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  1.  # 41

    Colocado por: J.FernandesA interpretação é sua.


    Claro que sim.
    Dou uma interpretação diferente aquele que se dá ao "trabalho" de ir votar em branco do que aquele que nem pelas pipocas lá vai.
  2.  # 42

    Colocado por: euSó temos os políticos que merecemos... Eles mentem porque, se dissessem a verdade, poucos votariam neles.


    Sem dúvida, mas deviam ser julgados caso fossem apanhados a mentir, pura e simplesmente.

    Colocado por: J.FernandesPorquê? Se vê vinte ou trinta partidos em quem votar, mas não se identifica com nenhum deles, porquê dar a um deles o seu voto? Por outro lado, não estou a ver que a abstenção possa chegar a 70% ou 80% do eleitorado, sem haver mudanças profundas no funcionamento dos partidos e instituições. Assim, na minha opinião, a abstenção é uma importante ferramenta que as pessoas têm para tentar mudar o status quo politiqueiro.


    Porque uma abstenção, na minha opinião, é um voto inútil. Julgo que as abstenções já têm sido superiores em algumas eleições, e isso serviu-nos de alguma coisa?
  3.  # 43

    Colocado por: two-rokPorque uma abstenção, na minha opinião, é um voto inútil.


    E os votos realmente têm-nos sido muito úteis ...
  4.  # 44

    Colocado por: PeSilvaE os votos realmente têm-nos sido muito úteis ...


    Tem razão, mas alguém tem de ir para lá, não? Se eu tiver de votar só para não deixar ir para lá o PS (ou qualquer partido de esquerda) já considero o meu voto de alguma utilidade. Governos gastadores não, obrigado... Pois sei que depois calha sempre aos mesmos a pagar a factura...
  5.  # 45

    Eles metem, por acaso estava convicto que este metia com todos os dentes que tinha na boca, mas depois resolvi revisitar este relatório, publicado antes dele ir para o governo.

    Vejam bem a quantidade de ideias que o povo deu e que estão a ser implementadas, fomos nós que pedimos.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 12 julho 2013

     # 46

    Colocado por: PeSilvaE os votos realmente têm-nos sido muito úteis ...

    Vitória por KO.
  6.  # 47

    Colocado por: euVitória por KO.


    E eu que pensava que este tópico não era nenhuma competição, afinal enganei-me...

    PS: E até comentei antes a concordar com essa frase e tudo :P
  7.  # 48

    Quando a lei exige que um governante ao ser eleito vá jurar sei lá o quê perante os portugueses, mas ao mesmo tempo não o pune quando se vem a saber que mentiu... Qual é o desfecho que se antevê? A resposta é fácil...
  8.  # 49

    Achei este texto interessante, partilho uma vez que vai ao encontro do tema inicial deste topico.
    Extraido daqui: http://5dias.wordpress.com/2013/08/09/onde-estao-os-nossos-jovens/

    *****************************************************************************************************************************

    Onde estão os nossos jovens?
    Posted on Agosto 9, 2013 por Raquel Varela

    O problema do nosso país não são os reformados, eles são parte da solução. Não temos «velhos a mais», temos jovens a menos. O problema é a total ausência dos jovens na luta social e política. Jovens (entre os 16 e os 25 anos), que estão em casa, a vegetar. Filhos e netos dos reformados que fizeram o Maio de 68 e a revolução de Abril. Os precários, que estão na rua, são adultos, desempregados e dependentes, mas adultos.
    Os jovens estão, literalmente, a ver a banda passar, sem fazer parte da música, alvos passivos da história, sujeitos de coisa nenhuma. E pensar que a geração que fazia política na universidade e perdia 1 ou 2 anos, sem pagar propinas, era considerada preguiçosa??!! Trabalhadores, cheios de iniciativa, força emocional, são estes jovens, mortos de medo, incultos, ignorantes, competitivamente convencidos que a política não lhes diz respeito porque eles «pensam pela própria cabeça». 40 a 60% estão desempregados, portanto, no estado animal de comer, dormir e ler 2 parágrafos no facebook, que mais do que isso dá trabalho. Já os avós estão a organizar partidos, associações e manifestações.

