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  1.  # 1

    Antecipadamente grata pelo tempo e a atenção dispensada para leitura do mesmo....

    Vou tentar resumir o que se desenrolou para a compra e marcação da escritura:

    Ora, em Maio de 2007 (sem ter exactidão concreta das datas), dirigi-me à Remax, onde um Sr. Vendedor “amigo” me “vendeu” a ideia de comprar uma verdadeira “pechincha”, prédio urbano sito na Av. Bento Jesus Caraça nº 24 em Algueirão, um anexo estando este registado na conservatória como “anexo-1div.garagem com 10m2”, lendo agora com bastante atenção o contrato promessa de compra e venda estando explicito “ [...] da mencionada freguesia e inscrito anteriormente a 1951 conforme caderneta predial EXIBIDA [...] ” não tendo eu nunca visto antes uma caderneta predial até agora, no ano de 2010 pelos meus próprios meios, e estando na presente “ [...] ano de inscrição na matriz: 1980 [...] ”, mencionando também que esta garagem pertence a um prédio “mãe” (julgo eu ser este o termo) impossibilitando a venda do mesmo sem ser no “todo”, e pensando que fora este o motivo de nunca ter dado lugar há suposta e prometida escritura da mesma…

    Mas continuando, em 8/06/2007 assinei eu e o meu companheiro o CPCV, dando o sinal “simbólico” de 10.000.00€, custando a “casa” 42.800.00€; ficando responsável verbalmente pela escritura o dito “vendedor” ou a “Remax … responsável por facilitar a venda...”, vendedor esse que para o contrato com o banco existir e para receber o sinal se deslocou ao trabalho da fiadora à MEIA NOITE E MEIA HORA para esta assinar o contrato com o banco em cima do capô do carro do mesmo, depois de um dia longo de trabalho, sem ter possibilidade de ler fosse o que fosse àquela hora.

    O Sr. Vendedor contactou-nos pela primeira vez via sms dia 10/09/2007 a marcar escritura para o dia 18/09/2007. No próprio dia da marcação da escritura fomos contactados que a mesma não se ia realizar.

    Posteriormente, no dia 21/11/2007 voltámos a ser contactados por sms para marcação de escritura “definitiva” que se iria realizar no dia 10/12/2007. Apesar do tempo decorrido acreditámos e aceitámos mas mesmo assim voltámos a ser contactados no dia 25/11/2007 (domingo) a desmarcar a mesma com a desculpa de os "promitentes vendedores" não poderem comparecer nessa data.

    Entretanto tentámos sempre via telefone marcar a mesma sem sucesso. Pacientemente aguardámos.

    Voltámos a ser contactados em Abril de 2008 pelo vendedor com a certeza de que esta se iria realizar, ficando novamente à espera.

    Em Dezembro de 2008 fomos contactados pelo Dr(advogado que autenticou o CPCV) para a marcação de uma reunião e que voltaria a ligar com data e hora para a mesma, até hoje não tendo sido contactados para tal.

    Nunca pensei que o sinal tivesse sido pago, uma vez que sempre me foi dito que o mesmo só aconteceria quando houvesse lugar a escritura e uma vez que a mesma nunca se realizou nunca pensei ao fim de quatro anos vir a ser penhorada por algo que não usufruo.

    Isto tudo realizou-se através do Sr. que trabalhava e/ou trabalha na loja da Remax .



    Agradeço que me informe de algum procedimento que venha a ser tomado no âmbito do acima exposto.

    Se necessitar de mais alguma informação ...

    Não me conformo a pagar algo que não possuo...Tendo claramente a ideia de que fui alvo de burla e nada posso fazer...o sinal foi levantado por alguém esse mesmo cujo banco não identifica...para nada...

    Agradeço desde já qualquer tipo de sugestão que possam dar...
  2.  # 2

    Colocado por: Nekinha28Antecipadamente grata pelo tempo e a atenção dispensada para leitura do mesmo....

