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1. • 4cr4n4
   • 11 janeiro 2013

    # 81

   branco.valter:
   
   Qual é a diferença entre um liberal, libertário e anarquista?
2. • central
   • 11 janeiro 2013

    # 82

   ora cá está ... querem ver que esta Teresa logo do pcp é o nosso problema ... não abram os olhos não ... mais bananas para os macaquinhos ...
   
   

   Colocado por: centralO problema é só um, JUSTIÇA, não funciona ... não havendo justiça vivemos numa selva em que os macaquinhos lutam pela banana e os gorilas tomam conta da bananeira, podemos esgrimir uns contra os outros á vontade que vamos pagar a factura, ninguém vai de gaveto e fica tudo na mesma ... o problema das pessoas da FP é que vêm todos os dias coisas a passar impunes e quando se fala em pagar a factura é o seu futuro e dos seus que é colocado em causa em 1º lugar, concordo não é justo, quando as coisas são justas as pessoas aceitam melhor ... na privada o artista vai de vela em três tempos, na FP é engenheiro ...

   Concordam com este comentário:rafaelisidoro
3. • J.C
   • 11 janeiro 2013

    # 83

   Colocado por: rafaelisidoro
   
   J.C. apesar de pensar o contrario eu garanto uma coisa a partir de Março posso o receber em minha casa pelo tempo que quiser , aí lhe mostro o que faço , como faço, o que tenho que fazer para viver ou sobreviver... mostro-lhe a minha folha de ordenado até e depois diz o que quiser... tá de pé o convite ... a passagem paga o SR !

   
   Épah! Olhe que sou capaz de aceitar....
4. • PBarata
   • 11 janeiro 2013

    # 84

   Colocado por: luisvvA inexistência de Estado não significa inexistência dos serviços que ele actualmente fornece. Significa apenas que eles deixariam de ser prestados por um monopolista.

   
   Portanto várias empresas de policias, tipo em concorrência? Pagava o serviço de policia que lhe dava mais jeito?
   
   Tinhamos vários juizes à escolha.. E as duas partes chegavam a acordo para ver qual utilizavam?
   
   E no exercito? Faziamos vários tipos de milicias e cada pessoa tinha o seu próprio país de 100 m2, protegido pela milicia que levasse mais barato?
   
   E as estradas? Quando quisesse ir a Lisboa, mandava construir uma? Ou tinha várias de várias empresas e escolhia? e feitas no terreno de quem?
   
   E a água? E a eletricidade?
   
   Explique lá como é que isso funcionava. Assim na prática.
   
   
   
   

   Colocado por: luisvvMas aqui é onde? Lisboa? Estremadura? Península Ibérica? Europa?E o que é isso de "cuidamos uns dos outros" ?Será roubar 50, 60, 70% do meu rendimento, para me "oferecer" algo que eu não pedi, por um preço que não estou disposto a pagar?

   Neste país... está lá escrito. Neste momento estas coisas são decididas à escala dos paises. No universo em que eu vivo.
   
   Cuidar uns dos outros é alguem ter o direito a um minimo de sobrevivencia. Para não andarmos a tropeçar nos mortos pelas ruas, como em alguns locais.
   O problema não é estar disposto a pagar é poder pagar.
   A vida em sociedade implica que teremos de abdicar de algum do nosso rendimento para termos serviços comuns. O luisvv como administrador de condominios (creio eu) perceberá isto melhor que ninguem.

   Concordam com este comentário: eu
5. • eu
   • 11 janeiro 2013

    # 85

   4cr4n4, vou-lhe fazer ma pergunta que já fiz ao luisvv:
   
   Em todo o mundo, quais são os Países que mais se aproximam do modelo teórico que você defende ?
6. • J.C
   • 11 janeiro 2013

    # 86

   Colocado por: rafaelisidoro
   ... se as coisas estão mal para trás e sabemos que ficará pior para a frente

   
   Decerto que vai de mal a pior e............Continuaremos a votar nos mesmos!!
7. • rafaelisidoro
   • 11 janeiro 2013

    # 87

   Colocado por: PBarataQuando era para a reforma do A. Madeira, era uma questão de valores, lembra-se? Ele era despesa porque não pagou o que ia receber na reforma. Agora que é para si já não é uma questão de valores.
   
   Agora que já percebeu que também faz parte da "despesa". Agora o A.Madeira até já é um herói.

