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    • hangas
    • 7 novembro 2012 editado

     # 1

    Colocado por: Monteiro
    1. A caldeira Roca-Victoria, é analógica, não dá para alterar "parametros".


    O que quer dizer com "analógica"? por não ter display? Também a minha ferroli não tem, tem apenas uma tecla e 2 botoes rotativos (temp de AQS e temp de AC) e dá para fazer aquilo tudo:)
    Olhe que tem mais electronica do que imagina :)

    Em 5 segundos encontrei (o google) o manual técnico de uma Roca Vitoria 20-20 que mostra como fazer ajustes semelhantes. (pag 52)
    http://www.scribd.com/doc/74132089/Victoria-Tech-Manual
  1.  # 2

    Caro Hangas,

    Talvez os termos que utilizei não sejam os mais correctos, quando disse digital referia-me à eventual existência de um PLC.

    Ser digital ou analógico, não é definido pela quantidade de componentes electrónicos que a caldeira possa conter.

    Pela descrição que é feita da caldeira em causa (com o manómetro montado na parte inferior), deve ser um modelo anterior ao que aparece no link, que de "digital PLC" só tem o "timer".
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lumpre
  2.  # 3

    Colocado por: MonteiroTalvez os termos que utilizei não sejam os mais correctos, quando disse digital referia-me à eventual existência de um PLC.


    Admito que possa ter entendo mal a sua definição de analógico.
    Obviamente que pode não ter qualquer tipo de interface com o utilizador e ainda assim continuar a ser digital.

    Pelo que me pareceu no manual técnico que partilhei, diria que é certamente digital, visto que tem de certeza um qualquer micro-controlador.
    Dá para ver nas paginas anteriores que está repleta de sensores de tudo e mais alguma coisa, e tem pelo menos alguns selectores (DIP switches) que afectam a operação de forma electronica.
    É quase certo que tudo isto é gerido por electrónica digital e não por electronica analógica e muito menos mecânica. Toda a monitorização da queima é com certeza gerido por um PLC mesmo por um micro-controlador qq.

    Mas o que interessa aqui é que os principais valores que referia da Ferroli podem ser ajustados também nesta Roca.
    Nomeadamente o débito máximo, delays de circulação, etc.
    • dato
    • 7 novembro 2012

     # 4

    electrónica digital ou electrónica analógica..é td electrónica..
  3.  # 5

    Colocado por: datoelectrónica digital ou electrónica analógica..é td electrónica..


    Nim.. é tudo electronica, mas há electronica digital e analógica. Um circuito amplificador tipico não é a mesma coisa que um circuito baseado num micro-controlador.

    Por exemplo um radio electronico pode ter as duas formas.
    Pode ser apenas um circuito sintonizador e amplificador analógicos ou então por ser em digital e fazer o mesmo trabalho por software, tratamento de sinal etc.
    É claro que na electronica digital há sempre uma percentagem de electronica analógica na leitura e adaptação de sensores, actuadores, etc.

    Mas em termos gerais sim.. hoje em dia quase toda a electronica é digital, por isso de certa forma é verdade. Electronica analógica pura hoje em dia só me vem à ideia mesmo um amplificador de guitarra por exemplo.
    • dato
    • 7 novembro 2012

     # 6

    Colocado por: hangas

    Nim.. é tudo electronica, mas há electronica digital e analógica. Um circuito amplificador tipico não é a mesma coisa que um circuito baseado num micro-controlador.

    Por exemplo um radio electronico pode ter as duas formas.
    Pode ser apenas um circuito sintonizador e amplificador analógicos ou então por ser em digital e fazer o mesmo trabalho por software, tratamento de sinal etc.
    É claro que na electronica digital há sempre uma percentagem de electronica analógica na leitura e adaptação de sensores, actuadores, etc.