    Quem estuda movimentos sociais será sempre confrontado com esta variável, a que devemos procurar responder e que urge compreender. A crise de 2008 tem como sujeitos sociais uma novidade histórica – os reformados, que nunca até aqui tinham tido um papel de relevância na luta social -, e tem como ausência, pela primeira vez desde os anos 60, a juventude.

    É verdade que estas palavras são uma caricatura, portanto, uma imagem deformada. Mas ainda assim, reconheçam, com algo de verdade. Há uma geração inteira que vai ser queimada, sem futuro, calada, inamovível, imagino, em frente da televisão ou do computador. Ser empreendedor era começar por tirarem um curso de memória histórica de organização com os pais, outro de política e cultura com os avós, e virem para a rua e tornar esta política ingovernável. Assim, como fizeram todos os utópicos – tantos deles com 18 anos – que nos deixaram a civilização.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9.  # 50

    As eleições são uma competição entre mentirosos em que o mais mentiroso ganha sempre.

    Os votos nulos deveriam contar como percentagem de políticos a despedir. Se assim fosse na assembleia da república já estaria um número mais correcto de dorminhocos. Claro que seriam sempre demais!
    Concordam com este comentário: eu, two-rok, Sabrina
  10.  # 51

    Sempre fui um defensor da autoempregabilidade e do empreendorismo.
    Entretanto, fui contemplado com um mail daqueles que suscitaram em mim uma série de questões que prefiro nem trazer para aqui a quente .
    Mas deixo à vossa consideração se vale a pena empreender / apostar num pais que trata assim quem trabalha e empreende .
    Tanto se fala no estigma que há em falhar, ou nas dificuldades / adversidades, mas ser ameaçado de ir para a prisão até 3 anos , ultrapassa o inimaginavel .

    Pelos vistos os precarios inflexiveis tambem receberam o mesmo mail e não gostaram:

    http://www.precariosinflexiveis.org/?p=8585

    O mail é assim:

    From:
    Date: 2013/10/31
    Subject: Regime excecional de regularização de dívidas

    Na sequência da entrada em vigor do regime excecional de regularização de dívidas à segurança social, e tendo em conta que V. Exas., apresentam, nesta data, em execução fiscal, dívida de capital no valor de xxxx,xx, dívida de juros de mora e custas no valor de xxxx,xx, informamos que caso procedam ao pagamento total ou parcial da divida de capital, até dia 20 de Dezembro de 2013, poderão beneficiar deste regime obtendo a dispensa dos juros de mora e das custas do processo de execução fiscal na parte correspondente ao capital pago.

    Caso efetuem o pagamento da totalidade do capital, além da dispensa do pagamento da totalidade dos juros de mora e das custas beneficiam da possibilidade de dispensa da pena no caso de dívida à segurança social que consubstancie a prática de crime punível com pena de prisão igual ou inferior a três anos e caso o pagamento ocorra até à dedução da acusação.

    Para aderirem aos referidos benefícios, devem solicitar a emissão do respetivo documento de cobrança nas Secções de Processo Executivo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP, ou através dos seguintes canais alternativos:

    Segurança Social Directa: www.seg-social.pt
    Endereço eletrónico: [email protected]
    Linha telefónica: 707 200 217, disponível de Segunda a Sexta-feira das 9:00 às 20:00,
    e Sábados das 9:00 às 13:00.

    Cumprimentos,
    Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
    Departamento de Gestão da Dívida
    Tel.: 707 200 217
    E-mail: [email protected]
    www.seg-social.pt
  11.  # 52

    6 meses depois, já podemos dizer, e é público, de que essa iniciativa do governo, foi um sucesso.

    Não era para ser uma iniciativa carinhosa nem tão pouco bondosa, era para ser eficaz para a colecta de crédito mal-parado, e de facto assim foi.

    Parece-me normal que o estado queira prender quem não lhes paga os impostos (em último recurso), no entanto parece-me anormal que qualquer cidadão ou empresa não possa solicitar o mesmo quando alguém não lhe paga. Equidade, mais uma vez não existe.
    Concordam com este comentário: shc, Carvai
  12.  # 53

    Partilho hoje mais uma ideia no espirito do "refreshing Portugal".

