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  1.  # 61

    Se há inquilinos que não respeitam a propriedade alheia

    E a esses mesmo que eu me refiro.
    • adias
    • 25 janeiro 2013 editado

     # 62

    Colocado por: DianeAs coisas em França passam-se de maneira diferente. O sistema social protege quem precisa e quem não tem possibilidades candidata-se a casas sociais e espera até consegui-las e não procura aquilo a que não tem acesso financeiramente.
    Não está a querer comparar o sistema do nosso país, aonde as pessoas são obrigadas a fechar as casas para não lhas estragarem e não perderem dinheiro, com sistemas mais desenvolvidos como o dos países da Escandinávia?


    Pois, por não "querermos comparar" é que condenamos à pobreza milhões de pessoas em empréstimos à habitação suicida, que foram parar aos bolsos de uns poucos corruptos.
    Se quisessemos comparar, com duas ou três efectivas alterações legislativas e de atitude, impediamos que pelo menos a próxima geração cometesse a mesma parvoíce.
    Como "não somos desenvolvidos" temos que aceitar a destruição do país, viver em cidades vergonhosas sem qualidade de vida, ver uns poucos criminosos a pavonear-se em mercedes, ver milhões de casas desabitadas e pessoas a viver na rua. Tudo isso porque "os outros é que sabem", nós não.
    Podemos resignar-nos ao destino ou podemos exigir o fim do maior crime desde que Portugal é Portugal. Eu perfiro fazer alguma coisa da forma que sei: divulgar a vergonha e clamar por mudança.
  2.  # 63

    Divulgar a miséria vergonhosa em que nos encontramos é uma coisa, mas destruir os bens alheios por maldade é outra, e é isso a que me refiro.
    Eu também gostava de ter um mercedes igual ao do meu vizinho que tem mais possibilidades económicas do que eu, mas como não o posso comprar e ando de autocarro, não lho vou destruir.
    O mesmo com as casas que muitos inquilinos devolvem destruídas e que não deviam, mas os tribunais estão cá para isso, espero.
    Mas voltemos ao início. Aonde está o cão?
 
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