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  1. Sei que não nem tenho esse objectivo, só não estou disposto a que os abnegados apóstolos do liberalismo e das leis do mercado venham ditar sentenças acerca de quem, supostamente "vive acima das próprias posses", por um lado, e pelo outro escondem estas situações de quem não só vive à custa de todos como ainda por cima tem a lata de vir dar lições de moral - veja-se o Fernando Ulrich e o Ricardo Salgado, por exemplo.


    Piada, só pode. Assim de repente isto define a larga maioria da população. ;-)
  2. a maioria ?? epa ponha-se a pau
  3. a maioria ?? epa ponha-se a pau


    Tem razão, erro meu. A larga maioria.
  4. Sinceramente, o facto de os bancos disfrutarem de uma situação de excepção incomoda-o assim tanto?

    Incomodam-me as situações de excepção sejam elas quais forem.

    Piada, só pode. Assim de repente isto define a larga maioria da população.

    Assim de repente vem-me à cabeça que a larga maioria das população não tem os canais de comunicação com o governo que esses senhores têm, a larga maioria da população não é chamada para consultas ao conselho de ministros, a larga maioria da população não tem os seus funcionários a rodar entre as empresas e os gabinetes ministeriais.
    Dito de outra forma: comparar esses senhores à maioria da população é uma treta pegada e um argumento ridículo - e o Luís sabe disso
  5. Colocado por: j cardosoIncomodam-me as situações de excepção sejam elas quais forem.


    Colocado por: j cardosoNão gosta doo actual estado de coisas? tem as hipópteses que já por mais de uma vez lhe indiquei noutra discussão:

    - Muda o sistema
    - Abandona o sistema
    -Aceita o sistema.

    Se tiver outra alternativa faça favor de dizer, mas deixe-se de se armar em coitadinho que isso não pega


    Só no percebo como consegue viver uma tal injustiça. Não tem coragem de sair e aceita tão facilmente as injustiças? Que fraca força de vontade deve ter




    Colocado por: j cardosoDito de outra forma: comparar esses senhores à maioria da população é uma treta pegada e um argumento ridículo - e o Luís sabe disso


    Pelo que sei apenas os deixam votar uma única vez, tal como ao resto das pessoas.
  6. Colocado por: j cardosoIncomodam-me as situações de excepção sejam elas quais forem.


    IRS.
  7. http://expresso.sapo.pt/defice-dentro-do-limite-da-troika-ate-junho=f822526

    Receita fiscal cresceu 9% e a despesa aumentou 6,3%.


    Alguém sabe porque raio a despesa aumentou 6,3%? Terá a ver com blocos de dívida que entretanto tenham sido trocados?
  8. Só no percebo como consegue viver uma tal injustiça. Não tem coragem de sair e aceita tão facilmente as injustiças? Que fraca força de vontade deve ter


    Uma vez que parece "incapaz de processar a informação básica que lhe é dada", eu vou fazer-lhe o favor de explicar: ao contrário de si não considero que estou a ser explorado e oprimido pelo estado, motivo pelo qual não vejo razão para sair. Ao contrário de si não peço que me sejam atribuídos direitos ou que me dispensem de obrigações comuns a todos nós - não estou à procura de mimalhices. Pretendo, isso sim, que todos tenham os mesmos direitos e os mesmos deveres sejam eles capitalistas ou merceeiros, bancários, políticos ou marceneiros.
    Sou, apesar de tudo, sensível ao seu sofrimento e estou disposto a ajudá-lo na sua demanda. Pode contar com o meu apoio quando se decidir a retirar-se lá para o tal canto que já referiu e onde vai fazer valer as suas regras. Por mim concordo até que o estado lhe facilite alguns hectares num local à sua escolha para que possa então fundar a tal República Mimalha dos "Ó mãe mas eu quero assim!".
  9. Assim de repente vem-me à cabeça que a larga maioria das população não tem os canais de comunicação com o governo que esses senhores têm, a larga maioria da população não é chamada para consultas ao conselho de ministros, a larga maioria da
    população não tem os seus funcionários a rodar entre as empresas e os gabinetes ministeriais.

    Assim de repente, embora não tenham acesso directo aos gabinetes, como diz o j cardoso, a maioria da população tem efectivamente uma série de serviços e bens fornecidos gratuitamente ou abaixo do preço de custo. Por diversas razões, a maioria da população não tem noção disso, e de que efectivamente recebe mais do Estado do que paga (isto porque uma parte dessa maioria paga..). Embora as generalizações sejam perigosas e inevitavelmente injustas, eu diria que a maioria da população ainda se queixa do que recebe, e acha que deve dar lições de moral, sobre o que os outros devem pagar.

