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  1.  # 81

    Colocado por: danobregaAs decisões de gestão tem de ser baseados em critérios racionais e não passionais ou religiosos.


    Sendo que só existe uma razão possível - a sua. Ou são os seus critérios ou são...passionais e religiosos. Pois.

    Colocado por: danobregaAi meu Deus o lucro imoral! Que será de nós. Quanto lucro tem a Becas do seu salário? Desconte o que precisa de gastar (mesmo precisa, não é ir passear ou ao cinema) de veja qual a percentagem. A Becas é o pináculo da imoralidade.


    O lucro não tem nada de imoral, onde está sugerido que o lucro é imoral? Uma companhia de seguros existe para dar lucro, ou seja, os gastos têm obrigatoriamente de ser inferiores às receitas. Deixe-se lá de analogias parvas.

    Colocado por: danobregaO problema são vocês e a vossa irracionalidade. Querem tudo e isso dá-vos o direito a ir ao meu bolso... porrinha!


    LOL "Nós" somos terríveis! Medo...muito medo...
  2.  # 82

    O problema são vocês e a vossa irracionalidade. Querem tudo e isso dá-vos o direito a ir ao meu bolso... porrinha!

    Isso da irracionalidade de quem discorda de si nem discuto, fazendo eu parte desse grupo parto do princípio que não consigo atingir o seu nível de racionalidade pelo que qualquer discussão será supérflua.
    Já no que diz respeito a querer ir ao seu bolso, posso garantir que não é verdade, pelo menos pela minha parte. Dirá o danobrega que se não sou eu será o estado. Pois eu acho que não, que não rouba. Muito ou pouco, e eu acho que em geral é muito, a sua contribuição para o estado é o resultado de um contrato que o danobrega estabeleceu com o estado: um contrato de cidadania que dura desde que nasceu. Dir-me-à que o contrato lhe foi imposto e eu direi que sim, foi-lhe imposto pelos seus pais e durante muitos anos o danobrega beneficiou dos direitos implícitos. Teve uma oportunidade para denunciar esse contrato quando atingiu a maioridade - não o fez e, ao que parece, mantém esse contrato. Não vejo razão para apelidar de roubo aquilo que não é mais que a satisfação das obrigações que contraiu com esse contrato - ou acha que os contratos são para rasgar? Mais - tem ainda a oportunidade de denunciar esse mesmo contrato, mas não o faz e, por motivos que me escapam, continua a viver sob o jugo de quem tanto o "explora". Há qualquer coisa de comodismo aí, para não dizer outra coisa.
    Eu consigo ver na sua atitude uma contradição muito grande e garanto que, ao contrário de si, não me sujeitaria ao jugo de quem me oprimisse. Mas isto sou eu que não tenho nem metade da sua racionalidade
    Concordam com este comentário: Neon, elodia
  3.  # 83

    Não respondeu à pergunta.
    Mesmo com uma melhor gestão do estado, vamos irremediavelmente chegar ao mesmo ponto, apenas um pouco mais tarde..

    Algo tem de ser feito!

    Colocado por: miguelg

    O que prefiro é que o estado faça uma gestão melhor dos muitos impostos que pagamos, se isso acontecer podemos ter melhores condições e pagar o mesmo de imposto.

    Por este caminho, pagando cada vez mais e tendo menos estado social, vamos chegar a um ponto de rutura em que pagamos muitos impostos e não temos direito a nada, porque tudo é pago á parte.

    Estamos a aproximar a fiscalidade do que acontece nos paises nórdicos (com a diferença muito importante dos salários que temos por cá), no entanto o chamado estado social é já hoje bem inferior ao que existe nesses paises.
  4.  # 84

    Aqui não se trata de gastar aquilo que não temos. Se não há recursos, obviamente não vamos poder aplicá-los. Isso é uma verdade de La Palice e não é preciso ser muito inteligente para chegar a essa conclusão. O que se poderia eventualmente discutir neste contexto é se os recursos existentes são aplicados de forma útil para a sociedade ou em função de determinados grupos de interesse...
    O problema reside muito mais em querer discriminar determinado grupo de pessoas em beneficio de outros.


    E no entanto, discute-se dizendo que "não aceito que .. por critérios economicistas.."


    Não lamente, são os meus valores, os meus princípios e valem pelo menos tanto quanto os de outras pessoas. Aceito tranquilamente pagar impostos (pago mais que a maioria das pessoas...ainda bem...) para que haja um sistema de saúde universal e gratuito. Não me faz comichão nenhuma.


