Colocado por: stakerEpá isto realmente..... cada vez me revolta mais este pais pá.... até metem nojo....
Em vez de andarem a apanhar bandidos andam a chatear as pessoas que estão sossegados no seu canto.
Mas atrás dos bandidos não vão eles porque levam logo na tromba.... assim é mais fácil, encher o cú ao estado à conta dos mesmos, é a dobrar já não basta os impostos e agora a encher a malta de multas por tudo e por nada.
Esta caça às multas que se instaurou nos últimos tempos já mete nojo.
Colocado por: hangas
Percebo que quando nos calha a nós é sempre chato, e que achamos que há sempre quem faça pior e que se safa.
Ainda assim acho que devia haver mais fiscalização a "pequenas" infracções; como passar traços continuos, mudar de faixa ou de direcção sem piscas, fazer rotundas quase a direito, andar a fazer slalom quando há varias faixas no mesmo sentido e um sem número de outras coisas. Não é que me irrite com isto, mas ver isto constantemente chatei-me profudamente, ainda mais quando estas infrações são feitas a conduzir com uma mão ao telemóvel.
Por exemplo em frente a minha casa, e com um lugares de estacionamento de um dos lados da rua, chateia-me quem estaciona na faixa de rodagem do lado oposto, e pior nas esquinas dos cruzamentos, ou muito perto destas. Resultado a rua passa de duas faixas para apenas uma, dificulta o acesso as garagens, e quando se vira para dentro da rua, tenho sempre que o fazer em contra mão pois uma das faixas está ocupada com carros estacionados.
No verão isto chega a ser ridiculo, pois à hora de almoço os lugares de estacionamento estao todos vazios ao sol, e a faixa que está à sombra completamente ocupada!
Colocado por: alexmbraPois, é frustante. Eu sempre procuro seguir o código quase sempre à letra. Os amigos até gozam comigo, pois evito sempre não ultrapassar os limites de velocidade, estacionar sempre nos lugares certos, ligo sempre os piscas e até fico furioso com as pessoas que não ligam.
Mas agora, ser multado mal saí do estacionamento...
Colocado por: luisvv
Na verdade, parece ter passado um traço contínuo (colocando de lado a questão de ele não estar bem marcado). Cumprir o código seria sair do estacionamento e seguir à direita, até ao local onde pudesse inverter o sentido de marcha.
Colocado por: alexmbraEsqueci de mencionar a maneira como falam conosco! Parece que somos bandidos ou algo parecido
Colocado por: eu
Parece ser um comportamento típico dos agentes... deplorável.
Colocado por: becasdisse-me para me ir embora que já tinha tido um azar :-)
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, admitiu nesta terça-feira ter dado uma “ordem política” para que fosse intensificada a fiscalização rodoviária, através das polícias, nas estradas portuguesas.
“Não tenho problema nenhum em assumir politicamente que houve uma ordem política para intensificar a fiscalização nas estradas portuguesas”, referiu Macedo durante uma audição no Parlamento, na Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas. A audição teve como principal objectivo a revisão intercalar da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária.
O titular da pasta da Administração Interna salientou ainda que “pela primeira vez” as acções de fiscalização levadas a cabo pelas forças de segurança foram feitas com “aviso prévio” através da sua divulgação nos órgãos de comunicação social e nas redes sociais de Internet. “As forças de segurança deram a conhecer muitas das acções que desenvolveram. Vamos continuar com esse caminho”, sublinhou.
O ministro da Administração Interna adiantou ainda estar para breve a revisão do Código da Estrada, onde serão incluídos alguns objectivos fundamentais como o “acentuar das regras que protegem os utilizadores mais vulneráveis da estrada [peões e ciclistas], a criação de zonas residenciais de coexistência com primazia para os peões, regras mais apertadas nas taxas de alcoolemia para os condutores recém-encartados e para os motoristas de táxis, veículos pesados e veículos de mercadorias”. O ministro pretende ainda tornar mais célere o processo de contra-ordenações junto da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Durante a audição, Miguel Macedo destacou a diminuição de 15% no número de vítimas mortais no ano passado face a 2011. Em 2012 ocorreram 508 mortes, 2033 feridos graves (menos 433 do que em 2011) e 35.727 feridos ligeiros (menos 399). Sublinhando sempre que os dados divulgados são ainda preliminares, Macedo explicou ainda que, de acordo com as estatísticas mais recentes, 70% dos acidentes ocorrem em localidades e ambientes urbanos. E, apontando para o período entre 2003 e 2012, o ministro sublinhou que houve uma diminuição de 53% das vítimas mortais.