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  1.  # 41

    Continuemos a impermeabilizar os nossos solos até chegar a esta triste realidade.......
  2.  # 42

    Colocado por: danobregaHá uma história qualquer sobre um lobo que sopra para deitar a baixo umas casas de uns porquinhos. É parecida com esta.

    Falta saber se compensa fazer todas as casas a prova de tudo ou reparar quando se estragam.
    Concordam com este comentário:raulschone


    Nem tudo ao mar nem tudo à terra.....no meio deverá estar a virtude. Da maneira como as coisas evoluem mudam e tendo em conta as consequências da globalização , julgo que muitos das edificações habitacionais fora dos aglomerados populacionais deveria ser construída para durar apenas uma a duas gerações. Reparemos na quantidade de casas construídas há 2 ou mais gerações que deixaram de ser habitadas e só uma mínima percentagem tem vindo a ser recuperada. É a minha opinião mas respeito os que acham que deverão continuar a construir para os seus bisnetos...
      armadilha-da-globalizacao-capa-portuguesa.jpg
  3.  # 43

    O problema não é construir para os bisnetos. O problema os bisnetos borrifarem-se para a construção do bisavô.
    As nossas cidades estão pejadas de construções devolutas e em degradação que ninguém recupera por não há incentivo nem a isso são obrigados.
    Um bom e eficiente mercado de arrendamento e a isenção de taxas, para prédios recuperados associado a um agravamento do IMI para os não recuperados talvez fosse uma solução.
    Dinamizava-se o mercado da construção, a economia e a vida de muitas cidades
  4.  # 44

    Olhe que não conheço ninguém que abandonou a casa do bisavô por que se estava ou está a borrifar. Infelizmente as pessoas e/imigram por necessidades primárias. Igualmente acho que estar a criar apoios e benefícios são apenas pseudo soluções artificiais que só contribuirão para empurrar para o futuro um problema inevitável que é a evolução mudança e essa infelizmente parece ser inevitável. Tenho uma velha máxima que me tem ajudado a aceitar compreender os comportamentos, problemas e soluções em Portugal pós WW2. Basta olhar para os nossos "parceiros" europeus que evoluiram mudaram antes de nós para reparar que tudo (comportamentos, problemas e soluções) que nos acontece já lhes aconteceu há cerca de 2 décadas atrás...
    Concordam com este comentário: Tavares Miguel
  5.  # 45

    não vale a pena tentar alterar as coisas naturais (natureza) por coisas normais (normas/regras).....o mundo é redondo
    Concordam com este comentário: Paramonte, carlosj39
      a round world.jpg
  6.  # 46

    Mas existe tb muita gente que não recupera porque não tem condições para isso mas tb não vende com a ganância da especulação
    Concordam com este comentário: raulschone
    • adias
    • 1 novembro 2012 editado

     # 47

    zedasilva
    O problema não é construir para os bisnetos. O problema os bisnetos borrifarem-se para a construção do bisavô.
    As nossas cidades estão pejadas de construções devolutas e em degradação que ninguém recupera por não há incentivo nem a isso são obrigados.
    Um bom e eficiente mercado de arrendamento e a isenção de taxas, para prédios recuperados associado a um agravamento do IMI para os não recuperados talvez fosse uma solução.
    Dinamizava-se o mercado da construção, a economia e a vida de muitas cidades


    há muitas casas abandonadas, mas por outra razão:
    em Portugal o lucro obsceno de quem compra terrenos RAN e os consegue converter em urbano (por amigos e luvas ao poder) não são taxados.
    Estes rendimentos não são resultado de um acto produtivo, são resultado de uma assinatura num papel (PDM) e fazem os valores multiplicar por centenas, criando milionários instantaneos.

    É por isso, e pouco mais, que ninguém recupera. Para que gastar mil e ganhar dez numa recuperação se posso gastar dez e ganhar mil, a converter terrenos e construir aberrações novas nos arredores.

    O país está cheio de exemplos destes. "Urbanizações" em redor de estádios, centros comerciais, abeerações em antigas quintas..... milhoes.