    Vou tentar resumir o que se desenrolou para a compra e marcação da escritura:

    Ora, em Maio de 2007 (sem ter exactidão concreta das datas), dirigi-me à Remax, onde um Sr. Vendedor “amigo” me “vendeu” a ideia de comprar uma verdadeira “pechincha”, prédio urbano sito na Av. Bento Jesus Caraça nº 24 em Algueirão, um anexo estando este registado na conservatória como “anexo-1div.garagem com 10m2”, lendo agora com bastante atenção o contrato promessa de compra e venda estando explicito “ [...] da mencionada freguesia e inscrito anteriormente a 1951 conforme caderneta predial EXIBIDA [...] ” não tendo eu nunca visto antes uma caderneta predial até agora, no ano de 2010 pelos meus próprios meios, e estando na presente “ [...] ano de inscrição na matriz: 1980 [...] ”, mencionando também que esta garagem pertence a um prédio “mãe” (julgo eu ser este o termo) impossibilitando a venda do mesmo sem ser no “todo”, e pensando que fora este o motivo de nunca ter dado lugar há suposta e prometida escritura da mesma…

    Mas continuando, em 8/06/2007 assinei eu e o meu companheiro o CPCV, dando o sinal “simbólico” de 10.000.00€, custando a “casa” 42.800.00€; ficando responsável verbalmente pela escritura o dito “vendedor” ou a “Remax … responsável por facilitar a venda...”, vendedor esse que para o contrato com o banco existir e para receber o sinal se deslocou ao trabalho da fiadora à MEIA NOITE E MEIA HORA para esta assinar o contrato com o banco em cima do capô do carro do mesmo, depois de um dia longo de trabalho, sem ter possibilidade de ler fosse o que fosse àquela hora.

    O Sr. Vendedor contactou-nos pela primeira vez via sms dia 10/09/2007 a marcar escritura para o dia 18/09/2007. No próprio dia da marcação da escritura fomos contactados que a mesma não se ia realizar.

    Posteriormente, no dia 21/11/2007 voltámos a ser contactados por sms para marcação de escritura “definitiva” que se iria realizar no dia 10/12/2007. Apesar do tempo decorrido acreditámos e aceitámos mas mesmo assim voltámos a ser contactados no dia 25/11/2007 (domingo) a desmarcar a mesma com a desculpa de os "promitentes vendedores" não poderem comparecer nessa data.

    Entretanto tentámos sempre via telefone marcar a mesma sem sucesso. Pacientemente aguardámos.

    Voltámos a ser contactados em Abril de 2008 pelo vendedor com a certeza de que esta se iria realizar, ficando novamente à espera.

    Em Dezembro de 2008 fomos contactados pelo Dr(advogado que autenticou o CPCV) para a marcação de uma reunião e que voltaria a ligar com data e hora para a mesma, até hoje não tendo sido contactados para tal.

    Nunca pensei que o sinal tivesse sido pago, uma vez que sempre me foi dito que o mesmo só aconteceria quando houvesse lugar a escritura e uma vez que a mesma nunca se realizou nunca pensei ao fim de quatro anos vir a ser penhorada por algo que não usufruo.

    Isto tudo realizou-se através do Sr. que trabalhava e/ou trabalha na loja da Remax .



    Agradeço que me informe de algum procedimento que venha a ser tomado no âmbito do acima exposto.

    Se necessitar de mais alguma informação ...

    Não me conformo a pagar algo que não possuo...Tendo claramente a ideia de que fui alvo de burla e nada posso fazer...o sinal foi levantado por alguém esse mesmo cujo banco não identifica...para nada...

    Agradeço desde já qualquer tipo de sugestão que possam dar...

    10 m2 por 42800 euros?
  3.  # 3

    Não percebi uma coisa.... está a ser penhorada do quê? Se não fez escritura....
    O que diz no contrato de promessa, compra e venda que assinou? segundo me parece, o vendedor não cumpriu o contrato e terá que indeminizar... Ou percebi mal?
  4.  # 4

    Colocado por: stakerNão percebi uma coisa.... está a ser penhorada do quê? Se não fez escritura....
    O que diz no contrato de promessa, compra e venda que assinou? segundo me parece, o vendedor não cumpriu o contrato e terá que indeminizar... Ou percebi mal?

    claro que tem que indeminizar
  5.  # 5

    Colocado por: Nekinha28
    Nunca pensei que o sinal tivesse sido pago, uma vez que sempre me foi dito que o mesmo só aconteceria quando houvesse lugar a escritura e uma vez que a mesma nunca se realizou nunca pensei ao fim de quatro anos vir a ser penhorada por algo que não usufruo.


