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    • pinto
    • 7 janeiro 2013 editado

     # 1

    boa noite
    tenho um sotão amplo em que o piso é de tabuas de 22mm, em que algumas estao degradadas devido aos anos, cerca de 40. .
    tenho uma duvida que é a seguinte, pretendo remodelar o mesmo devo colocar placas osb3 de 12mm por cima das tabuas velhas, ou retira-las e colocar placas osb3 de 18mm. alguem me pode ajudar? ( vigas tambem em madeira estao em bom estado)
    cumprimentos
  1.  # 2

    Tem que fornecer algumas informações para alguém o ajudar, a saber:

    - qual o espaçamento das vigas de madeira que apoiam o pavimento
    - qual a utilização que vai dar ao sotão, arrumos?
    - vai colocar revestimento sobre o OSB, se sim qual?
  2.  # 3

    espaçamento entre as vigas sao cerca de 50cm
    utilização futura é fazer uns arrumos e um escritorio
    tinha ideia de colocar piso flutuante
  3.  # 4

    Eu removeria todas as tábuas degradadas e aplicaria o OSB de 18 mm.
    Deste modo e ainda que aplique flutuante, a cota do pavimento não altera.
    Arrancar as tábuas permite ainda verificar mais detalhadamente o estado das tais vigas e evita contaminações.
    Ah e já agora convém aplicar cuprinol ou equivalente nas vigas velhas que ficam.
    Concordam com este comentário: J.C
  4.  # 5

    obrigado MB-Rodrigues, em relacao ao produto tipo cuprinol, existe um pequeno senao tenho um tecto falso de pladour por baixo com isolamento la de vidro. se cair cuprinol em cima da la de vidro nao se era notar no pladour?
    • PASA
    • 8 janeiro 2013

     # 6

    o cuprinol incolor aplicado com cuidado não trará nenhum problema de maior. E já pensou em aplicar, em vez do osb, novamente soalho de pinho nacional tratado em autoclave? fazia logo tudo de uma vez...
    Concordam com este comentário: MB-Rodrigues
  5.  # 7

    ouseja, retiravas as tabuas antigas fazia o tratamento dos barrotes na mesma. so que em vez de placa osb + pavimento flutuante colocaria o oinho nacional. e isso? quais os precos, faz ideia?
    • PASA
    • 8 janeiro 2013 editado

     # 8

    Exacto. E em vez de aplicar cuprinol pode aplicar petróleo, parece-me que faz o mesmo efeito e é bem mais barato... Não tenho valores concretos, mas será equivalente ao custo do OSB+flutuante fraquinho, mas lembre-se que é uma solução mais duradoura que flutuante... Na minha opinião, o OSB é vantajoso quando se pretende aplicar cerâmicas, agora se o chão é pra ser de madeira, porque não fazer de uma só vez?
    Até que gostava de viver mais 40 anos só para ver o estado dos flutuantes... :)
  6.  # 9

    Colocado por: PASAo cuprinol incolor aplicado com cuidado não trará nenhum problema de maior. E já pensou em aplicar, em vez do osb, novamente soalho de pinho nacional tratado em autoclave? fazia logo tudo de uma vez..


    Seria a melhor solução mas se considerar-mos o preço do soalho e que depois ainda tem que ser afagado e envernizado... diria que fica bem mais caro !
    De qualquer modo estou de acordo que a solução seria a mais adequada.

    Pinto, quanto aos preços do material (madeiras e OSB) a Jular pode ajudar. No entanto depois de saber os preços dos materiais, convém também apurar orçamento para a mão de obra para cada uma das soluções.
    Não esqueça que afagar e envernizar a madeira também não fica barato.
    Concordam com este comentário: FR.p
  7.  # 10

    muito obrigado a todos

    vou comecar a tirar uns precos
  8.  # 11

    Se fosse para mim usava o OSB como revestimento final.

    Veja este exemplo.

    http://pelanatureza.pt/construcao-sustentavel/noticias/escritorio-de-osb-32883288
  9.  # 12

    Em realção à utilização de OSB, como revestimento final, tenho apenas as minhas dúvidas quanto ás emissões de formaldeido... A classificação de emissão de COV (compostos orgânicos voláteis)... qual é!?
  10.  # 13

    https://forumdacasa.com/discussion/25341/coisas-em-osb/#Item_0

    Colocado por: Pedro BarradasEm realção à utilização de OSB, como revestimento final, tenho apenas as minhas dúvidas quanto ás emissões de formaldeido.
  11.  # 14

    Colocado por: PASAE em vez de aplicar cuprinol pode aplicar petróleo, parece-me que faz o mesmo efeito e é bem mais barato.

    Exactamente,aliás a base do Cuprinol é petróleo.

    Se possível aquecido....penetra melhor!
  12.  # 15

    Colocado por: Dynamic444https://forumdacasa.com/discussion/25341/coisas-em-osb/#Item_0


    Certo.. mas continuo com a dúvida. ;)
    Retirado dos Paineis fabricados pela KRONO, estes têm bons resultados ( emite menos que um movel IKEA;) , tudo depende das matérias primas:

    Emissions de COV durant la vie en oeuvre :
    Des essais d’émission de formaldéhyde ont été réalisés suivant la norme NF EN 717-1 de mars 2005 sur ce type de
    panneau. Les résultats figurent dans le rapport « Détermination de l’émission de composés volatils (COV,
    formaldéhyde) et de MDI à partir de produits à base de bois selon la norme NF EN ISO 16000-9 : 2006 » réalisé par le
    laboratoire de chimie écotoxicologie de FCBA.
    A partir de la concentration stationnaire d’émission obtenue par ces essais, les émissions de formaldéhyde durant la vie
    en oeuvre ont été estimées. La concentration stationnaire d’émission correspond à la valeur émise par 1 m² dans 1 m3
    d’air renouvelé toutes les heures à 23°C et 45% d’humidité relative. L’estimation de la valeur émise au cours d’une
    année a donc été la suivante : concentration stationnaire x 24h x 365,25j. La concentration stationnaire du panneau
    étudié a été mesurée à 0,014 mg par m2. La quantité de formaldéhyde émise pour ce panneau a donc été estimée à 0,12 g
    par m² par an.
    Par ailleurs, cette valeur est inférieure à celle correspondant à la classe de dégagement de formaldéhyde E1 selon
    l’annexe B de la norme EN 13986. Enfin sur la base des résultats d’essais aucune évaluation selon un protocole
    d’exposition n’a été réalisée. Ces valeurs sont très faibles grâce à l’absence de formaldéhyde dans le mélange collant.
    Ces émissions correspondent donc uniquement au formaldéhyde présent naturellement dans le bois.
    Enfin, ce même rapport stipule que ce panneau ne montre pas d’émissions significatives en méthylène diphényl 4,4’-
    diisocyanate (MDI).


    documento integral aqui: http://www.kronofrance.fr/IMG/pdf/FDES_OSB_Krono_V3.pdf
 
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