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1. •  
     danobrega
   • 14 outubro 2012

    # 1

   Colocado por: jpvngTrabalho e desconto há quase 30 anos tive 10 ou 15 dias de baixa medica e nunca estive nem recebi subsídios nenhuns...fui eu que fiz a divida?? não paguei muito mais do que recebi?

   
   
   Foi conivente com um sistema que gastou mais do que o que recebeu.
   
   É qualquer coisa deste género.
2. • oxelfeR (RIP)
   • 14 outubro 2012 ^editado

    # 2

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3. • arq.MarcoCarriço
   • 14 outubro 2012

    # 3

   Colocado por: jpvngTrabalho e desconto há quase 30 anos tive 10 ou 15 dias de baixa medica e nunca estive nem recebi subsídios nenhuns...fui eu que fiz a divida?? não paguei muito mais do que recebi?

   
   Conheço um tipo que é funcionario publico na biblioteca municipal aqui no meu concelho, está de baixa medica faz mais de um ano a receber o salario por inteiro, diz ele que tem um esgotamento nervoso ou lá o raio e no outro dia encontrei-o num restaurante numa jantarada com amigos a beber e comer do bom e do melhor, deve ser receita medica com certeza...
4. • oxelfeR (RIP)
   • 14 outubro 2012 ^editado

    # 4

   .
5. • jpvng
   • 14 outubro 2012

    # 5

   O ex-Presidente Jorge Sampaio defende que é preciso renegociar as condições do empréstimo com a troika, mas para isso tem de haver um consenso político alargado.
   
   "Já toda a gente percebeu que a austeridade rebenta com o país, com os portugueses e a sua esperança, com os direitos e até com a própria democracia", disse em entrevista, ontem, à SIC Notícias.
   
   Para Sampaio, a manifestação de um milhão de pessoas, que aconteceu a 15 de setembro, significa que há desprezo pela austeridade. O ex-chefe de Estado diz que "há um caminho que pode deslizar para um certo desespero" e que "a democracia tem que responder com ideias, com aberturas partidárias".
   
   
   
   Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-austeridade-rebenta-com-o-pais-diz-sampaio=f759999#ixzz29GXIq0Tq
6. • J.Fernandes
   • 14 outubro 2012

    # 6

   "Sendo assim, diz a historiadora, a conclusão geral é que nos últimos 20 anos os trabalhadores pagaram “todos os gastos sociais que o Estado tem com eles e, portanto, não têm qualquer tipo de dívida”.
   
   Só o Estado social é que entra nas contas? E outros serviços e equipamentos que o Estado pôs à disposição dos "trabalhadores", como auto-estradas, piscinas, estádios, centros culturais, não contam? E a justiça, a segurança, a administração pública, nada disso conta?
7. • J.Fernandes
   • 14 outubro 2012

    # 7

   Colocado por: oxelfeR (RIP)Boas,
   
   Conheço um tipo que é arquitecto que é um burlão de primeira, engana as pessoas, diz que faz e não faz e fica-lhes com o dinheiro. Deve ser de ser arquitecto com certeza ...
   
   Divirtam-se,
   João Dias e seu gato psicanalista

   
   Confundir o estatuto de funcionário público que consagra regras, privilégios e obrigações que são comuns a todos os profissionais, seja que profissão fôr, que trabalham para esse patrão - o Estado -, com uma profissão específica que tanto habilita a ser desempregado, func. público, ou a ter um elevado salário, isso é o que eu de chamo de "burlice intelectual".
8. • oxelfeR (RIP)
   • 14 outubro 2012 ^editado

    # 8

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9. • J.Fernandes
   • 14 outubro 2012

    # 9

   Colocado por: oxelfeR (RIP)A não perceber o que se lê eu chamo "burRice" (intelectual ou não).
   

   
   Completamente de acordo. Só lhe fica bem reconhecer as suas limitações.
10. • oxelfeR (RIP)
    • 14 outubro 2012 ^editado

     # 10

    .

    Concordam com este comentário: jpvng
11. • Jorge Rocha
    • 14 outubro 2012

     # 11

    Colocado por: danobrega
    
    Foi conivente com um sistema que gastou mais do que o que recebeu.
    
    É qualquer coisa deste género.

    
    Foi votar né?
12. •  
      danobrega
    • 14 outubro 2012 ^editado

     # 12

    Colocado por: Jorge RochaFoi votar né?

    
    
    Há quem vá votar sem saber ler. Onde quer chegar?
    
    O contra argumento expectável para alguém que diz que não usufruiu do sistema que pagou é esse. Mas também diga-se que não faz sentido uma afirmação dessas, é como queixar-se que pagou o seguro do carro durante 30 anos e nunca teve um acidente, logo quer o dinheiro de volta. Ou então reclamar algo parecido como: que quem se endividou foi a minha mulher não fui eu, não quero perder a minha casa!
    
    A única maneira da situação actual não acontecer é não haver pessoas com acesso directo e absoluto ao nosso bolso presente e futuro. Quem acredita na democracia representativa, seja ela de esquerda, de direita, de cima, de baixo ou do meio, sofre as consequências de ter de pagar más decisões feitas no seu nome pelo seu representante.
13. • oxelfeR (RIP)
    • 14 outubro 2012 ^editado

     # 13

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14. • Jorge Rocha
    • 14 outubro 2012

     # 14

    Colocado por: danobregaA única maneira da situação actual não acontecer é não haver pessoas com acesso directo e absoluto ao nosso bolso presente e futuro

    
    Passa por nunca deixar privatizar empresas do estado lucrativas?
15. •  
      danobrega
    • 14 outubro 2012

     # 15

    Colocado por: Jorge RochaPassa por nunca deixar privatizar empresas do estado lucrativas?

