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1. • diana_leira
   • 6 janeiro 2009 ^editado

    # 1

   olá a todos.
   há meses que visito o forum, à pouco tempo registei-me mas nunca tinha comentado ou aberto uma "discussão". hoje chegou o dia :D
   o meu namorado tem uma casa de pedra da familia, que já tem umas duas ou tres gerações. a casa ainda foi habitada a poucos anos, mas com o falecimento do dono, a casa ficou ao abandono. neste momento, a casa tá na posse da avó do meu namorado, e mais dois ou tres familiares. nós, para adquirirmos a casa, temos que a comprar. a casa é linda, grande, as janelas têm banquinhos (à tradicional mesmo),... é mesmo fantastica. e nem está cara, para o tamanho e o estado que tem.
   agora vem aqui a minha duvida....
   eu soube a uns tempos que há apoios do estado (acho eu que é do estado) para recuperação de casas de habitação de pedra. sei que a casa tem de permanecer o seu aspecto original, ter perceanas/portadas de madeira ou outro tipo de material que imite madeira... mas não sei onde recorrer a esse apoio. tambem não sei se o apoio que dao, é de meia duzia de tostoes, ou ainda é algo que me faça sorrir para a conta bancária ao fim do mês...
   
   alguem sabe algum site ou sitio a que me possa dirigir e informar?
   
   
   por favor, ajudem-me.
2. • AnaT
   • 7 janeiro 2009

    # 2

   Talvez possa contactar a Camara Municipal da zona onde fica a casa...
3. • vir2al
   • 14 janeiro 2009 ^editado

    # 3

   Colocado por: diana_leiraolá a todos.
   há meses que visito o forum, à pouco tempo registei-me mas nunca tinha comentado ou aberto uma "discussão". hoje chegou o dia :D
   o meu namorado tem uma casa de pedra da familia, que já tem umas duas ou tres gerações. a casa ainda foi habitada a poucos anos, mas com o falecimento do dono, a casa ficou ao abandono. neste momento, a casa tá na posse da avó do meu namorado, e mais dois ou tres familiares. nós, para adquirirmos a casa, temos que a comprar. a casa é linda, grande, as janelas têm banquinhos (à tradicional mesmo),... é mesmo fantastica. e nem está cara, para o tamanho e o estado que tem.
   agora vem aqui a minha duvida....
   eu soube a uns tempos que há apoios do estado (acho eu que é do estado) para recuperação de casas de habitação de pedra. sei que a casa tem de permanecer o seu aspecto original, ter perceanas/portadas de madeira ou outro tipo de material que imite madeira... mas não sei onde recorrer a esse apoio. tambem não sei se o apoio que dao, é de meia duzia de tostoes, ou ainda é algo que me faça sorrir para a conta bancária ao fim do mês...
   
   alguem sabe algum site ou sitio a que me possa dirigir e informar?

   
   Bem , eu tambem gostava de saber algo sobre isso.
   Mas na minha terrinha a Camara costuma dar apoio com um balde de cal para caiar as paredes.:P
   È mais provavel uma Camara apoiar qualquer construtora que lhe dê uma contrapartida boa em obra publica , tipo reconverter uma marginal como aconteceu na minha terrinha , do que apoiar qualquer iniciativa particular de restauro de um edifcio numa zona historica.
   Mas uma coisa vai ter de certeza , que eles vao dar uma ajuda nisso , aumentar os impostos sobre o imovel.
   cumprimentos virtuais
4. • Paulo Correia
   • 14 janeiro 2009

    # 4

   Em Lisboa existem os recria nas suas várias encarnações, mas não recomendo nenhum deles a ninguém. Com apoios, vão gastar mais dinheiro que sem apoios.
   
   Terá de perguntar na sua Câmara
5. •  
     Luis K. W.
   • 14 janeiro 2009

    # 5

   Paulo,
   
   Nunca tinha visto isso (dos "Recria", "Rehabita", etc.) como sendo uma maneira de se gastar mais dinheiro. Mas é capaz de ter razão! Aquilo sujeita a obra a tantos requisitos que dá vontade de os mandar passear.
   