    Mas em termos gerais sim.. hoje em dia quase toda a electronica é digital, por isso de certa forma é verdade. Electronica analógica pura hoje em dia só me vem à ideia mesmo um amplificador de guitarra por exemplo.


    os adc servem para isso... transformar sinais em analógicos em 0s e 1s
  4.  # 7

    Colocado por: dato
    1. os adc servem para isso... transformar sinais em analógicos em 0s e 1s


    Certo, mas é preciso adaptar as grandezas e sinais dos sensores ao range do adc.
    É frequente o input do adc já trabalhar em níveis TTL 3.3v ou 5v, sendo preciso passar por circuitos divisores de tensão ou amplificadores para normalizar a grandeza aos níveis da electronica digital, geralmente TTL, pois alguns sensores geram outputs na casa dos mV e outros outputs bem acima dos 3.3 ou 5
  5.  # 8

    va não desconversem, vamos ao que interessa, 500€ de gas num mes para um apartamento T1 com uma utilização de 2h a 3 horas diarias!
    Concordam com este comentário: Noalin
    • hangas
    • 8 novembro 2012 editado

     # 9

    Colocado por: Sergio Rodriguesva não desconversem, vamos ao que interessa, 500€ de gas num mes para um apartamento T1 com uma utilização de 2h a 3 horas diarias!


    Resumindo, é muito. E já partilhei os meus valores: T2, 2 pessoas. C/ Aquecimento central, banhos e fogão: 300 Eur/ANO!

    Por outro lado: O vizinho de baixo, T2 igual, julgo que também 2 pessoas diz que usou no inicio, pagou os mesmos 300Eur em 2 meses e nunca mais ligou o aquecimento..
    • dato
    • 8 novembro 2012

     # 10

    como digo, é td electrónica...

    em relação ao topico, n gasto gás e tenho uma caldeira encostada q nunca trabalhou...qq dia ainda a ponho a venda
  6.  # 11

    Boa noite,

    Comprei o apartamento à meio ano (novo) e tem aquecimento central. Sempre que falo com amigos e colegas acerca dos consumos de gás por causa do aquecimento central fico sempre um bocado (muito) assustado.
    Hoje liguei pela 1ª vez o aquecimento e como tal tenho "estado de olho" no contador do gás, para não ter nenhuma surpresa (€€) no final do mês.
    Assim sendo passo a citar os consumos que registei:
    Modo económico a 16º - 17h30 - 420,874m3
    Modo conforto a 20º - 18h00 (através da programação escolhida)
    Modo conforto a 20º - 20h46 - 422,654m3
    Modo conforto a 20º - 22h34 - 423,522m3

    Tenho uma caldeira chaffoteaux et maury compy 24 ff (que está na temperatura de 60º para o aquecimento.)
    5 radiadores Roca (não sei o modelo) - Todos ligados entre os niveis 4/5
    2 Toalheiro Roca (não sei o modelo) - Desligados

    Na minha ultima factura de gás tive um consumo de 37m3 referente a 2 meses (Setembro/Outubro)
    2 Pessoas a habitar a casa

    Esperava que me pudessem corrigir ou alertar para algum factor que estivesse a fazer de errado ou dar alguma opinião sobre os consumos registados até ao momento. (será que está a consumir muito por ser a 1ª vez a ligar? Será que deve estar sempre ligado para a casa não arrefecer tanto e não ter de puxar tanto pela caldeira quando ligo? etc...)

    Obrigado pelo V/ tempo!
  7.  # 12

    Desculpem ressuscitar um tópico tão antigo mas foi aqui que vim aqui parar...

    Vou tentar resumir a história, tanto quanto possível...

    Arrendei um apartamento em Fevereiro de 2013 em coabitação com um amigo. Na altura da assinatura do contrato (que ficou apenas em meu nome), combinou-se com o senhorio que o gás (via Lisboagás) se mantinha em nome dele, por causa dos custos inerentes a nova inspeção (que tinha sido feita poucos meses antes, por se tratar de um prédio completamente remodelado). Foi feita nesse momento, por ele, e confirmada por mim, uma leitura de 25 m³.