    
    
    O problema não é esse.
    
    Se admite que há empresas do estado lucrativas, também admite que há empresas do estado com prejuízo. Daqui tipicamente salta-se para o argumento de que a função da empresa do estado não é ter lucro (exemplo: transportes), e que estas empresas não devem falir. No limite o estado também é uma grande empresa que o Jorge e muita gente deste país pensa que não deve ter a função de gerar lucro, muito pelo contrário, e verifica-se que de facto o Jorge e amigos são coniventes com o sistema que nos trouxe até aqui.
16. •  
      danobrega
    • 14 outubro 2012

     # 16

    Colocado por: Jorge RochaPassa por nunca deixar privatizar empresas do estado lucrativas?

    
    
    Já agora, se preferir, se a empresa é do estado, compraram-a o fizeram-a com o que estava no seu bolso.
17. • Jorge Rocha
    • 14 outubro 2012

     # 17

    Colocado por: danobregaSe admite que há empresas do estado lucrativas, também admite que há empresas do estado com prejuízo.

    
    Ok...
    
    Pelos vistos quem privatiza não encontra essa diferença,só privatiza as lucrativas né?
    
    

    Colocado por: danobregaDaqui tipicamente salta-se para o argumento de que a função da empresa do estado não é ter lucro (exemplo: transportes), e que estas empresas não devem falir.

    
    Ora bem!
    
    

    Colocado por: danobregaNo limite o estado também é uma grande empresa que o Jorge e muita gente deste país pensa que não deve ter a função de gerar lucro,

    
    Exactamente...equilíbrio né?Para isso os nossos impostos servem né?
    
    

    Colocado por: danobregamuito pelo contrário, e verifica-se que de facto o Jorge e amigos são coniventes com o sistema que nos trouxe até aqui.

    
    Tipicamente demagoga a sua opinião...refere-se a qual sistema???
18. • Jorge Rocha
    • 14 outubro 2012

     # 18

    Colocado por: danobrega
    
    Já agora, se preferir, se a empresa é do estado, compraram-a o fizeram-a com o que estava no seu bolso.

    
    ?
    
    Como assim?
19. • Jorge Rocha
    • 14 outubro 2012 ^editado

     # 19

    Colocado por: danobregaverifica-se que de facto o Jorge e amigos são coniventes com o sistema que nos trouxe até aqui.

    
    Para desmontar a explicação do vivemos acima das nossas possibilidade e a obstinação do temos de pagar (como é que ninguém diz) e de que os preguiçosos sulistas vivem à custa dos sérios e trabalhores nortenhos (tese comum a Pinto da Costa e Meneses, à senhora Merkel e ao seu tesoureiro Schauble e erigida em dogma da salvação eterna pelo grande pensador Passos Coelho e o Gaspar o seu sábio privativo )...Carlos Matos Gomes.
    
    http://www.ionline.pt/liv/paul-krugman-era-possivel-acabar-esta-crise-ja-se-eles-quisessem
20. • j cardoso
    • 14 outubro 2012 ^editado

     # 20

    os preguiçosos sulistas vivem à custa dos sérios e trabalhores nortenhos (tese comum a Pinto da Costa e Meneses, à senhora Merkel e ao seu tesoureiro Schauble

    
    Pese embora o facto de gostar brincar e provocar com essa história do norte /sul, a verdade é que não encontro grandes diferenças entre uns e outros, excepção feita às que são de esperar entre gentes de regiões diferentes - a mesma diferença que encontro entra um minhoto e um alto-duriense, ambos nortenhos. Ou seja, todos me merecem a mesma estima e consideração como portugueses sejam eles do Minho, do Algarve ou dos Açores. Mas um homem não é de ferro e ao ler certas coisas que o Jorge escreve interrogo-me por vezes se realmente os sulistas não merecerão que gozem com eles. Cheguei à conclusão que não merecem por motivos que passo a explicar:
    
    1 - Ninguém tem culpa de viver na mesma região onde vive o Jorge e como, tanto quanto sei, o ridículo não é transmissível por via oral, não vejo motivo para castigar os seus "vizinhos".
    
    2- Tenho alguma relutância em falar mal do sul. Não sei se é por ser escuro, a denunciar origens ancestrais mais ao sul, ou pelo fraquinho que tenho pelo Alentejo e interior Algarvio, a verdade é que gosto muito desse sul, motivo suficiente para não gozar com ele a não ser por mera provocação. Foi a pensar nisto que conclui:
    
    3 - O Jorge não é do Sul, o sul é o Algarve e Alentejo. Também nao é do norte, fica demasiado à desamão. Basta olhar para o mapa para a verdade vir ao de cima: o Jorge é do Centro! Não é norte nem sul, não é carne nem peixe, é assim como que uma espécie de Tofu - muito moderno, fica muito bem à mesa de um restaurante pós-moderno acompanhado de uma beldade da esquerqa chique mas não chega aos calcanhares de um verdadeiro queijo - no seu caso de um verdadeiro nortenho ou sulista.
    
    Assim sendo, quando o Jorge ouvir falar em sulistas deixe passar que não é consigo: você é do centro.