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    • eu
    • 5 abril 2013 editado

     # 501

    Colocado por: two-rokÉ preciso o rigor do privado no público

    LOL... como se a generalidade das empresas privadas Portuguesas fossem um bom exemplo...

    Há uns 3/4 anos atrás, durante a construção da minha vivenda, tive que lidar com uma série de empresas privadas e com muitos funcionários públicos, da câmara municipal e não só.

    Pois posso-vos afirmar que vi muito mais competência e zelo da parte dos funcionários públicos do que dos privados. Os privados, a maior parte deles nem sequer um orçamento sabem fazer. E alguns dos que foram contratados, além de não cumprirem prazos, foram muito pouco competentes nas tarefas adjudicadas.

    Portanto, como diz o danobrega e eu concordo, somos todos Portugueses, na função Pública ou fora dela. A cultura é a mesma!
  1.  # 502

    Colocado por: euPortanto, como diz o danobrega e eu concordo, somos todos Portugueses, na função Pública ou fora dela. A cultura é a mesma!

    Eu sou da opinião que há de tudo... Mas também não se pode exigir muito quando as entidades patronais não dão o exemplo nem motivam. Vejamos:
    - Salários em atraso;
    - Formação? Cada vez menos ou nenhuma;
    - "Não quero que saiam depois da hora de trabalho!"; "Hoje podem sair mais cedo!" Alguma vez ouviram isto da boca do patrão? Muitos poucos com certeza! Pelo contrário, a maior parte faz horas extras sem receberem por isso. è quase uma obrigação;
    - Redução nos salários;
    - vícios já instituídos difíceis de contrariar.
    - etc....
  2.  # 503

    Colocado por: sergio_pintasAcho que não se deve comparar os funcionários públicos da educação e da saúde com os restantes com o devido respeito. Acho que estas são duas áreas essenciais para um país civilizado, depois vem a justiça e depois os restantes.

    Tribunais, polícias, administração pública, e outros serviços que funcionem como deve ser não são essenciais para o que você considera civilizado?

    Colocado por: sergio_pintasSe nos dois primeiros casos os profissionais fartam-se de trabalhar lidando com públicos complicados e situações problemáticas e de muita exigência psicológica, nos restantes acho que já não é bem igual.

    Claro, nos tribunais e nas esquadras de polícia só entra gente cordata e nada complicada, e as situações são todas de "pouca exigência psicológica".

    Colocado por: sergio_pintasQuantos de nós já chegamos a um determinado balcão de atendimento onde estão meia dúzia de funcionários na conversa com o utente ali a espera.

    Mais uma verdade. Nos hospitais e nas escolas ninguém perde tempo a conversar com o colega, somos sempre atendidos na hora e com um sorriso nos lábios, e não há mácula que se possa apontar aos seus profissionais.
    • mog
    • 5 abril 2013

     # 504

    Colocado por: sergio_pintasAcho que não se deve comparar os funcionários públicos da educação e da saúde com os restantes com o devido respeito. Acho que estas são duas áreas essenciais para um país civilizado, depois vem a justiça e depois os restantes. Se nos dois primeiros casos os profissionais fartam-se de trabalhar lidando com públicos complicados e situações problemáticas e de muita exigência psicológica, nos restantes acho que já não é bem igual. Quantos de nós já chegamos a um determinado balcão de atendimento onde estão meia dúzia de funcionários na conversa com o utente ali a espera.
    Mas claro, depois levam todos por tabela.


    Viva,
    Não concordo com nada do que disse.
    Primeiro, porque em "qualquer país civilizado" as áreas fundamentais são as chamadas funções de soberania do Estado, como a justiça e a segurança. Depois surgem áreas muito importantes para a vida das pessoas, como a saúde, a educação, etc, que como qualquer área devem idealmente funcionar bem. Contudo, é possível (historicamente falando) que um Estado exista sem a sua chamada "componente social", mas sem as funções de soberania pura e simplesmente não há Estado. E note-se que eu defendo o chamado "Estado Social".
    Segundo, porque dá a ideia que os profissionais da saúde e da educação são excelentes, que tratam com públicos complicados, ao passo que os outros são geralmente preguiçosos. Em todas as áreas haverá, certamente, bons e maus profissionais, sem exluir a a educação e saúde. Quantos médicos, por exemplo, não são acusados de negligência? Quantos professores, por exemplo, não são acusados pelos pais/alunos de serem maus professores? Por outro lado, quantos profissionais das finanças não foram já vítimas de agressões? E os polícias, não têm um público complicado?
    Concordam com este comentário: two-rok
  3.  # 505