    Então está a ser penhorado o quê? Ou fez algum crédito para o sinal e deixou de pagar?
  6.  # 6

    Bom dia..

    Estou a ser penhorada porque o sinal de 10.000 foi levantado por alguém que desconhecemos...penso ter sido os vendedores e não o vendedor...a questão de pedir indemnização põe-se no facto de que já passaram 6 anos a a lei nestas coisas é ambígua...já não passou o prazo legal de tentar recuperá-lo?Penso que o Sr. Vendedor já não trabalha na REMAX sequer, apenas tenho o nome dele...Como podem imaginar não tenho posses para contratar um advogado...mas mesmo que tivesse informaram-me de que incumpri o contrato porque não enviei carta com aviso de recepção para a marcação da escritura quando a mesma estava a ser marcada pelo vendedor da remax e desmarcada pelo mesmo...e para piorar penso que o vendedores que seria um casal estão separados de momento...

    Bem sei que foi uma compra não muito inteligente...mas na altura pediram-se esse valor na totalidade sem me mostrarem a certidão predial não podendo verificar de que estariam em incumprimento..quase que parece que os vendedores estavam "feitos" com o funcionário da remax de modo a retirar apenas o sinal sem puder o recuperar...
  7.  # 7

    Fiz um crédito para o sinal...que pensava ser unicamente utilizado se a escritura fosse realizada...como o nunca foi...nunca me informaram da falta desse mesmo dinheiro até 2011...quando a penhora recaiu sobre o fiador...
  8.  # 8

    O banco têm de dizer quem levantou o dinheiro ou seja quem executou o sinal, pedindo um advogado nem que seja á segurança social e começar por aí.

    O suposoto advogado que contqctou através do suposto vendedor da imobiliaria ainda têm contactos? ver se realmente é advogado junto da ordem dos advogados e se for apresentar queixa dele.
    De resto se ainda se lembrar da loja da remax onde trabalhava este suposto vendedor é ir lá e tentar saber dados dele.

    Ao ler acredito que nunca fosse vendedor, se tudo for desta maneira cheira-me mesmo a burla e apesar do incomodo e revolta não vejo muitas voltas a dar primeiro pela falata de informação e dados no geral depois pelos contornos estranho de assinar contratos á meia noite coisa que nunca faria até porque se precisavam de mim para comprar tenho ainda alguma força para negociar as hhoras pelo menos!

    Por acaso lembra-se da matricula do carro?

    Ao fazer um credito para pagar o sinal deve ter começado a pagar prestaçoes, se só 6 anos depois é que o banco acordou por alguma razao? nunca houve cartas de incomprimento? acho muito tempo para que tal não tenha acontecido.

    A ter sido levantado o sinal do CPCV terá sido em suposição pelo suposto vendedor a não ser que estivessem todos feitos com os reais vendedores e o fato de estarem divorciados julgo que não os livra de eventual responsabilidade caso tenham culpa!
  9.  # 9

    Sinceramente não vejo em que é que a senhora incumpriu o contrato... Eu quando comprei a minha casa através de uma imobiliária também não fiz absolutamente nada a não ser tratar do empréstimo com o banco. Foi a imobiliária que tratou de tudo. É para isso que eles lá estão e é para isso que recebem as comissões...
    Quanto ao sinal, pois se fez empréstimo tem que pagar, no entanto acho que devia tentar reaver o sinal pois na minha opinião o incumpridor terá sido o vendedor...

    Ou através de meios legais...... ou não..... mas haviam de me devolver o dinheiro
    •  
      FD
    • 3 abril 2013

     # 10

    Colocado por: Nekinha28porque o sinal de 10.000 foi levantado por alguém que desconhecemos

    Como é que foi pago o sinal? Por cheque? Se foi por cheque, foi passado em nome de alguém, de quem?
    É essa a pessoa que devem procurar.