    Até ao dia que o homem comum Português tenha conhecimento deste esquema, até ao dia que esta lei pornográfica seja alterada, as meretrizes continuarão a enriquecer, cada vez menos pois há mais de 1 milhão de casas vazias, e as casas dos avós continuarão a cair.
    Concordam com este comentário: raulschone, carlosj39, jorgealves
  7.  # 48

    Tanto tem razão o zedasilva no que se refere aos proprietários de imóveis nas cidades como o adias no que diz respeito ao "farrobadó" que foram principalmente os anos 90 com o pico da "festa" no período pré entrada em vigor dos PDM`s (difere de concelho para concelho). Como dizem os crentes, Deus escreve direito por linhas tortas e hoje, dá-me um gosto especial, ver os "empresários do imobiliário" que colocaram e mantiveram certos autarcas no poder estarem com essas milhares de casas por vender, com a corda ao pescoço a cairem que nem tordos. Como passei quase 2 décadas a pregar sózinho no concelho de Mafra contra o poder dessa mafia, só tenho pena de ver hoje tanto betão desperdiçado e que descaracteriza a maior parte do concelho que era até ao final dos anos 80 conhecido pelas típicas aldeias e vilas saloias com os seus característicos moinhos....
    Concordam com este comentário: jorgealves, Tavares Miguel
  8.  # 49

    Fazendo a ligação ao tema deste tópico, só tenho pena de não terem feito essas casas no sistema construtivo americano para que um primo ou prima da Sandy "limpe" todas essas casas que provavelmente na maioria nem irão ser habitadas......
  9.  # 50

    Na sequência do que eu já escrevi (que, de acordo com os dados fornecidos pelos sites de meteorologia americanos, o Sandy foi muito mais violento antes de chegar ao continente americano)...
    https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/311097_301834913254929_2101764165_n.png
  10.  # 51

    É impressão minha ou não ouvi uma palavra sobre os estragos do furacão Sandy nas Caraíbas (Haiti, Rep.Dominicana, Cuba, etc.) ?
  11.  # 52

    O Sandy (aqui é nome de miuda gira, mas como adjectivo é arenoso, de sand) para fazer jus ao adjectivo devia meter tb. tempestades de areias, alguém (tirando um ou dois que andam neste forum para mandar areia para os olhos da malta) ouviu falar nalguma coisa?
  12.  # 53

    Colocado por: Luis K. W.É impressão minha ou não ouvi uma palavra sobre osestragos do furacão Sandy nas Caraíbas(Haiti, Rep.Dominicana, Cuba, etc.) ?

    Quando olho para essa imagem que colocou, chego à conclusão que o melhor sistema de cobertura para aguentar os ventos de mais de 150 km/h é........................umas chapas com umas pedras por cima.
  13.  # 54

    Colocado por: Luis K. W.É impressão minha ou não ouvi uma palavra sobre osestragos do furacão Sandy nas Caraíbas(Haiti, Rep.Dominicana, Cuba, etc.) ?

    É impressão sua:

    http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2012/10/31/numero-de-mortos-provocados-pelo-furacao-sandy-nas-caraibas-sobe-para-71
  14.  # 55

    Colocado por: raulschone
    Quando olho para essa imagem que colocou, chego à conclusão que o melhor sistema de cobertura para aguentar os ventos de mais de 150 km/h é........................umas chapas com umas pedras por cima.


    Obviamente, afinal não é mais uma casa construída em wood framing, tudo menos isso! LOL

    PS: é só mesmo para picar o Raul.
  15.  # 56

    Colocado por: branco.valter

    Obviamente, afinal não é mais uma casa construída em wood framing, tudo menos isso! LOL

    PS: é só mesmo para picar o Raul.


    Ai ai ai essa doeu.....

    Com a nossa crescente necessidade de mobilidade e estando a candidatar-me para trabalhar fora da zona onde habito, só com a ajuda de algum familiar da Sandy poderei levar a minha casa comigo.
  16.  # 57

    Muito sinceramente, agora fiquei triste por ti! Coragem...
    Concordam com este comentário: Luis K. W.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: raulschone
  17.  # 58

    O Sandy já foi?
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
      sandy jafoi.jpg
  18.  # 59

    Estamos preparados para receber um familiar da Sandy ? Julgo que não pois foram feitos muitos erros relacionados com a impermeabilização disparatada dos solos. Imagine-se as massas de água que traz um furacão da dimensão da tempestade que erradamente denominaram de Sandy (devia-se ter chamado de Rainy) a cair sobre Portugal. Agora compreendo o motivo que leva o LKW a continuar a praticar natação. Depois de 2 décadas ausente, voltei este verão a adquirir material de mergulho....
    Isto foi deste fim de semana em que caiu uma chuvinha http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=62263
  19.  # 60

 
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