    Caro j.Fernandes,
    Eu não disse que os outros serviços não eram essenciais.... Apenas os coloquei por ordem de prioridades. É claro que todos os outros são essenciais... Mas gostava de ser bem atendido nos hospitais e ter uma boa educação para os meus filhos que considero a base disto tudo. Na polícia, sim senhor, é um dos locais onde vejo muitos funcionários a conversar uns com os outros.
    Nas escolas? Não há dois professores numa sala para conversarem.
    Nos hospitais? Vejo médicos e enfermeiros sem mão a medir... Vá as urgências por exemplo.
    • mog
    • 5 abril 2013

     # 506

    Colocado por: sergio_pintasCaro j.Fernandes,
    Eu não disse que os outros serviços não eram essenciais.... Apenas os coloquei por ordem de prioridades. É claro que todos os outros são essenciais... Mas gostava de ser bem atendido nos hospitais e ter uma boa educação para os meus filhos que considero a base disto tudo. Na polícia, sim senhor, é um dos locais onde vejo muitos funcionários a conversar uns com os outros.
    Nas escolas? Não há dois professores numa sala para conversarem.
    Nos hospitais? Vejo médicos e enfermeiros sem mão a medir... Vá as urgências por exemplo.


    Lá está, Sérgio... o facto de nunca ter visto dois professores a conversar significa que são todos excelentes. E médicos a chegarem atrasados às consultas nos centros de saúde, por exemplo, é coisa que nnca aconteceu, ou se aconteceu é porque necessariamente estavam a trabalhar noutro sítio...
  4.  # 507

    Decisão Estado obrigado a pagar retroactivos e subsídios de férias

    http://www.noticiasaominuto.com/economia/60427/estado-obrigado-a-pagar-retroactivos-e-subs
    • eu
    • 6 abril 2013

     # 508

    Colocado por: J FilipeDecisão Estado obrigado a pagar retroactivos e subsídios de férias

    http://www.noticiasaominuto.com/economia/60427/estado-obrigado-a-pagar-retroactivos-e-subs

    Obviamente que o Estado vai pagar de um lado e tirar do outro, provavelmente no IRS. Ou então baixa os salários a todos os FP no mesmo valor (cerca de 7%).
    Concordam com este comentário: two-rok
  5.  # 509

    Boas
    Trabalho num hospital E.P.E. e vejo muita ignorância aqui exposta. A maioria dos profissionais dos novos hospitais são contratados ( a termo ou por tempo indeterminado) o mesmo acontece nas escolas.
    Trabalhei durante 10 anos no privado antes de me mudar para o hospital da minha área de residência e garanto-vos que trabalho mais agora, tenho que cumprir regras que no privado o patrão obriga a fechar os olhos ( e quem estiver mal que se mude, cumprir normas sai caro), tenho doentes com patologias mais complexas e com planos de recuperação mais exigentes do que aqueles que vão para o privado. Enfim acho que cada caso é um caso e a competência e o brio profissional não se pode avaliar de uma forma tão redutora pelo simples facto de o trabalhador ser privado ou publico.
    A exigência pela competência tem que partir em primeiro lugar de nós próprios para depois termos legitimidade para sermos exigentes com os outros.
    Nesta altura interessa ao governo criar uma "guerra" entre os privados e públicos (dividir para conquistar). Os trabalhadores privados tem de perceber que os direitos dos públicos acabaram na grande maioria passar para os privados( dias de trabalho semanal, horas de trabalho por dia, salário mínimo...) e aquilo que nós perdemos mais cedo ou mais tarde também afectará os privados porque o patronato aproveita-se disso (como tem sido bem perceptível nos últimos 2 anos).
    Temos é que nos deixar de guerrilhas que só beneficiam os grupos financeiros que na verdade são quem manda nisto tudo publico e privado.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  6.  # 510

    “O governo tem um problema” ou “o governo foi derrotado” ou ainda “Passos Coelho foi derrotado” foram alguns dos comentários que se ouviram com mais frequência ontem à noite. É como a história daquele doente que depois de saber a gravidade do cancro de que padece se vira para o médico e diz: “O Sr Doutor tem aqui um grande problema para resolver, não gostaria de estar no seu lugar”.