   
   
   olhe assim não dá né ...
   eu digo uma coisa e você diz outra ...
   o que eu disse foi que muita gente teve descontos antes e pós 25de Abril que a fazer contas não dá para a ditas reformas chorudas ou jeitosas e com as regalias de reformas aos 45 50 anos de idade estes conjuntamente com o governo da altura afundaram o país e a prova é o que se vê actualmente em quase todo o sector da função publica !!!! empregados a mais , professores a mais , hospitais a mais , dividas a mais , deputados a menos desculpe a mais ... enfim será que temos reformados a mais ???? claro que talvez , agora que temos reformas grandes a mais claro que sim !!!
8. • rafaelisidoro
   • 11 janeiro 2013

    # 88

   Colocado por: J.C
   Épah! Olhe que sou capaz de aceitar....

   
   com sorte se souber dar notas ainda faz um tt comigo .
9. • J.C
   • 11 janeiro 2013

    # 89

   Colocado por: rafaelisidoro
   por mais uma revolução

   
   
   De preferencia com Rosas, looooooll, porque com Cravos deu no que se ve!

   Concordam com este comentário: rafaelisidoro
10. • zedasilva
    • 11 janeiro 2013

     # 90

    Colocado por: rafaelisidoro
    com sorte se souber dar notas ainda faz um tt comigo .

    
    Tb não hade ser muito dificil.
    Basta rodar o volante um pouco para direita que a carripana em menos de nada dá a volta à ilha
    :))

    Concordam com este comentário: rafaelisidoro, J.C
11. • rafaelisidoro
    • 11 janeiro 2013

     # 91

    Colocado por: PBarataQuando era para a reforma do A. Madeira, era uma questão de valores, lembra-se? Ele era despesa porque não pagou o que ia receber na reforma. Agora que é para si já não é uma questão de valores.
    
    Agora que já percebeu que também faz parte da "despesa". Agora o A.Madeira até já é um herói.

    
    
    olhe assim não dá né ...
    eu digo uma coisa e você diz outra ...
    o que eu disse foi que muita gente teve descontos antes e pós 25de Abril que a fazer contas não dá para a ditas reformas chorudas ou jeitosas e com as regalias de reformas aos 45 50 anos de idade estes conjuntamente com o governo da altura afundaram o país e a prova é o que se vê actualmente em quase todo o sector da função publica !!!! empregados a mais , professores a mais , hospitais a mais , dividas a mais , deputados a menos desculpe a mais ... enfim será que temos reformados a mais ???? claro que talvez , agora que temos reformas grandes a mais claro que sim !!!
    
    

    Colocado por: ex.boris.Presidente da Câmara de Palmela vai reformar-se aos 47 anos
    
    A presidente da Câmara de Palmela, Ana Teresa Vicente Custódio Sá, eleita pelo PCP, vai reformar-se aos 47 anos, idade que terá em Fevereiro quando entrar em vigor a mais recente lista de beneficiários da pensão da Caixa Geral de Aposentações.
    
    A autarca vai, no entanto, manter-se no cargo até ao final do mandato, disse à Lusa fonte da câmara.
    
    De acordo com o Diário da República publicado no dia 8 de Janeiro último, Ana Teresa Vicente, nascida a 28 de Janeiro de 1966, passa a receber uma pensão da Caixa Geral de Aposentações no valor de 1859,67 euros.
    
    Ana Teresa Vicente é uma das presidentes de câmara do distrito de Setúbal a cumprir o último mandato, a par de Maria Emília de Sousa (Almada), Maria Amélia Antunes (Montijo), Carlos Beato (Grândola), Alfredo Monteiro (Seixal), Vítor Proença (Santiago do Cacém) e Manuel Coelho (Sines).
    
    O PÚBLICO pediu esclarecimentos a Ana Teresa Vicente, mas até ao momento não obteve resposta.
    
    http://www.publico.pt/local/noticia/presidente-da-camara-de-palmela-vai-reformarse-aos-47-anos-1580370

    
    
    para arrematar o que eu digo isso não está tudo torto !!!! ainda sou eu que lhe ou pagar a reforma lol
12. • 4cr4n4
    • 11 janeiro 2013

     # 92

    eu:
    