    Ao longo de 18 meses, nunca tirei medições do gás, e as cartas foram sempre chegando por estimativa. Aparentemente, também não havia medições por parte da empresa, e por isso as faturas foram sempre relativamente constantes, na ordem dos 16-17 €/mês.

    Em Agosto de 2014, dá-se uma medição da Lisboagás que acaba por confirmar os consumos que tinha vindo a fazer, pagando uma fatura de aproximadamente 10 €. A medição foi de 226 m³, o que dava, em média, uns 11 m³ de consumo mensal.

    Em Fevereiro de 2015, decidi mudar de casa e, após fazer todas as limpezas e mudanças (8 de Março), anotei as medições dos diferentes contadores para, no caso da luz e da água, cessar os contratos e, no caso do gás, pagar o consumo que me dizia respeito. E aqui começou o problema pois, cerca de 7 meses depois daquela medição de 226 m³, o contador indicava agora 615 m³. Ou seja, nestes cerca de 7 meses, teria consumido em média 56 m³ por mês.

    Contactei a Lisboagás e fui terrivelmente mal atendido, e a pessoa que me atendeu nem me deixou explicar bem a situação. Eu quis dizer que tinha medido, mas que aquela medição era impossível, e ela referiu que como não havia medições há mais de 6 meses por parte da empresa, também não aceitariam a medição sem enviar lá um “medidor”. Também me disse que se não havia medições da Lisboagás naqueles dois períodos de 18 e 7 meses é porque nunca tinham tido acesso ao contador – ora o contador é no prédio, que apesar de tudo só tem 3 apartamentos, pelo que apesar de estranhar a resposta deixei-me estar.

    No dia 10 de Março, deslocaram-se ao local e mediram precisamente os mesmos 615 m³. Perguntei ao funcionário se não ia fazer qualquer inspeção ao contador ou instalação, ao que ele me referiu que apenas estava lá para medir, era a indicação que tinha da Lisboagás (fruto daquele fantástico atendimento que referi antes).

    Quanto voltei a contactar a Lisboagás, disseram-me que aguardasse pela emissão da fatura porque naquele momento nada podiam fazer, visto que não havia qualquer dívida pendente.

    (Faço apenas um parêntesis para lembrar que estes contactos foram feitos enquanto inquilino, pois o contrato estava no nome do senhorio.)

    Chegou então, cerca de semana e meia depois, a famosa conta, com um valor de aproximadamente 388 €. Ao mesmo tempo, recebo por email a resposta à reclamação que fiz após o primeiro contacto telefónico (inclusive com o nome da funcionária), com um “copy-paste” de frases feitas por parte da Lisboagás.

    Respondi a esse email tentando rebater e pedir (ironicamente) que a resposta não fosse dada por um computador mas por uma pessoa. Por outras palavras, tentei mostrar que numa casa com apenas esquentador e fogão a gás, aqueles consumos eram impossíveis, e ainda anexei o histórico de leituras da EPAL e da EDP por duas razões: por um lado, porque mostrava que aparentemente, apenas a Lisboagás nunca conseguiu aceder ao contador (as outras empresas tinham leituras dentro da regularidade que costumam ter) e, por outro lado, mostrava que nem a EDP nem a EPAL tinham registado, nos mesmos períodos, um acréscimo de consumos que sugerisse, em último caso, que um T2 tinha passado a ser habitado por 10 pessoas.