    Mesmo assim, não pagará nunca o suficiente. É uma questão prática: as necessidades são potencialmente inesgotáveis, ao contrário dos recursos para as pagar.

    A sua confiança em poder assegurar às pessoas que lhe são próximas os cuidados de saúde que atualmente o SNS português assegura é...como direi...de uma ingenuidade comovente.

    O que é o SNS senão um seguro, com a desagradável característica de que o segurador tem autonomia para alterar unilateralmente o contrato? E a capacidade de financiar o SNS...
  5.  # 85

    Uma companhia de seguros existe para dar lucro, ou seja, os gastos têm obrigatoriamente de ser inferiores às receitas. Deixe-se lá de analogias parvas.


    Embora a possa chocar, o mesmo se passa com o SNS ou mesmo o Estado. A consequência de ignorar esse facto é ... a troika, e a consequente necessidade de cortes e reduções.
  6.  # 86

    Muito ou pouco, e eu acho que em geral é muito, a sua contribuição para o estado é o resultado de um contrato que o danobrega estabeleceu com o estado: um contrato de cidadania que dura desde que nasceu. Dir-me-à que o contrato lhe foi imposto e eu direi que sim, foi-lhe imposto pelos seus pais e durante muitos anos o danobrega beneficiou dos direitos implícitos.


    Um contrato que não é celebrado livremente pelas partes não é, por definição, um contrato. Um contrato cujo árbitro último é uma das partes não é, por definição, um contrato.
    Entre outras características, estas 2 chegariam para negar a legitimidade de tal "contrato".
  7.  # 87

    Um contrato que não é celebrado livremente pelas partes não é, por definição, um contrato.

    O danobgrega que meta um processo aos pais e que aproveite a ocasião para denunciar o contrato.
  8.  # 88

    Colocado por: becasSendo que só existe uma razão possível - a sua. Ou são os seus critérios ou são...passionais e religiosos. Pois.


    A becas é que admitiu que a sua opinião era sentimental...

    Colocado por: j cardosoHá qualquer coisa de comodismo aí, para não dizer outra coisa.


    Sim, claro que há.

    Colocado por: j cardosoIsso da irracionalidade de quem discorda de si nem discuto


    Outra vez o mesmo comentário. Já lhe dei provas da irracionalidade das opiniões, ou acha que querer que um serviço seja garantido independentemente do seu custo não é irracional? Não podemos chamar às coisas o que são?

    As minhas opiniões da treta são completamente independentes de algo ser irracional ou não. Se acha que este tipo de opiniões não são irracionais, pode tentar explicar a sua racionalidade. Acusar-me de uma coisa tão parva quanto achar que quem discorda de mim é irracional é uma infantilidade e uma falácia argumentativa.

    Colocado por: j cardosoNão vejo razão para apelidar de roubo aquilo que não é mais que a satisfação das obrigações que contraiu com esse contrato - ou acha que os contratos são para rasgar?


    Pode definir as palavras da maneira que quiser, mas não nos entendemos a discutir. Não há qualquer contrato entre mim e o estado, e não reconheço qualquer legitimidade de outra pessoa, seja meu parente ou não, aceitar um contrato pelo meu nome.

    Roubar para mim é privar alguém da posse de algo que é seu, contra a sua vontade. É o que o estado faz, sem tirar nem por. Se a etiqueta vos incomoda, ainda bem. Devia mesmo ser um incómodo, tanto que não seja para equacionarmos até que ponto é que se pode roubar os cidadãos sem que eles se aborreçam para além do que consegue manter a ordem e a paz.
  9.  # 89

    Colocado por: j cardosoestado é o resultado de um contrato que o danobrega estabeleceu com o estado: um contrato de cidadania que dura desde que nasceu. Dir-me-à que o contrato lhe foi imposto e eu direi que sim, foi-lhe imposto pelos seus pais e durante muitos anos o danobrega beneficiou dos direitos implícitos. Teve uma oportunidade para denunciar esse contrato quando atingiu a maioridade - não o fez e, ao que parece, mantém esse contrato. Não vejo razão para apelidar de roubo aquilo que não é mais que a satisfação das obrigações que contraiu com esse contrato - ou acha que os contratos são para rasgar? Mais - tem ainda a oportunidade de denunciar esse mesmo contrato, mas não o faz e, por motivos que me escapam, continua a viver sob o jugo de quem tanto o "explora". Há qualquer coisa de comodismo aí, para não dizer outra coisa.

