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    • eu
    • 15 outubro 2012

     # 1

    Colocado por: j cardosoGaranto que não é o meu caso, sempre fui um rapaz muito pacato e pouco namoradeiro.

    Pior ainda: os outros é que fo.... e você é que tem que sustentar os filhos
  1.  # 2

    Há sempre aquela expressão popular: " ... chamar pai a outro"
  2.  # 3

    Se é idoso tem direito a pensão de velhice.
    Se é deficiente tem direito a pensão de invalidez.
    Se não quer trabalhar que passe fome.
    Se ainda não tem idade para trabalhar, então que não estraguem o jovem habituando-o desde cedo à subsidio-dependência.
  3.  # 4

    Colocado por: j cardosoE no entanto conseguiu não ser tão mau como o que lhe antecedeu.

    Não tenho tanta certeza, no que toca a indigência e crime não sei se se estava pior no Estado Novo ou depois do 25 de Abril.
  4.  # 5

    .
  5.  # 6

    E no entanto continua-se a deitar dinheiro fora em patetices:

    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=584289
  6.  # 7

    .
  7.  # 8

    Assim sim. Da próxima até eu vou à manif.
  8.  # 9

    Colocado por: J.FernandesAssim sim. Da próxima até eu vou à manif.


    Tou cá desconfiado que isso é uma manobra dos gajos do costume para encherem as ruas, como já não conseguem reunir muita gente...


    E na volta é publicidade enganosa, as que lá vão estar, mais valia que lá não estivessem...
  9.  # 10

    .
  10.  # 11

    Bem, entre uma manif. da CGTP com o seu espectáculo deprimente e ridículo, que é um monte de reformados a cantar a internacional e a invectivar o grande capital, e uma manifestação em que há fogueiras, mascarilhas e gajas com as **** à mostra, temos de reconhecer que esta é muito mais séria, responsável e consequente que aquela.
    Concordam com este comentário: Paramonte, Luis K. W.
    • mog
    • 16 outubro 2012

     # 12

    Colocado por: J.FernandesSubsídios inúteis que podiam acabar e onde se poderiam poupar uns tostões (não muitos):

    - Subsídio de maternidade
    - Abono de família
    - Subsídio de casamento
    - Subsídio de morte
    - Rendimento social de inserção


    Subsídio de casamento?????? O que é isso?
  11.  # 13

    Colocado por: mog

    Subsídio de casamento?????? O que é isso?

    e ainda
    Subsidio de maternidade? O que é isso? é a baixa que a mãe/pai tem direito nos primeiros meses de vida de um filho?

    Também podiam transferir menos dinheiro para a assembleia da republica, e segundo as noticias de hoje é aumentado, pode não ser significativo, mas era exemplar!
    Concordam com este comentário: jpvng
    • eu
    • 16 outubro 2012 editado

     # 14

    delete. Wrong topic.
    • jpvng
    • 16 outubro 2012 editado

     # 15

    Orçamento do Estado
    IRS agrava tributação de famílias de mais baixos rendimentos


    Vai ser um tema polémico. Se o IRS não contribui para combater as desigualdades sociais, não será contrário ao espírito da Constituição?


    As simulações parecem inequívocas. As mexidas no IRS para 2013 penalizam todos os rendimentos, mas agravam mais as famílias de menores rendimentos, aumentando as desigualdades sociais.

    A proposta de lei do Orçamento de Estado (OE) de 2013, ontem apresentada, reitera todos os números que estavam na versão divulgada dias depois do Conselho de Ministros de quarta-feira passada. O Governo reduziu o número de escalões de oito para cinco e agravou as taxas de todos os rendimentos. As consequências são gravosas para a esmagadora maioria das famílias e justificam uma receita adicional de IRS de 2800 milhões de euros, mais 30,7% do que em 2012.

    Na apresentação em Setembro passado, Vítor Gaspar reiterou que o imposto manteria as características constitucionais. "O imposto sobre o rendimento pessoal visa a diminuição das desigualdades e será único e progressivo", diz a Constituição. E que depois de alterado, seria ainda mais progressivo do que a estrutura vigente até ao final de 2012. Para o Governo, a redução do número de escalões, o agravamento das taxas, a introdução de uma sobretaxa de 4% e de uma taxa de solidariedade de 2,5% para o escalão mais elevado atribui "assim uma maior progressividade ao imposto".