    Não sei nem quero saber.
    Eu não defendo que o meu "modelo teórico" seja imposto neste ou naquele país.
    A diferença é mesmo essa, eu não defendo que quem está à minha volta seja obrigado a viver segundo as regras que eu acho mais adequadas. Da mesma forma, gostaria que eu não fosse obrigado a viver segundo as regras daqueles que me rodeiam.
    Pare para pensar um pouco, como mero exemplo: imagine que eu não concordo com a forma como as crianças são ensinadas na escola (pública ou privada regulada). Acha normal que eu não tenha liberdade de ensinar ou ser ensinado da forma que eu acho mais correcto? Acha normal que eu seja obrigado a patrocionar algo que acho errado?
13. • J.C
    • 11 janeiro 2013

     # 93

    Colocado por: zedasilva
    Tb não hade ser muito dificil.
    Basta rodar o volante um pouco para direita que a carripana em menos de nada dá a volta à ilha
    :))

    
    
    Ahahahah! Pois é..Se a carripana aguentar.

    Concordam com este comentário: rafaelisidoro
14. • luisvv
    • 11 janeiro 2013

     # 94

    
    Você levanta questões muito pertinentes.
    Essa visão é em geral partilhada por quem tem mais, ou seja, quem geralmente tem de contribuir mais para o Estado.
    Em geral quem tem pouco quer ter mais direitos.
    

    
    Ora, eu diria que o argumento invertido vale para os outros: quem recebe do Estado quer receber mais e que os outros paguem mais. E daí?
    
    
    

    Mas aqui surge-me uma questão. Se o luisvv contribuir menos, os que têm menos poderão não ter o suficiente para sobreviver. Isto está certo?

    
    Isso seria verdade se o Estado fosse uma máquina eficiente de redistribuição. Entra 1, sai 1, e que se focasse em acudir os pobres. Mas não é, porque o Estado só sobrevive agradando à classe média. E como não está sujeito a concorrência, os serviços que presta, e as condições em que o faz não são orientados por critérios de eficiência.
    Depois, encontramo-nos na situação de discutir se o Estado deve ter mais 50000 professores, ou menos 50000.
    
    

    Ou seja, é correto ter de ser o luisvv a responsabilizar-se de forma obrigatória por isso?

    Concordam com este comentário: GF
15. • J.C
    • 11 janeiro 2013

     # 95

    Azar tenho eu e....Tou calado!
    Quando chegar a minha vez, é tudo a 000000000000000!
    Ou seja...Pão e agua e ai d'ele que adoeça :-((
16. • eu
    • 11 janeiro 2013

     # 96

    Colocado por: 4cr4n4Não sei nem quero saber.

    
    A sua resposta parece-me uma fuga à realidade.
    
    É que utopias teóricas são fáceis de imaginar e defender. Algumas até parecem perfeitas aos olhos dos seus defensores. Veja-se o caso do comunismo.
    
    Mas a realidade é muito diferente das teorias. Por isso reforço a pergunta: qual é o País que mais se aproxima daquilo que defende ? faça um esforço e não fuja à pergunta...
17. • rafaelisidoro
    • 11 janeiro 2013

     # 97

    Colocado por: zedasilva
    Tb não hade ser muito dificil.
    Basta rodar o volante um pouco para direita que a carripana em menos de nada dá a volta à ilha
    :))

    Concordam com este comentário:rafaelisidoro

    por vezes nem dá para abrir a porta do jipe lol já estamos em cima da agua do mar ...
18. • 4cr4n4
    • 11 janeiro 2013

     # 98

    Eu não fujo à pergunta.
    Mais uma vez lhe digo: não sei nem quero saber.
    Porque pensar a nível de país?
    Porquê não pensar numa comunidade que se estabelece numa qualquer aldeia abandonada?
    Porquê pensar que as regras devem ser as mesmas para 10 milhões e para os cinco ou seis que vivem na aldeia abandonada?
19. • JPGNunes
    • 11 janeiro 2013

     # 99

    Colocado por: luisvvOra, eu diria que o argumento invertido vale para os outros: quem recebe do Estado quer receber mais e que os outros paguem mais. E daí?

    
    
    Daí nada, nem sequer era um argumento, era uma constatação. Tal como a sua.
20. • rafaelisidoro
    • 11 janeiro 2013

     # 100

    Colocado por: J.C
    
    Ahahahah! Pois é..Se a carripana aguentar.

    Concordam com este comentário:rafaelisidoro

    
    
    lá está o sr a provocar , acredite no que digo se lhe apanho amarrado ao cinto juro que vai fazer xixi nas calças e a carripana não parte tá bem feita e preparada ...