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      FD
    • 3 abril 2013

     # 41

    A CGD poderá fazê-lo por muitas razões mas, há duas que não me saem da cabeça:
    - tachos
    - quer ser a voz do governo no mercado

    E não acredito que estes dois motivos, que até poderão nem ser verídicos, façam com que a CGD se meta num negócio que não dá dinheiro.
    Se é para mascarar contas, como diz, teriam mais que os 76 imóveis, ou não? É que me parece ser um valor relativamente baixo para mascarar contas...
  1.  # 42

    Colocado por: FDEu sei o que é, a minha dúvida é simples: porque é que só é interessante para o banco que seja o próprio banco a fazer o arrendamento em vez de um fundo propriedade deste?
    Só pode ser por razões contabilísticas ou de impostos, porque na prática é quase a mesma coisa.


    nao so contabilisticas e isenção de impostos, mas tambem o efeito Pioneiro...mas há outros motivos tais como custos!

    ainda ha duas semanas o Citibank (em portugal) recusou fazer uma estrutura de negocio, porque nunca foi feito em Portugal nada igual, e nao quer ser o primeiro a faze-lo no mercado e sujeitar-se as implicações que possam surgir....

    A reputação e a imagem ainda é um entrave para alguns bancos..principalmente os internacionais!
    •  
      FD
    • 3 abril 2013

     # 43

    Ah... é miúfa. :p
  2.  # 44

    Colocado por: FDA CGD poderá fazê-lo por muitas razões mas, há duas que não me saem da cabeça:
    - tachos
    - quer ser a voz do governo no mercado

    E não acredito que estes dois motivos, que até poderão nem ser verídicos, façam com que a CGD se meta num negócio que não dá dinheiro.
    Se é para mascarar contas, como diz, teriam mais que os 76 imóveis, ou não? É que me parece ser um valor relativamente baixo para mascarar contas...

    Calma sao duas situações distintas....e culpa minha misturei um bocado o assunto!

    uma coisa sao os fundos de titularização de credito que tem por base a venda de uma carteira de créditos...

    outra é este fundo criado pela Caixa para alugar os imoveis.....tal como referi, nao encontra nenhum banco a alugar os imoveis, uma vez que a actual lei nao permite. o que a caixa fez foi contornar essa lei....

    a restante banca nacional tem praticamente toda a carteira de créditos vendida... logo os creditos nao lhes pertencem.... logo os imoveis nao sao deles.... ja sao de um fundo....


    isto é muito complexo....mas temo que nao possa explicar melhor....
  3.  # 45

  4.  # 46

    Em resposta à questão colocada. O dinheiro é mesmo nosso? Eu não sei responder mas há gente com muita influência que acha que não. Portanto a nossa opinião é-lhes completamente indiferente.
    Se está seguro, a resposta é óbviamente NÃO, consequência da anterior.
    Onde é que estará seguro? É uma questão que acrescento mas duvido que alguém tenha uma resposta.
  5.  # 47

    O dinheiro é mesmo nosso, mas o que interessa é o valor que os outros lhe dão. às vezes esquecemo-nos que o dinheiro é apenas um meio.
  6.  # 48

    Vá lá perguntar aos Cipriotas. Mas realmente escusa de fazer uma viagem tão grande para obter uma resposta óbvia, daqui a uns tempos já poderá fazê-la por cá.
    Concordam com este comentário: eu
  7.  # 49

    Desde que foi declarado que os depositantes também passam a ter responsabilidade pela liquidez do banco, o dinheiro é de quem?
  8.  # 50

    Colocado por: FDEntão, voltando ao início, é preferível comprar apartamentos ou casas a preços de saldo em Portugal a ter o dinheiro num banco luxemburguês ou português?

    Referi-me a gente com dinheiro, bastante dinheiro. Por isso a questão das gentes que tem apenas património não se aplica. Grande parte destes investimentos são em centros de cidade comprando imóveis antigos transformando-os em varias fracções para arrendamento. Será bom negocio? Eles dizem que sim.

    Quanto ao dinheiro e o que fazer com ele ou onde o ter...a ultima que me têm falado é a de que os alugueres de cofres em bancos também subido...e por vários motivos...
  9.  # 51

    Colocado por: pedromdfDesde que foi declarado que os depositantes também passam a ter responsabilidade pela liquidez do banco, o dinheiro é de quem?


    O dinheiro é seu. Parte dele está segurado contra a falência do banco. Não existe grande diferença entre perder o dinheiro que tem no banco e o dinheiro que tem no banco perder todo o seu valor, coisa que já aconteceu no passado.

    O dinheiro é apenas um artifício para guardar valor, e só tem o valor que os outros lhe reconhecerem. Apesar de haver alguma imposição do estado para se usar a sua moeda fiduciária, quando nós escolhemos um meio para guardar valor a responsabilidade é nossa. Cada meio tem as suas vantagens e desvantagens, se tiverem poupanças suficientes convém investirem algum tempo a tentar entender onde as devem ter.

    É bom lembrar que não há nada neste mundo que salve o valor das poupanças de um decréscimo de produção em relação à procura. Imaginemos um futuro hipotético onde se consiga apenas produzir 1/4 per capita do que se produz hoje. Não servirá de nada ter euros, dólares, ouro, habitações ou terrenos, ou outro qualquer meio intermédio. Num cenário destes o valor das poupanças vai ser completamente esmagado. A única solução seria ter as poupanças em bens primários, o que penso ser difícil.
    Concordam com este comentário: Extravagancia
    • eu
    • 4 abril 2013

     # 52

    Colocado por: danobregaA única solução seria ter as poupanças em bens primários, o que penso ser difícil.