    Mas as contas - entrando já em linha com todas as mexidas introduzidas em sede de IRS - revelam uma retrato mais completo. Isto é, o imposto ainda é progressivo porque quem mais tem, paga mais imposto. Mas são as famílias de mais baixos rendimentos que sentem um maior agravamento de imposto, o que - ao arrepio da Constituição - nunca poderá contribuir para a diminuição da desigualdade social. Veja-se o caso mais flagrante: o das famílias monoparentais, com um dependente a cargo. Os rendimentos anuais de 14 mil euros sentirão um agravamento de IRS de 254 para 706 euros, mais 178%. O IRS que antes representava 1,8% do rendimento bruto passará para 5%. No outro extremo, uma família com 100 mil euros de rendimento anual passará de um IRS de 30,7 mil para 37,4 mil euros. Ou seja, passa de uma taxa efectiva de 31 para 37%. A família de maiores recursos continua a pagar muito mais, mas o seu agravamento será bastante menor face ao das famílias mais pobres.

    Este efeito é mais do que compreensível dada a natureza das medidas. A redução do número de escalões e a introdução de uma sobretaxa (igual para todos) tende a diminuir a progressividade do imposto. Depois, a redução do número de escalões foi acompanhada de um novo aperto das deduções de IRS - tanto nos limites de cada tipo de dedução (educação, saúde, encargos com imóveis, etc.), como no limite geral das deduções. O conjunto dos efeitos não atenuou esse efeito.

    Outro elemento de regressividade foi a manutenção de certo tipo de rendimentos fora das taxas de IRS, sujeitando-os a taxas liberatórias, ainda que agravadas (até um máximo de 28%).

    Mais pagamento por conta

    Em contraponto, os esforços por parte das empresas serão menores. Não são muitas as alterações introduzidas. Talvez a principal seja um agravamento dos pagamentos por conta. Nas empresas com um volume de negócios superior a 500 mil euros, pagamento por conta passa de 90 a 95% do imposto liquidado antes. Com um volume de negócios inferior a 500 mil euros passam de 70 a 80% do imposto antes pago.

    Por outras palavras, as empresas vão pagar mais ao Estado em 2013, mas receberão maiores reembolsos. Talvez por isso o Governo anteveja uma subida de receita de IRC de 2,2% em ano de recessão.

    Além dessa medida, o Governo limita os encargos financeiros das empresas. Passam a ser dedutíveis até ao limite de 3 milhões de euros ou 30% do resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquido e impostos.

    Em terceiro lugar, agravou a derrama estadual para quem tenha lucros tributáveis entre 7,5 e 10 milhões de euros.

    Em quarto lugar, propôs ao Parlamento a criação de um imposto sobre as transacções financeiras, mas desconhece-se quando entre em vigor. Ao todo, as empresas deverão pagar mais 215 milhões de euros.


    http://economia.publico.pt/noticia/irs-agrava-tributacao-de-familias-de-mais-baixos-rendimentos-1567567
  12.  # 16

    Outro palerma que compara um pagamento de 254 euros com 10mil.
    Querem que quem já paga 45% de impostos sobre o rendimento bruto passe a pagar 150%de imposto, não?!
    Concordam com este comentário: eu
  13.  # 17

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    Concordam com este comentário: marco1, jpvng
  14.  # 18

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  15.  # 19

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Outro palerma que acha que tirar 500 a quem ganha 5000 é mais grave que tirar 50 a quem ganha 500.


    Ou outros palermas que acham que os problemas se resolvem indo busvar mais dinheiro, em vez de gastarem menos.

    Mas para gastar menos, o problema é sempre o sempre o mesmo: cortes de despesa são inconstitucionais ou um ataque ao estado social
    Concordam com este comentário: eu
  16.  # 20

    Mas para gastar menos, o problema é sempre o sempre o mesmo: cortes de despesa são inconstitucionais ou um ataque ao estado social

    A sério? A título de exemplo, qual o corte na despesa que foi considerado institucional?
    O que salta à vista é a falta de coragem do governo em cortar na despesa e mexer nos interesses instalados.
 
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