas ficam sem nada.
  2. Colocado por: danobregaSe usar directamente os descontos para as reformas dos pensionistas e quando for velho não houver excedente suficiente para alimentar os pensionistas todos, a reforma de cada um vai ter de diminuir.
    Qual quê...a tomada de posse realiza-se amanhã;podem estar descansados.
      1045017_4384203022127_853296479_n.jpg
  3. Se o que tem o nº 1 é o Alibabá, então para 40 ladrões ainda faltam alguns.
  4. Colocado por: pedromdfSe o que tem o nº 1 é o Alibabá, então para 40 ladrões ainda faltam alguns.
    Estes são os metralha...os Alibábá não são de cá.
  5. O Portas quase 1º ministro, a mandar mais que o verdadeiro.
    Portas no seu melhor, nem saiu do partido, como muitos vaticinavam, e subiu no governo. Boa Portas, haja alguém que fique melhor neste país. Com que então uma demissão irreversível? Seu maroto, ainda enganaste muitos.
    • jpvng
    • 7 julho 2013 editado
    È o governo do Cavaco. Nunca pensei que pudessemos ter um presidente que não o merece ser. È evidente que esta farsa é da responsabilidade dele e toda a gente sabe aquilo que ele quer.

    Ao menos o representante da troika no governo Português ja fugiu... pode ser que o Portas começe a tentar realmente ser um representante dos portugueses.
    Se esta farsa durar muito mais tempo.

    Espero que o Coelho venha contudo a pagar em dobro todas as mentiras e a maneira como tratou os Portugueses
    Tenho esperança
    Eu não esqueço nem perdoo
  6. Ai o Portas deve estar bem arrependido de ter voltado atrás.
    Este morador de belém mete-se em cada uma.
    O governo já vai a despacho à Alemanha e ainda não se sabe o que vai ser. Está a caldeirada a começar a ser cozinhada.
  7. Será que os labregos do costume vão continuar a votar nesta escumalha???O cavaco quer um governo de salvação nacional com apenas os três partidos que têm lixado Portugal???depois de ter lixado o PS quer o apoio do PS?E o be/pc e verdes?Não existem?Hehehe isto 'tá mesmo bonito...não é nada que eu não tenha previsto após a oposição PORCA que fizeram ao PS!

    http://visao.sapo.pt/cavaco-quer-acordo-de-salvacao-nacional-entre-psd-ps-e-cds=f740071
  8. O cavaco diz que os pretugueses têm direito a exigir aos desgovernantes que desgovernem...no entanto não têm direito de correr com a escumalha que os tem ****, com eleições porque a malta não está preparada...e agora a tal(democracia)tão criticada ao Cunhal é agora imposta???

    O engraçado de tudo isto é que a brilhante ideia do cavaco pretende que o desgoverno de salvação nacional seja feito apenas com os mesmos imbecis que têm desgovernado à cabeça!Hehehehe
  9. O IVA da restauracao :

    http://desviocolossal.wordpress.com/2013/06/28/o-iva-da-restauracao/


    Há um grande e acalorado debate acerca do IVA da restauração, que subiu de 13 para 23% com o Orçamento do Estado para 2012. Se já tenho alguma dificuldade em perceber a substância do argumento – não há razão económica absolutamente nenhuma para que este sector, em particular, tenha uma taxa de imposto efectiva inferior à dos restantes serviços – fico ainda mais surpreendido com a ideia de que a subida da taxa reduziu, em vez de aumentar, a receita fiscal.

    O argumento subjacente a esta crítica é que, apesar de o IVA ter aumentado em 2012, a receita total caiu. Supostamente, porque a contracção do rendimento disponível foi mais do que suficiente para compensar o facto de a taxa de imposto subir – a máquina estaria a taxar mais um bolo menor, com este último efeito a ter predomínio sobre o primeiro.

    Este argumento é bastante ingénuo, não apenas porque assume uma relação de causalidade entre taxa de imposto e evolução do consumo pouco plausível, mas sobretudo porque esquece um facto crucial da política orçamental de 2012: um corte de despesa de cerca de 6 mil milhões de euros, que teria, necessariamente, de se repercutir na receita fiscal. De facto, alguns cálculos bastantes simples chegam para mostrar como estes 6 mil milhões de euros levariam, por si mesmos, a uma queda brutal na receita de IVA. Não é preciso invocar a subida da taxa para explicar o descalabro.

    No caso da restauração, este o argumento parece particularmente débil, conforme se verá.

    Em primeiro lugar, as informações disponíveis apontam para que a receita fiscal tenha aumentado, em vez de diminuir. Em Agosto de 2012, a receita total crescia mais de 100%, segundo informações da Autoridade Tributária e Aduaneira, relatadas pelo Sol. Se mais IVA conduzisse a menos receita, seria de esperar que o colapso da colecta fosse particularmente acentuado na restauração. Claramente, isso não acontece.

    Este valor de aumento da receita é até superior àquilo que se esperaria da mera actualização mecânica de taxas, sugerindo que haverá outro fenómeno a influenciar a cobrança – muito provavelmente, um combate mais eficaz à fraude.