    Dito de outra forma: comparar esses senhores à maioria da população é uma treta pegada e um argumento ridículo - e o Luís sabe disso


    Aqui, estamos do outro lado: a este raciocínio subjaz a ideia de que "o povo" é bom e justo e coitadinho. Não compro.
  10. Aqui, estamos do outro lado: a este raciocínio subjaz a ideia de que "o povo" é bom e justo e coitadinho

    Não é a minha conclusão, se é a sua o Luís lá sabe como aí chegou. Aquilo que eu disse - e é um facto - é que personagens como essas têm uma capacidade de influência que os outros não têm e que ultrapassa a que legitimamente lhes resulta das actividades que exercem.
  11. Alguém sabe porque raio a despesa aumentou 6,3%? Terá a ver com blocos de dívida que entretanto tenham sido trocados?


    O melhor é ir à fonte:
    http://www.dgo.pt/execucaoorcamental/Paginas/Sintese-da-Execucao-Orcamental-Mensal.aspx?Ano=2013&Mes=Julho
    Por sua vez, a despesa teria aumentado 6,3%, refletindo o acréscimo das transferências para a Segurança Social no âmbito da Lei de
    Bases e da componente do IVA Social e o efeito resultante da reposição de um subsídio na despesa com pensões e outros abonos suportados pela CGA e nas despesas com pessoal.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: danobrega
  12. Não é a minha conclusão, se é a sua o Luís lá sabe como aí chegou. Aquilo que eu disse - e é um facto - é que personagens como essas têm uma capacidade de influência que os outros não têm e que ultrapassa a que legitimamente lhes resulta das actividades que exercem.


    Não têm acesso directo, mas são mais. E ainda por cima, é deles serem mais que depende o exercício da governação..
  13. Colocado por: j cardosoao contrário de si não considero que estou a ser explorado e oprimido pelo estado, motivo pelo qual não vejo razão para sair


    Toda a sua conversa acerca da pretensa subsidiação dos bancos sugere exactamente o contrário.

    Colocado por: j cardosoAo contrário de si não peço que me sejam atribuídos direitos ou que me dispensem de obrigações comuns a todos nós - não estou à procura de mimalhices.


    Consegue dar-me um exemplo (um chega, não precisa de se esforçar muito) de alguns desses direitos ou obrigações que eu defendi apenas para mim e não para os outros?

    Colocado por: j cardosoPretendo, isso sim, que todos tenham os mesmos direitos e os mesmos deveres sejam eles capitalistas ou merceeiros, bancários, políticos ou marceneiros.


    A lógica é mesmo uma coisa engraçada :)
    Defende um sistema em que uns tenham como obrigação "subsidiar" os direitos dos outros, ao mesmo tempo que defende que todos tenham os mesmos direitos e obrigações ... minimamente estranho.
    Quanto ao eu defender o contrário, espero a resposta à pergunta acima.
  14. Defende um sistema em que uns tenham como obrigação "subsidiar" os direitos dos outros

    Das duas uma:
    - Está de má fé a atribuir-me afirmações que nunca fiz e intenções que nunca tive.
    - Não consegue perceber o que é escrito. Chama-se a isso iliteracia: incapacidade para perceber ou interpretar o que é lido.

    Em qualquer dos casos já não tenho paciência para o aturar.
  15. Colocado por: j cardosoDas duas uma:


    É ou não verdade que defende um sistema em que todos tenham acesso a determinados serviços independentemente de os poderem pagar ou não?
    Se alguém possui o direito a um serviço sem o pagar, alguém terá como obrigação paga-lo, não?
    Assim, uns possuem o direito a usufruir de serviços pagando um valor inferior ao custo do serviço, e outros possuem a obrigação de pagar um valor superior ao custo do mesmo serviço (mesmo que não o usem).

    PS: continuo à espera do tal exemplo.
  16. Colocado por: j cardosoDas duas uma:


    Claro que há uma terceira, mas essa fica para mais tarde ;)
  17. Para os que estão aborrecidos com "o estado", parece que afinal não é preciso arrumar as malas e partir para outra. Encontrou-se outra solução:

    http://www.youtube.com/watch?v=LyaAYnl_k90

    :-D
  18. A propriedade tem de ter o nome acabado em "inha"?
    É que se for assim não quero!
  19. Colocado por: danobrega

    A quebra na actividade da restauração está em linha com a quebra nas outras actividades. Não se demonstrou qualquer correlação entre o aumento do IVA e a quebra na actividade. Os dados apontam para o contrário...


    Então acabei de lhe dizer que o que faço e fiz desde que aumentou o iva e esta-me a dizer que voce é que sabe o que eu proprio penso??
 
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