Colocado por: two-rokÉ preciso o rigor do privado no público
Colocado por: euPortanto, como diz o danobrega e eu concordo, somos todos Portugueses, na função Pública ou fora dela. A cultura é a mesma!
Colocado por: sergio_pintasAcho que não se deve comparar os funcionários públicos da educação e da saúde com os restantes com o devido respeito. Acho que estas são duas áreas essenciais para um país civilizado, depois vem a justiça e depois os restantes.
Colocado por: sergio_pintasSe nos dois primeiros casos os profissionais fartam-se de trabalhar lidando com públicos complicados e situações problemáticas e de muita exigência psicológica, nos restantes acho que já não é bem igual.
Colocado por: sergio_pintasQuantos de nós já chegamos a um determinado balcão de atendimento onde estão meia dúzia de funcionários na conversa com o utente ali a espera.
Colocado por: sergio_pintasAcho que não se deve comparar os funcionários públicos da educação e da saúde com os restantes com o devido respeito. Acho que estas são duas áreas essenciais para um país civilizado, depois vem a justiça e depois os restantes. Se nos dois primeiros casos os profissionais fartam-se de trabalhar lidando com públicos complicados e situações problemáticas e de muita exigência psicológica, nos restantes acho que já não é bem igual. Quantos de nós já chegamos a um determinado balcão de atendimento onde estão meia dúzia de funcionários na conversa com o utente ali a espera.
Mas claro, depois levam todos por tabela.
Colocado por: sergio_pintasCaro j.Fernandes,
Eu não disse que os outros serviços não eram essenciais.... Apenas os coloquei por ordem de prioridades. É claro que todos os outros são essenciais... Mas gostava de ser bem atendido nos hospitais e ter uma boa educação para os meus filhos que considero a base disto tudo. Na polícia, sim senhor, é um dos locais onde vejo muitos funcionários a conversar uns com os outros.
Nas escolas? Não há dois professores numa sala para conversarem.
Nos hospitais? Vejo médicos e enfermeiros sem mão a medir... Vá as urgências por exemplo.
Colocado por: J FilipeDecisão Estado obrigado a pagar retroactivos e subsídios de férias
http://www.noticiasaominuto.com/economia/60427/estado-obrigado-a-pagar-retroactivos-e-subs
“O governo tem um problema” ou “o governo foi derrotado” ou ainda “Passos Coelho foi derrotado” foram alguns dos comentários que se ouviram com mais frequência ontem à noite. É como a história daquele doente que depois de saber a gravidade do cancro de que padece se vira para o médico e diz: “O Sr Doutor tem aqui um grande problema para resolver, não gostaria de estar no seu lugar”.
Colocado por: euAcho que vou invocar o princípio da igualdade da constituição para poder reformar-me aos 40 anos, como podem fazer os senhores juízes do tribunal constitucional...
“É como a história daquele doente que depois de saber a gravidade do cancro de que padece se vira para o médico e diz: “O Sr Doutor tem aqui um grande problema para resolver, não gostaria de estar no seu lugar”.
Bem vista essa imagem. Só não percebo porque o doente não muda de médico, afinal de contas este "médico" - o tal que dizia conhecer perfeitamente a "doença" e que bastava um xarope - falhou no diagnóstico e foi um desastre no tratamento, pegou num doente com pneumonia e deixou-o em estado de coma. Eu diria que a incompetência do médico está ao nível da inconsciência do doente.
- falhou no diagnóstico e foi um desastre no tratamento, pegou num doente com pneumonia e deixou-o em estado de coma. Eu diria que a incompetência do médico está ao nível da inconsciência do doente.
O presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, considerou hoje que a decisão tomada pelo Tribunal Constitucional (TC) sobre o Orçamento do Estado para 2013 constitui uma “boa ajuda” à economia.
Parece que nem o resultado das “boas ajudas” dos últimos 40 anos consegue trazê-los de volta à realidade. Nem o facto de haver dinheiro para “ajudas”. Vasco Cordeiro, um socialista exemplar.
A solução para a bancarrota está ao alcance de qualquer um. Acaba-se com o défice, aumentando a despesa. Não é assim que fazem nas casas bem governadas? Parece-me também que não deve haver lugar a uma dramatização. Esta é a altura para recuperar a política feita de pessoas e ao serviço das pessoas que diz que deve existir vida para além da pataquinha.