q vergonha se sabem a morada para enviar cartas eles q levantem o **** da cadeira e vão lá ver, já agora avaliem uma casa não um palácio, é q quem vir os papeis das avaliações patrimoniais pensa que portugal é um pais rico, toda a gente tem uma mansão....estes tipos nem sabem que mais fazer para nos raptar as notas, uma pessoa tem de pagar ao banco, pagar toda a energia a um preço vergonhoso, ainda por cima tem de pagar um absurdo de imi, há quem pague 400€ por ter um reles apartamento t2 numa cidade do interior. valia mais pedir habitação social e viver á grande...como tantos e tantos...boa sorte com as piranhas. temos de ter paciência que portugal ainda há-de ser nosso outra vez, por agora é da china e da Alemanha.
Estas cartas são surreais... Aqui há uns dois meses uma senhora foi lá ao escritório toda aflita com uma carta destas... A Autoridade Tributária em Portugal anda em roda livre... A cereja no topo do bolo é mesmo (pasmem-se) "Da colaboração solicitada resultará benefício para ambas as partes..." Haja decoro!
Esta avaliação geral é um filme. Se eu contasse metade do que já assisti ninguém acreditaria.
Segundo me contaram, há técnicos a fazer 1000 avaliações por semana. Dá para imaginar o modo criterioso como estão a ser feitas...
Relativamente à sua carta e ao seu exemplo em concreto:
A vantagem de enviar os elementos será de ter uma avaliação o mais correcta possível. Se não enviar, eles farão a avaliação sabe-se lá com que elementos. E poderá ser a seu favor ou contra si. É imprevisível.
Independentemente da sua opção, aconselho-o vigorosamente a ter já o processo preparado para a reclamação, ou seja, as plantas das telas finais da casa.
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Ou essas ou a alternativa 3: Não mandar nada dizendo que não consegue recolher os elementos num prazo tão apertado.
No meu post anterior esqueci-me de alertar para um facto importante. No processo que deve começar a "montar" arranje documento que prove a idade da casa. A idade é um dos factores mais importantes para o cálculo do VPT.
Essa alternativa 3 também foi aquela que eu segui para a tal senhora... coitada tinha que fornecer elementos de quase uma dúzia de propriedades que tinha em Vila Real há dezenas de anos...
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O risco da opção 3 é que se não se recolher toda a documentação a tempo da reclamação (que tem um prazo de 30 dias após a notificação), o valor pode ser mais alto do que deveria.
O que não entendo ser normal é que as Câmaras Municipais se borrifaram para isto (na sua larga maioria), quando a receita é para elas, e tem que ser o contribuinte a fornecer os elementos para a avaliação.
Este processo da Avaliação Geral é um excelente exemplo de como há leis que não servem absolutamente para nada.