Colocado por: eu
Exactamente.
As pessoas esquecem-se que a riqueza dos "ricos" não está numa caixa forte tipo tio patinhas; está a ser continuamente investida e a criar/manter milhares de postos de trabalho.
Colocado por: eu
O povão gosta desse discurso, mas sejamos realistas: onde se gastam asmaioresfatias do bolo que é o orçamento é nas despesas sociais, na saúde, na educação e na amortização da dívida. Mesmo que se acabasse com toda a mama referida, isso pouco ou nada reduzia no défice...
Colocado por: mog
Não podia estar mais de acordo com o "eu".
É a velha história: aqueles que têm mais do que eu são uns exploradores, e os que têm menos é porque não merecem mais....
Eu, pessoalmente, sempre achei que o objectivo seria acabar com os pobres, não com os ricos.
Colocado por: FDEntão, alguém que não emprega ninguém, fica com o dinheiro todo só para si, não produz grande tipo de riqueza, é, hipoteticamente, moralmente melhor que alguém que emprega milhares de pessoas e que exporta produção nacional?
Isso é um bocado estranho...
Colocado por: rafaelisidoroo que me dizia alguma coisa era se você fizesse fortuna com os descontos do povo !
Colocado por: danobrega
A solução para esse problema está em não fazer os descontos, não em esperar que exista uma solução mágica para não haver pessoas a fazer-se à quantidade anormal de recursos amealhados com as contribuições todas.
Há aquele ditado "Não ponhas todos os ovos no mesmo cesto". Se nós pomos metade da riqueza produzida num ano no mesmo não nos podemos admirar de andarem lambões a tentar sacar alguns. Não vale a pena pensar que é possível um sistema sem desperdício (seja ele em que forma for). Também não me parece que o desperdícioque se consiga corrigirseja o causador do desequilibro das contas do estado.
E agora o Rafael pensa que os lambões são os ricos, mas não são apenas nem essencialmente esses. São mesmo muitas mas muitas pessoas, que vão exercendo pressões para que sejam reconhecidos os seus sectores de actividade como "essenciais" e "estratégicos", e vão assim ficando com uma fatia do bolo.
Um exemplo, que já aqui deixei: Certificados Energéticos. Há milhares de exemplos diferentes, todos somados encarecem a vida das pessoas que se vêm obrigadas a consumir serviços obrigatórios sem que o queiram fazer.
Colocado por: rafaelisidorosão os serviços todos obrigatórios que não haveriam de existir e só existem para sacar dinheiro nunca tendo em conta o bem estar do cidadão
Colocado por: J.FernandesPara aqueles que querem transformar o país numa nova Cuba, talvez fosse melhor mudarem-se eles para lá.
Colocado por: danobregaandarem lambões a tentar sacar alguns ovos
Colocado por: eu
O problema é que os "lambões" são principalmente: pensionistas, desempregados a receber subsídio de desemprego, rendimento social de inserção, famílias que têm infantários e escolas praticamente gratuitas, famílias que têm acesso a cuidados de saúde quase de borla, etc...
Colocado por: euOuvi dizer que lá não há "ricos exploradores da classe operária"... deve ser o paraíso na terra!
Colocado por: J.FernandesSabia que Adão e Eva eram cubanos? -Não, porquê ? - Não tinham roupas, andavam descalços, não podiam comer a maçã e ainda ouviam dizer que estavam no paraíso...
Colocado por: danobrega
Interessante. E quem é que decide quais são os serviços que levam em conta o bem estar do cidadão e quais não levam?
Dentro do mesmo exemplo, os certificados energéticos têm como objectivo isso mesmo, garantir que a habitação construída, comprada ou alugada está bem pensada do ponto de vista energético e não vai obrigar o cidadão a desperdiçar dinheiro a climatizar a mesma.
Como é que ficamos?
Colocado por: J.FernandesA mentalidade anti-rico, tacanha, do costume.
Nós precisamos é de gente com dinheiro que se queira manter no país e gente de fora que venha e traga o seu dinheiro. Se conseguirmos criar um clima atractivo para o capital e para os investimentos industriais, imobiliários, financeiros ou outros, talvez possamos ter alguma esperança na recuperação económica, senão é a morte lenta.
Para aqueles que querem transformar o país numa nova Cuba, talvez fosse melhor mudarem-se eles para lá.
Nós precisamos é de gente com dinheiro que se queira manter no país
gente de fora que venha e traga o seu dinheiro.
Se conseguirmos criar um clima atractivo para o capital e para os investimentos industriais, imobiliários, financeiros ou outros, talvez possamos ter alguma esperança na recuperação económica,
Colocado por: ze79estava a ver que não tinha tempo para ler o texto ;-)))
A cima tem muitas verdades mas não temos como as aplicar por cá ,temos a corrupção dajustiça(injustiça)
Colocado por: J.FernandesSerá desta que vão mesmo mandar para casa funcionários públicos?
Se assim for - é preciso ver para crer - começa-se finalmente a diminuir umas das maiores parcelas de despesa pública.