    Você pode trocar dinheiro por cereais ou petróleo... e não precisa de os armazenar ;)
  10.  # 53

    Colocado por: euVocê pode trocar dinheiro por cereais ou petróleo... e não precisa de os armazenar ;)


    Sim, e quando pessoas tiverem papeis que na totalidade dizem que são proprietários de X toneladas de cereais mas só há X/4, adivinha lá o que acontece a esses papeis. Tens de ter o bem físico, não há outra hipótese.
  11.  # 54

    E entretanto, um pequeno pormenor, as pessoas... elas vão viver ao relento ou para debaixo da ponte?
    pipocas...eh eh


    Colocado por: adias
    pois vai.. mas....

    Ontem publiquei um link de uma noticia... os bancos já representam 20% do negócio imobliário. Só para termos noção da torrente de casas que estão a tentar livrar-se.
    Tendo em conta que um banco demora 3 anos a por uma casa à venda... significa que são casas entregues/executadas em 2009-2010. nem a missa ia no adro.
    Lá para 2016 os bancos vão ser 100% do mercado. Com o IMI a multiplicar.... é perfeitamente possivel preços de 0% a 10% daquilo que eram em 2008. Vai haver muito banco a querer livrar-se só para não pagar IMI (dado que eles adoram não pagar impostos).
    Juntemos as 2 milhões de casas vazias existentes à receita e compremos as pipocas.
  12.  # 55

  13.  # 56

    Poupanças: Deve deixar o dinheiro no banco ou não?

    Neste momento é seguro manter as poupanças no banco?

    O impacto do resgate ao Chipre implicou o recurso ao dinheiro dos depositantes e os portugueses questionam-se sobre se isso poderá acontecer por cá. As probabilidades são reduzidas, mas não é um cenário impossível. Nenhum dos resgates está a ser executado da mesma forma e há sempre margem para "inovação". Mas os pequenos depositantes podem dormir descansados. A garantia dos depósitos até 100 mil euros foi assumida como um pilar para a preservação da integridade da zona euro, mesmo não existindo um fundo comum europeu. Já os maiores depositantes têm menos "garantias". Ainda assim, Portugal não é comparável ao Chipre e não há razão para preocupações de maior.

    Deixar todo o dinheiro num único depósito a prazo tem alguma vantagem?

    Do ponto de vista da garantia dos depósitos, quem possui um montante inferior a 100 mil euros pode deixá-lo num único banco. Terá maior margem negocial para conseguir uma taxa superior. Para montantes superiores, deve dividir por contas em diversos bancos ou adicionar titulares. Assim, cumpre a regra dos 100 mil garantidos por conta e titular. Do ponto de vista da diversificação do investimento, não deve ficar preso aos depósitos. O melhor é repartir o dinheiro por vários produtos: Certificados de Aforro, obrigações de empresas e, com mais risco, fundos e ações. No último caso, o mais sensato é investir a médio ou longo prazo.

    Vale a pena negociar a taxa de juro?

    Não custa tentar, sobretudo se estivermos a falar de montantes acima de 20 mil euros. Contudo, os bancos estão cada vez mais limitados na negociação. Por um lado, as taxas de juro de referência do mercado desceram, com a Euribor nos níveis mais baixos de sempre, próximos de zero. Por outro, em 2011 e 2012, o Banco de Portugal restringiu bastante as taxas. Impõe mesmo "penalizações" aos bancos com taxas acima de um limite que corresponde à Euribor acrescida de um spread. Hoje, negociar o juro é mais difícil do que há dois anos.

    Na renovação do depósito, é melhor continuar ou mudar?

    Depende da taxa. Devemos procurar as melhores taxas do mercado, sempre acima da inflação estimada, de forma a garantir um rendimento real. Os depósitos promocionais para novos clientes ou novos montante têm taxas superiores. Se o consumidor aproveitar um desses depósitos, como não é possível renovar, pode não ser interessante manter o dinheiro na mesma instituição. Não recomendamos a renovação automática dos depósitos, porque equivale a dar autorização ao banco para reinvestir o dinheiro, independentemente de a taxa ser ou não interessante. Mesmo que seja um investidor conservador, faça uma gestão ativa e atenda dos seus depósitos.

    O que fazer se o banco ameaçar mudar as condições do crédito à habitação no caso de o cliente transferir o depósito?

    No contrato de crédito à habitação, ficam definidos os produtos que o cliente deve manter para usufruir de um spread mais baixo. Se um depósito a prazo for um desses produtos, então, terá de ser mantido (e, eventualmente, renovado) ou aquele corre o risco de ver a taxa do crédito agravada. No geral, os produtos que os bancos "obrigam" os clientes a subscrever são seguros, cartões de crédito e PPR.
    Se um depósito a prazo não estiver contemplado, pode mobilizar o capital livremente, sem agravamentos nas condições do crédito.

    fonte: dinheiro&direitos - deco proteste
  14.  # 57

    Colocado por: valerie1975Particulares de boas moralidades, vocês que são visto infelizmente recusados dos créditos perto dos bancos, as mais preocupações, estou disponível para ajudá-los nas vossas situações financeiras e para alargar as vossas actividades, concedo de créditos todas as à pessoas sérias que podem respeitar as condições de reembolso. Ofereço empréstimos de 1.000 Euros à 250.000.000 Euros à curto e a longo prazo com 3% à 5% taxa interesse sobre uma duração reembolsável máxima de 20ans. Para mais informação, contactam-me ao email seguinte: [email protected]


    Amém..
  15.  # 58

    do iiiiiiimmmm
  16.  # 59

    ipsis verbiiiiiiiiisssssss
  17.  # 60

    O Ulrich é de opinião que os depositantes passem a ter responsabilidades na liquidez dos bancos. Portanto no ponto de vista deles o dinheiro é deles. Coitado, há uns meses admitia poder vir a ser um sem abrigo.
 
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