   No entanto, há casos em que compensa. Tenho uma familiar que reconstruiu a fundo um prédio que estava integralmente arrendado na Av. Almirante Reis em Lisboa, e recebeu do Recria, há uns 10 anos, cerca de 5mil contos (25mil euros). Por outro lado, ainda bem que ela tinha o dinheiro para ir pagando as obras, porque o do Recria ia chegando com mais de 6 meses de atraso em relação ao que estava previsto.
   
   Luís K. W.
6. • Paulo Correia
   • 14 janeiro 2009

    # 6

   Colocado por: Luis K. W.Nunca tinha visto isso (dos "Recria", "Rehabita", etc.) como sendo uma maneira de se gastar mais dinheiro. Mas é capaz de ter razão! Aquilo sujeita a obra a tantos requisitos que dá vontade de os mandar passear.

   
   
   Garanto-lhe. Tenho entre mãos um orçamento para um caso desses. Sem Recria e com Recria, meterem mais 50.000€ de trabalhos e o recria paga 25.000€. Além de estarem á espera à meses, o que não é mau, se o proprietário nem quiser fazer as obras
   
   

   Colocado por: Luis K. W.Tenho uma familiar que reconstruiu a fund

   
   A fundo perdido? Em Lisboa? Amigo de alguém? Que eu saiba, só vai até aos 25% de comparticipação ou 35% em casos de edifício de valor histórico
7. •  
     Luis K. W.
   • 14 janeiro 2009

    # 7

   Não, não foi «a fundo perdido»! :-)
   Apenas «reconstruiu a fundo», quero dizer, com obras de grande envergadura dentro dos apartamentos (instalações de água, esgotos e electricidade com tudo o que isso envolve de apoio de construção civil) e nas zonas comuns (cobertura, fachadas, escada de salvação, colunas de água, gás e electricidade, recuperação da escada principal, etc. etc.).
   O prédio tinha 12 ou 14 inquilinos, e os 20 ou 25% de comparticipação (já não sei), mesmo com atraso, foram muito benvindos.
8. • Paulo Correia
   • 14 janeiro 2009

    # 8

   Ok, mas só as partes comuns têm comparticipação, o resto (da porta para dentro) paga o proprietário
9. •  
     Luis K. W.
   • 14 janeiro 2009

    # 9

   No caso que mencionei, tenho a certeza que as obras no interior dos apartamentos foram comparticipadas (já não sei se é importante, mas as casas estavam todas arrendadas).
   
   Aliás, andaram lá umas engenheiras da Câmara/Recria a medir (mais ou menos) o tamanho de rachas dentro de apartamentos cuja reparação estava incluída no orçamento que foi comparticipado.
10. • Paulo Correia
    • 14 janeiro 2009

     # 10

    Colocado por: Luis K. W.Aliás, andaram lá umas engenheiras da Câmara/Recria a medir (mais ou menos) o tamanho de rachas dentro de apartamentos cuja reparação estava incluída no orçamento que foi comparticipado.

    
    Só se aplica no caso em que os problemas, sejam motivados por problemas da responsabilidade do condominio, tipo infiltração pela cobertura, senão não pagam nada.
11. • Frederico
    • 14 janeiro 2009

     # 11

    Tem uma ajuda que é a do iva ... se for obras de reparação apenas, paga o iva a 5% mas nao é em tudo. apenas em 80% do total da factura. mas isso ja nao me lembro mto bem como funciona. mas é do tipo imagine paga 800€ com o iva 5% e 200€ com iva a 20%. acho que é qualquer coisa do genero mas na camara informam melhor sobre isso. mas atenção nao pode ter obras de alteração nem ampliação. e se for em zona historica tem uns apoios do estado que financiam uma parte.
    Cumprimentos