    É um caso demasiado complexo para podermos ajudar por aqui.
    Podemos dizer mais qualquer coisa se virmos o contrato de promessa de compra e venda, nomeadamente duas coisas no mesmo:
    - prazo para realização da escritura
    - quem é que marca a escritura
    Se o quiser transcrever ou colocar aqui uma digitalização (sem os dados que permitam identificar os intervenientes), esteja à vontade.
    Se não está estabelecido nenhum prazo para a realização da escritura, não tinham que levantar o dinheiro, não sem antes haver pelo menos uma tentativa de comunicação.
    Se quem ficou responsável por marcar a escritura foi o vendedor, a mesma coisa.

    Tem que contratar um advogado, sem falta.

    Se não tem dinheiro, dirija-se a um centro da segurança social e peça apoio judiciário.
    A segurança social atribuir-lhe-á um advogado, pago pelo estado, que deverá tratar de resolver este problema.
    •  
      FD
    • 3 abril 2013

     # 11

    Colocado por: JPN761De resto se ainda se lembrar da loja da remax onde trabalhava este suposto vendedor é ir lá e tentar saber dados dele.

    E atenção a isto: o responsável não é só o vendedor, a agência também é responsável, independentemente da culpa!
    Não é por alguém ter sido despedido ou deixado de trabalhar num determinado sítio que o empregador pode imputar todas as culpas no ex-empregado!
    As imobiliárias têm - são obrigadas a ter - um seguro de responsabilidade civil para estes casos.

    Por isso, não livre a agência seja do que for.
  10.  # 12

    Colocado por: FD

    As imobiliárias têm - são obrigadas a ter - um seguro de responsabilidade civil para estes casos.


    Têm e neste caso provavelmente vai ter que ser o seguro
  11.  # 13

    Bem sei que parece fácil de mais...talvez pela ingenuidade...falta de comunicação entre os compradores e fiador...muita...mas muita falta de informação...até à presente data tenho a chave do mesmo,móveis e electrodomésticos na mesma residência...cujos os mesmos já devem estar todos degradados... mas enfim isso ainda é ao menos.. agora o sinal...já estou a pagar por acordo mas só de juros...jesus...!?!?...daqui a uns bons anos me livro desta...a agência diz que não é com eles...o vendedor nem vê lo...os vendedores particulares nunca vi sequer...nem sei mais o que fazer...os julgados da paz só tratam de processos com quantias menores...os advogados designados pela segurança social pouco fazem...(do meu conhecimento..)
    •  
      FD
    • 3 abril 2013

     # 14

    Colocado por: Nekinha28os advogados designados pela segurança social pouco fazem...(do meu conhecimento..)

    Do meu conhecimento de um caso próximo, não tive essa impressão.

    Parece-me resignada, colocou aqui o seu testemunho apenas para desabafo?
    É lógico que toda a gente tenta sacudir a água do capote. Apenas depende de si aceitar isso.

    Colocado por: Nekinha28até à presente data tenho a chave do mesmo,móveis e electrodomésticos na mesma residência

    Explique lá melhor isto...
    Concordam com este comentário: JPN761
  12.  # 15

    Você não fique parada, dispare queixas para todos os lados. Todos se vão querer esquivar de responsabilidades. Se os advogados da SS não se mexerem apresente queixa deles na SS e na ordem dos advogados também. Se suspeita de burla tente apresentar queixa na Policia ou no local mais indicado para o efeito. Este país só se mexe assim... a mal e através de reclamações e queixas umas atrás das outras.... Às tantas alguém vai ficar farto de a aturar e vai fazer alguma coisa.
  13.  # 16

    Colocado por: Nekinha28até à presente data tenho a chave do mesmo,móveis e electrodomésticos na mesma residência

    qualquer coisa não bate certo, só lhe deram a chave com o dinheiro na mão!!!
  14.  # 17

    Colocado por: Nekinha28os advogados designados pela segurança social pouco fazem...(do meu conhecimento..)


    Então deixe-se estar assim que está bem...
    Concordam com este comentário: eu, JPN761
  15.  # 18

    foi muito ingenua e agora o que tem a fazer é estrabuchar para todo o lado e quanto mais alto melhor.

    para alem de, investir num bom advogado se puder, tem tambem por procurar junto da remax algum aconselhamento visto a coisa se ter iniciado com um seu pretenso comercial.
  16.  # 19

  17.  # 20

 
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