    Quem incumpre o contrato sistematicamente é o estado, que todos os anos nos vem cobrar mais dinheiro e nos oferece menos serviços. Ainda por cima tiveram a lata de escrever nesse prospecto manhoso de propaganda marxista, a que se costuma chamar constituição, que a saúde era gratuita para todos... e não é que ainda há quem acredite nesta banha da cobra?

    Mas já que o estado todos os anos falha com o acordado, podemos denunciar o contrato? Eu não me importo de pagar a saúde privada da minha família, nem os colégios privados para os meus filhos, nem sequer me importo de poupar para a minha reforma. A sério que não, prometo não ir aos hospitais públicos, não dar despesa com a educação pública e nem me importo de esquecer o dinheiro que já descontei para a CGA, só peço que não me cobrem os impostos correspondentes a estes serviços.
    Pois, parece que não, o contrato só pode ser incumprido e denunciado por uma das partes.
  10.  # 90

    Pois, parece que não, o contrato só pode ser incumprido e denunciado por uma das partes.

    Isso é obviamente mentira, qualquer um pode renunciar à cidadania.
  11.  # 91

    Colocado por: j cardosoIsso é obviamente mentira, qualquer um pode renunciar à cidadania.


    Renunciar à cidadania não é renunciar às obrigações impostas de forma coerciva pelo estado.
  12.  # 92

    Na verdade nem precisa de renunciar, embora me pareça uma hipocrisia o contrário. Basta sair daqui e ir viver para um local onde considere as regras aceitáveis.
  13.  # 93

    Colocado por: j cardosoBasta sair daqui e ir viver para um local onde considere as regras aceitáveis.


    E pronto, vamos sempre dar aqui. Estás mal muda-te. \o/
  14.  # 94

    Colocado por: j cardosoIsso é obviamente mentira, qualquer um pode renunciar à cidadania.

    Pois temos sempre alternativa, mesmo que não tivéssemos a possibilidade de renunciar à cidadania, tinhamos sempre a hipótese de nos atirar do 5º andar - renunciávamos à vida - e assim estava o contrato denunciado.
    • Neon
    • 25 janeiro 2013 editado

     # 95

    Colocado por: loverscoutdaquilo que ja presenciei e precisei..... os privados dão 20 a 0 aos publicos....


    Ola Loverscout, mas esta a referir-se a quê?

    Luxos? quartos individuais? possibilidade de pernoita de familiares em casos especificos? Mandarem-lhe SMS a recordar que vai ter consulta? disponibilidade de consultas? rapidez de atendimento?
    Bom nestas matérias claramente concordo consigo o privado dá 20 a zero ao público.

    Relativamente às capacidades exclusivamente técnicas a nivel de recursos humanos, penso que serão iguais nos dois lados uma vez que a maioria dos especialistas se divide entre publico e privado.

    Já no que se refere às capacidades técnicas a nivel de equipamentos. Reconheço que actualmente posso não estar correctamente informado sobre o que se passa.
    Ainda assim, ainda não há muito tempo atrás, nos casos dos tratamentos oncológicos e outros de natureza complexa os privados não tinham capacidade de resposta, nem interesse em a promover uma vez que implicava investimentos não rentabilizaveis.

    Vejam que não era incomum promoverem-se operações nos hospitais privados e depois o transbordo para o publico, quando se chegava a fase de terapias com radio e quimio.
    A mesma coisa se passava quando havia doentes integrados em UCI nos H.Privados que desenvoviam quadros complexos em termos respiratorios e cardicacos acabavam por transitar para os H.Publicos que se encontravam capacitados para dar melhor resposta.

    Mas atenção, reconheço não saber se actualmente esta situação já sofreu alguma inversão ou não (editado)
  15.  # 96

    Tem sempre a possibilidade de alterar a situação, só tem de apresentar as propostas que acha pertinentes e obter os apoios necessários. Resumindo:

    - Pode levar as suas ideias a votos e mudar o estado de coisas.
    - Pode abandonar isto e escolher outro local, com outro sistema, para viver.

    Escapa-me alguma hipótese?
  16.  # 97

    Colocado por: j cardosoEscapa-me alguma hipótese?

    Escapa a óbvia hipótese:
    - Deixar o estado social para aqueles que o querem e dar a liberdade a quem não o quer, de trabalhar para si e gastar o dinheiro no que bem entender.
  17.  # 98

    A não ser que queira fazer isso à revelia dos restantes portugueses, isso enquadra-se na 1ª hipótese
  18.  # 99

  19.  # 100

    Ler o livro porquê, não é capaz de explicar resumidamente do que se trata?
 
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