    Em segundo lugar, a actividade no sector da restauração não parece particularmente afectada pela subida de impostos – pelo menos não mais do que o resto dos sectores dos serviços, e seguramente que não o suficiente para compensar o facto de a taxa efectivamente ter passado praticamente para o dobro.

    O quadro em baixo compara indicadores de actividade para a restauração e restantes serviços, olhando para o período pré-crise e desenvolvimentos subsequentes. Não há evidência absolutamente nenhuma de que os restaurantes estejam a ser particularmente castigados, contrariando assim a ideia, bastante disseminada, de um colapso generalizado do sector. Mais importante, a contracção é claramente insuficiente para compensar o facto de a taxa de imposto ter passado de 12 para 23%.



    É importante notar que estes dados são confirmados por indicadores associados, como índices de volume de emprego e remunerações, o que tornam a conclusão particularmente robusta. Ou seja: reduzir a taxa de IVA sobre a restauração implicaria, com toda a probabilidade (e como seria de esperar), menos, e não mais, receita fiscal.
  10. Colocado por: Jorge RochaO cavaco diz que os pretugueses têm direito a exigir aos desgovernantes que desgovernem...no entanto não têm direito de correr com a escumalha que os tem ****, com eleições porque a malta não está preparada...e agora a tal(democracia)tão criticada ao Cunhal é agora imposta???

    O engraçado de tudo isto é que a brilhante ideia do cavaco pretende que o desgoverno de salvação nacional seja feito apenas com os mesmos imbecis que têm desgovernado à cabeça!Hehehehe


    O Cavaco não confia neste governo mas quer empurrar a responsabilidade para o PS.

    Eu se fosse o Seguro só aceitava uma proposta destas com a condição do coelho ser substituído por alguém credível.
  11. Colocado por: Jorge RochaSerá que os labregos do costume vão continuar a votar nesta escumalha???O cavaco quer um governo de salvação nacional com apenas os três partidos que têm lixado Portugal???depois de ter lixado o PS quer o apoio do PS?E o be/pc e verdes?Não existem?Hehehe isto 'tá mesmo bonito...não é nada que eu não tenha previsto após a oposição PORCA que fizeram ao PS!

    http://visao.sapo.pt/cavaco-quer-acordo-de-salvacao-nacional-entre-psd-ps-e-cds=f740071


    O grande problema é que os "labregos do costume" já lá colocaram a esquerda irresponsável, a direita dos interesses e o grande centrão da indiferença.

