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  1.  # 181

    Parece-me que há qualquer coisa que está a escapar. No caso de serem cumpridas rigorosamente os normas do certificado não há acidente. Então se o material foi testado exaustivamente em determinadas condições, é dada uma grande margem de segurança nos limites, como pode haver acidente? Se houver é porque alguma das normas não foi cumpridas...
    • AXN
    • 27 dezembro 2013

     # 182

    Colocado por: Rui A. B.Parece-me que há qualquer coisa que está a escapar. No caso de serem cumpridas rigorosamente os normas do certificado não há acidente. Então se o material foi testado exaustivamente em determinadas condições, é dada uma grande margem de segurança nos limites, como pode haver acidente? Se houver é porque alguma das normas não foi cumpridas...


    E por quanto tempo valem essas certificações? 2 anos, 5 Anos, 20 Anos?
  2.  # 183

    Colocado por: AXN

    E por quanto tempo valem essas certificações? 2 anos, 5 Anos, 20 Anos?


    Pergunte-lhe a eles...
  3.  # 184

    Colocado por: AXN

    E por quanto tempo valem essas certificações? 2 anos, 5 Anos, 20 Anos?


    Depende do certificado.
  4.  # 185

    Colocado por: loverscoute se tiver certificação para o efeito e algum acidente acontecer.... quem é o responsavel? a marca da bucha ou o instalador? ou ainda quem passou a certificação?

    em primeira instância é sempre do instalador,
    seja por escolha errada, por falha do material de suporte, ou até por aperto desadequado,

    por falha do fabricante não acredito, porque todos os fabricantes nestas soluções dão sempre margens de segurança bastante alargadas,
    Concordam com este comentário: Picareta
    Estas pessoas agradeceram este comentário: loverscout
  5.  # 186

    Então e se a bucha em questão for a chamada "bucha de grande expansão", do tipo da retratada na foto? É que, de acordo com o fabricante (http://spit.es/home.php?s0=2&s1=4&idp=35), é um substituto para a bucha química, para aplicações em tijolo oco...
      prima_27.jpg
  6.  # 187

    Colocado por: riclorEntão e se a bucha em questão for a chamada "bucha de grande expansão", do tipo da retratada na foto? É que, de acordo com o fabricante (http://spit.es/home.php?s0=2&s1=4&idp=35), é um substituto para a bucha química, para aplicações em tijolo oco...
      prima_27.jpg


    Mas isso é na Espanha, para cá não é valido, os tijolos espanhóis são diferentes dos nossos. :)
    Concordam com este comentário: PatSil
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JoseBlino
  7.  # 188

    Colocado por: ultrahipermegatijolos espanhóis são diferentes dos nossos.

    hmmm, alguém arranja foto?
    Pesquisei mas não deu para distinguir
  8.  # 189

    Existem mais,mas este é um deles.

    Patrícia Silva
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JoseBlino
      DSC_9715.jpg
  9.  # 190

    Isso é ironia, ou estão a falar a sério? É que cá estas buchas também são vendidas com a mesma finalidade...
  10.  # 191

    Não percam tempo,tempo é dinheiro,seja em que situação for o cimento químico é(quase sempre)a melhor soluçao!


    Patrícia Silva
    Concordam com este comentário: EMS Inox
  11.  # 192

    Colocado por: Rui A. B.Acredito!

    É normal que haja elementos que não foram sujeitos a teste, temos que desenrascar.

    Há um mês deparámos-nos com uma situação complicada. Uma lage de betão foi respaldada no sítio onde iam ser fixas as guardas. As guardas eram aqueles perfis de alumínio fixos ao chão e depois o vidro entra dentro desse perfil, não tem outra fixação a não ser ao centro do perfil que só tem 4 cm de largura. As buchas certificadas para esse sistema eram as metálicas de "taco". Foi proposto por nós alterar para as PFG e depois de analisadas as fichas técnicas das duas a PFG era melhor a todos os níveis... O problema foi depois, o respaldo tinha 4, 5, 6 cm de espessura, logo, quando as buchas eram colocadas em tensão lá se ia o respaldo. Solução, tubo redondo de 25 mm de parede grossa com cerca de 20 cm de comprimento, furo no respaldo e betão com cerca de 25 cm, porca m8 soldada na ponta dos tubos, pingos de solda nos tubos para melhorar o poder de agarre, resina química para dentro do buraco e tubo a seguir... Depois era só apertar os parafusos por dentro do perfil. Isto em espaçamentos de 20 em 20 cm num total de 50 metros. A resina química era da Fischer e no local da obra, Paris, custava mais de 20 € o cartucho dos finos. A verdade é que as guardas foram sujeitas a testes que em Portugal nunca vi e passaram com distinção.



    Olá

    Esta solução é válida e segura do ponto de vista da impermeabilização? Como se conseguiria garantir a total estanquicidade da solução, por forma a não haver possibilidade de infiltração de água da face superior da laje (piso de uma varanda) para o interior da mesma e consequentemente para um compartimento habitável/divisão de uma casa por baixo dessa varanda?

    ...que buchas químicas e camisas (com abas?) serão mais recomendáveis tendo em mente esta preocupação?

    Agradeço desde já as vossas dicas!
 
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