    Via blasfémias
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 6 abril 2013

     # 511

    Acho que vou invocar o princípio da igualdade da constituição para poder reformar-me aos 40 anos, como podem fazer os senhores juízes do tribunal constitucional...
  7.  # 512

    Colocado por: euAcho que vou invocar o princípio da igualdade da constituição para poder reformar-me aos 40 anos, como podem fazer os senhores juízes do tribunal constitucional...


    algum deles tem menos de 40 anos?
    Se sim, estão mesmo acabadinhos....
  8.  # 513

    “É como a história daquele doente que depois de saber a gravidade do cancro de que padece se vira para o médico e diz: “O Sr Doutor tem aqui um grande problema para resolver, não gostaria de estar no seu lugar”.

    Bem vista essa imagem. Só não percebo porque o doente não muda de médico, afinal de contas este "médico" - o tal que dizia conhecer perfeitamente a "doença" e que bastava um xarope - falhou no diagnóstico e foi um desastre no tratamento, pegou num doente com pneumonia e deixou-o em estado de coma. Eu diria que a incompetência do médico está ao nível da inconsciência do doente.
    Concordam com este comentário: eu
  9.  # 514

    era só cortar umas gordurinhas.... nada de cortar vencimentos, nem aumentar impostos
  10.  # 515

    Bem vista essa imagem. Só não percebo porque o doente não muda de médico, afinal de contas este "médico" - o tal que dizia conhecer perfeitamente a "doença" e que bastava um xarope - falhou no diagnóstico e foi um desastre no tratamento, pegou num doente com pneumonia e deixou-o em estado de coma. Eu diria que a incompetência do médico está ao nível da inconsciência do doente.


    A primeira pagina dos jornais de hoje tem um tom um bocado triunfante: funcao publica ganha subsidios e coisas do genero. Tremo de pensar onde julgam os jornalistas que o Estado irá buscar 900 a 1300 milhoes de euros. Provavelmente julgam que o dinheiro está lá no cofre do Gaspar e que o malvado nao o gasta porque é sovina. Daqui a uns dias vão descobrir qual dos impostos vai aumentar...
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  11.  # 516

    - falhou no diagnóstico e foi um desastre no tratamento, pegou num doente com pneumonia e deixou-o em estado de coma. Eu diria que a incompetência do médico está ao nível da inconsciência do doente.


    Eu diria que pneumonia é um diagnostico conservador. É a mentira piedosa que se diz ao doente com cancro de pulmão, digamos, que nao consegue respirar sem a botija de oxigénio.
  12.  # 517

    O presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, considerou hoje que a decisão tomada pelo Tribunal Constitucional (TC) sobre o Orçamento do Estado para 2013 constitui uma “boa ajuda” à economia.

    Parece que nem o resultado das “boas ajudas” dos últimos 40 anos consegue trazê-los de volta à realidade. Nem o facto de haver dinheiro para “ajudas”. Vasco Cordeiro, um socialista exemplar.


    A solução para a bancarrota está ao alcance de qualquer um. Acaba-se com o défice, aumentando a despesa. Não é assim que fazem nas casas bem governadas? Parece-me também que não deve haver lugar a uma dramatização. Esta é a altura para recuperar a política feita de pessoas e ao serviço das pessoas que diz que deve existir vida para além da pataquinha.
  13.  # 518

    o governo já sabia que não podia ir por esse caminho. pq insistiu?

    este governo está lá pq mentiu descaradamente e ajudou o anterior a demitir-se com a não aprovação do PEC IV
  14.  # 519

    Se aumentam o IVA partem-me todo. :\
  15.  # 520

    podem taxar 50% a todos o subs de desemprego, aumentar IVA, mandar milhares para a mobilidade, pedir 2º resgate,....

    Tudo soluções que ainda vão afundar mais a economia.
 
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