    Depois de mais uma troca de emails em que a fatura ficou supostamente pendente para averiguação, e não me terem sido facultados as respostas que queria, dirigi-me presencialmente à loja da Lisboagás (15 de Abril). Pedi novamente que investigassem a fatura (lembrei-me, a título de exemplo, do tipo de controlos que a EDP tem, em que não permite leituras “irrealistas” quando comunicadas pelo cliente). Ao mesmo tempo, a funcionária respondeu-me que quando a empresa não consegue acesso ao contador para fazer as medições, deixa um aviso nesse sentido na caixa do correio (se for externa), o que nunca aconteceu. Se tal tivesse acontecido, talvez o problema tivesse sido detetado mais cedo… Pedi que quando voltassem a averiguar a situação me entregassem também os registos das supostas visitas em que não tinham tido acesso…

    Na sexta-feira passada (17 de Abril), a Lisboagás contacta-me a referir que voltou a analisar a fatura e não encontra nenhum erro, por isso a alternativa era pagar ou o titular do contrato pedir uma inspeção ao contador. Prontamente informei o senhorio dessa necessidade, por escrito, dizendo que sem um comprovativo que do lado da instalação estava tudo correto não iria pagar uma conta que não refletia, de todo, o consumo que efetuei.

    Na segunda-feira (20 de Abril), o senhorio contactou-me (sem ter visto o meu contacto por email) porque tinha recebido uma carta em casa a ameaçar o corte de serviço de todas as instalações uma vez que aquela (a “minha”) estava em incumprimento de pagamento. Acusou-me de o deixar com “a criança nos braços”, ao que me tentei defender que no caso de um problema com a instalação o problema era do senhorio.

    Aparentemente, hoje de manhã a Lisboagás terá ido ao local fazer a instalação ao contador, por pedido do senhorio, e já existirá um papel a comunicar que o contador está em condições, mas não me conformo com esta decisão, pois a partir daqui terei de pagar e assumir que consumi 6x mais do que efetivamente era hábito.

    Não sei que passos tomar a seguir, por um lado sem querer faltar ao respeito ao senhorio, por outro lado sem assumir uma dívida que continuo a achar ser impossível ter contraído. Se alguém tiver uma sugestão agradecia imenso…
  8.  # 13

    Resumindo, ou o contador está a contar mal (e parece que não é o caso) ou de fato houve um consumo excessivo contabilizado nesse período.

    Haverá alguma fuga de gás dentro de casa?
    Junto ao fogão/esquentador/tubagens?

    Sugira uma vistoria/inspecção da instalação de gás na habitação ao senhorio a seu custo com a condição de:
    - Se for detectada alguma fuga, a responsabilidade é do senhorio e ele deverá arcar com o preço da vistoria e a diferença para mais do consumo verificado tendo por base na sua média.
    - Se não houver fuga, e o contador está ok, só lhe resta pagar o que é devido.

    Isto no meu entender.... mas outros mais entendido que eu pronunciarão....
    • size
    • 22 abril 2015

     # 14

    Possivelmente, o problema localiza-se na leitura colhida em Agosto de 2014, que terá sido defeituosa.

    Não me parece que a utilização de gás para um fogão e um esquentador e 2 pessoas, possa corresponder apenas a uma média de 11 m3. Tudo depende da efectiva utilização dos 2 aparelhos durante os 2 anos...mas é muito pouco !
  9.  # 15

    Obrigado pelas respostas desde já!

    Possivelmente, o problema localiza-se na leitura colhida em Agosto de 2014, que terá sido defeituosa.

    Não me parece que a utilização de gás para um fogão e um esquentador e 2 pessoas, possa corresponder apenas a uma média de 11 m3. Tudo depende da efectiva utilização dos 2 aparelhos durante os 2 anos...mas é muito pouco !


    Não tinha pensado nesta hipótese, quer porque não tinha colocado em causa a leitura da Lisboagás, quer porque todas as referências que vejo por aí falam de consumos para famílias na ordem dos 25 m³, pelo que assumi que consumiria um pouco menos (tendo em conta que somos 2 "jovens" com 7 refeições fora semanais por parte de um e 1-2 refeições fora semanais por parte de outro... e não se passam eternidades no banho!).

    De qualquer modo, parece sensato eu sequer levantar essa hipótese?...

    Obrigado!
 
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