    Por mais que escolhamos estamos sempre rodeados de lamaçal.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  12. De rebolar a rir:
    http://quartarepublica.blogspot.pt/2013/07/os-doidos-do-inventario.html
    Pois, meus amigos, se não acreditam, vão lá ver, ao Diário da República, essa coisa do inventário!...
    «A presente lei aprova o regime jurídico do processo de inventário, altera o Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 67/75, de 19 de fevereiro, 201/75, de 15 de abril, 261/75, de 27 de maio, 561/76, de 17 de julho, 605/76, de 24 de julho, 293/77, de 20 de julho, 496/77, de 25 de novembro, 200 -C/80, de 24 de junho, 236/80, de 18 de julho, 328/81, de 4 de dezembro, 262/83, de 16 de junho, 225/84, de 6 de julho, e 190/85, de 24 de junho, pela Lei n.º 46/85, de 20 de setembro, pelos Decretos -Leis n.os 381 -B/85, de 28 de setembro, e 379/86, de 11 de novembro, pela Lei n.º 24/89, de 1 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 321 -B/90, de 15 de outubro, 257/91, de 18 de julho, 423/91, de 30 de outubro, 185/93, de 22 de maio, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, e 163/95, de 13 de julho, pela Lei n.º 84/95, de 31 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 329 -A/95, de 12 de dezembro, 14/96, de 6 de março, 68/96, de 31 de maio, 35/97, de 31 de janeiro, e 120/98, de 8 de maio, pelas Leis n.os 21/98, de 12 de maio, e 47/98, de 10 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 343/98, de 6 de novembro, pelas Leis n.os 59/99, de 30 de junho, e 16/2001, de 22 de junho, pelos Decretos--Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, e 38/2003, de 8 de março, pela Lei n.º 31/2003, de 22 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 199/2003, de 10 de setembro, e 59/2004, de 19 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 263 -A/2007, de 23 de julho, pela Lei n.º 40/2007, de 24 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 324/2007, de 28 de setembro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 61/2008, de 31 de outubro, e 14/2009, de 1 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 100/2009, de 11 de maio, e pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, 9/2010, de 31 de maio, 23/2010, de 30 de agosto, 24/2012, de 9 de julho, 31/2012 e 32/2012, de 14 de agosto, o Código do Registo Predial, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 224/84, de 6 de julho, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 355/85, de 2 de setembro, 60/90, de 14 de fevereiro, 80/92, de 7 de maio, 30/93, de 12 de fevereiro, 255/93, de 15 de julho, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, 67/96, de 31 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 533/99, de 11 de dezembro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 38/2003, de 8 de março, e 194/2003, de 23 de agosto, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 263 -A/2007, de 23 de julho, 34/2008, de 26 de fevereiro, 116/2008, de 4 de julho, e 122/2009, de 21 de maio, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, e pelos Decretos -Leis n.os 185/2009, de 12 de agosto, e 209/2012, de 19 de setembro, o Código do Registo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 131/95, de 6 de junho, com as alterações introduzidas pelos Decretos--Leis n.os 36/97, de 31 de janeiro, 120/98, de 8 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 228/2001, de 20 de agosto, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 113/2002, de 20 de abril, 194/2003, de 23 de agosto, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 29/2007, de 2 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 324/2007, de 28 de setembro, pela Lei n.º 61/2008, de 31 de outubro, pelos Decretos -Leis n.os 247 -B/2008, de 30 de dezembro, e 100/2009, de 11 de maio, pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, e 7/2011, de 15 de março, e pelo Decreto -Lei n.º 209/2012, de 19 de setembro, e o Código de Processo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de dezembro de 1961, e alterado pelo Decreto -Lei n.º 47 690, de 11 de maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de março de 1969, pelo Decreto -Lei n.º 323/70, de 11 de julho, pelas Portarias n.os 642/73, de 27 de setembro, e 439/74, de 10 de julho, pelos Decretos -Leis n.os 261/75, de 27 de maio, 165/76, de 1 de março, 201/76, de 19 de março, 366/76, de 15 de maio, 605/76, de 24 de julho, 738/76, de 16 de outubro, 368/77, de 3 de setembro, e 533/77, de 30 de dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de maio, pelos Decretos -Leis n.os 513 -X/79, de 27 de dezembro, 207/80, de 1 de julho, 457/80, de 10 de outubro, 224/82, de 8 de junho, e 400/82, de 23 de setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 128/83, de 12 de março, 242/85, de 9 de julho, 381 -A/85, de 28 de setembro, e 177/86, de 2 de julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 92/88, de 17 de março, 321 -B/90, de 15 de outubro, 211/91, de 14 de junho, 132/93, de 23 de abril, 227/94, de 8 de setembro, 39/95, de 15 de fevereiro, e 329 -A/95, de 12 de dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 180/96, de 25 de setembro, 125/98, de 12 de maio, 269/98, de 1 de setembro, e 315/98, de 20 de outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de janeiro, pelos Decretos -Leis n.os 375 -A/99, de 20 de setembro, e 183/2000, de 10 de agosto, pela Lei n.º 30 -D/2000, de 20 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, e 323/2001, de 17 de dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 38/2003, de 8 de março, 199/2003, de 10 de setembro, 324/2003, de 27 de dezembro, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de março, pelas Leis n.os 14/2006, de 26 de abril, e 53 -A/2006, de 29 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 8/2007, de 17 de janeiro, 303/2007, de 24 de agosto, 34/2008, de 26 de fevereiro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de agosto, e 61/2008, de 31 de outubro, pelo Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de novembro, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, pelos Decretos -Leis n.os 35/2010, de 15 de abril, e 52/2011, de 13 de abril, e pelas Leis n.os 63/2011, de 14 de dezembro, 31/2012, de 14 de agosto, e 60/2012, de 9 de Novembro».
    • jpvng
    • 14 julho 2013 editado
    http://www.leituras.eu/?p=6490


    Está a acontecer. Aquilo que nem nos passava pela cabeça que pudesse acontecer está mesmo a acontecer. Está a acontecer cada vez com mais regularidade as farmácias não terem os medicamentos de que precisamos. Está a acontecer que nos hospitais há racionamento) de fármacos e uma utilização cada vez mais limitada dos equipamentos. Está a acontecer que muitos produtos que comprávamos nos supermercados desapareceram e já não se encontram em nenhuma prateleira. Está a acontecer que a reparação de um carro, que necessita de um farol ou de uma peça, tem agora de esperar uma ou duas semanas porque o material tem de ser importado do exterior. Está a acontecer que as estradas e as ruas abrem buracos com regularidade, que ou ficam assim durante longos meses ou são reparados de forma atamancada, voltando rapidamente a reabrir. Está a acontecer que a iluminação pública é mais reduzida, que mais e mais lojas dos centros comerciais são entaipadas e ...
  13. É absolutamente imoral o que se esta a passar mais uma vez com o BPN e o BIC.
  14. Colocado por: jpvngÉ absolutamente imoral o que se esta a passar mais uma vez com o BPN e o BIC.


    É certamente para pagar o subsídio de férias. Os homens têm despesas!
  15. O outro foi fazer um retiro para as selvagens. Boa ideia!
  16. É absolutamente imoral o que se esta a passar mais uma vez com o BPN e o BIC.



    ??
  17. Colocado por: luisvv??


    Responsabilidades do Estado com o BPN podem chegar aos 816 milhões

    Esta parte é verdadeiramente engraçada:
    "O valor consta de um relatório da Roland Berger pedido pela actual ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque – na altura, secretária de Estado do Tesouro e Finanças e que tinha responsabilidades na condução da privatização do BPN."

    A ministra pede um relatório sobre um contrato que ela própria assina (não sei se assinou, mas teve responsabilidades)?
 
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