    Sou da opinião que todas as escolas deveriam ter uma quinta . Todas: Preparatorias, primarias, ciclos, secundarias... e até as universidades.

    A quinta deveria ser anexa sempre que possivel, mas quando tal não fosse possivel não seria problemático se ficasse num terreno proximo .

    A participação nestas quintas deveria ser voluntaria.
    Acredito que isto traria bastantes benificios para com as crianças / jovens que lá participassem: Valores, respeito e afectividade / ligação com os animais, responsabilidade, gestão, apetencias manuais, etc.
    Mais ainda: os participantes destas quintas teriam que se organizar por forma a que mesmo nas férias assegurassem entre si que tudo continuaria normalmente.

    Poderia haver várias vertentes:
    >Criação de animais numa prespectiva pedagógica (não alimentar) : Galinhas, patos, coelhos, cabras, ovelhas, e ate animais maiores como vacas ou cavalos
    >Simultaneamente poderia haver uma parte de gatil / canil (o que por si só resolveria o problema dos canis / gatis apinhados na maioria das cidades).
    >Horta / estufas
    >Plantação de arvores de varias espécies (e posterior manutenção).

    Deveriam haver adultos a supervisionar, por ex professores com horarios com poucas horas.

    Está lançada a ideia, aceitam-se opiniões!
    Concordam com este comentário: mmgreg
      ChildrenHelpingAnimals[1].jpg
    • shc
    • 11 setembro 2014

     # 54

    As Escolas novas de Óbidos já têm essas mini quintas.
  13.  # 55

    Enquanto houver mais penalizações que incentivos para quem quer abrir o seu próprio negócio e doutra perspectiva continuarem a atribuir subsídios reinserção social e mais não sei o quê, não vai haver muito sucesso com auto empregabilidade nem quem o queira fazer.
    Concordam com este comentário: two-rok, civismo, ceac
  14.  # 56

    Colocado por: BricoleiroEnquanto houver mais penalizações que incentivos para quem quer abrir o seu próprio negócio e doutra perspectiva continuarem a atribuir subsídios reinserção social e mais não sei o quê, não vai haver muito sucesso com auto empregabilidade nem quem o queira fazer.
    Concordam com este comentário:civismo


    Infelizmente tenho que concordar...
  15.  # 57

    Essa dos canis/gatis é genial, resolveria uma série de problemas, primeiro obviamente dos animais abandonados depois existem muitas crianças que gostariam de ter um animal de estimação e não podem por os mais variados motivos essa situação era minimamente colmatada. Depois o próprio contacto das crianças com os animais é importantissimo.

    Grande parte das escolas tem capacidade para ter um pequeno canil ou gatil.

    E isto era algo que não iria ter uma grande sobrecarrega financeira.

    Era só haver vontade

    Gostei
    Estas pessoas agradeceram este comentário: civismo
  16.  # 58

    Colocado por: shcAs Escolas novas de Óbidos já têm essas mini quintas.


    É uma boa ideia mas parece-me impossível de praticar em grandes centros urbanos por razões óbvias...
    • ceac
    • 11 setembro 2014

     # 59

    Colocado por: Rodri12

    É uma boa ideia mas parece-me impossível de praticar em grandes centros urbanos por razões óbvias...


    E quais são essas razões óbvias?

    Tem aqui uma quinta mesmo ao lado do novo centro financeiro de Londres.
    http://www.surreydocksfarm.org.uk

    Não é o centro/centro... Mas mesmo dentro de grandes cidades ainda é possível de arranjar espaço para animais. É preciso é querer.
  17.  # 60

    Colocado por: ceac

    E quais são essas razões óbvias?

    Tem aqui uma quinta mesmo ao lado do novo centro financeiro de Londres.
    http://www.surreydocksfarm.org.uk

    Não é o centro/centro... Mas mesmo dentro de grandes cidades ainda é possível de arranjar espaço para animais. É preciso é querer.


    Posso eu estar a ter uma ideia errada, das nossas (portuguesas) grandes cidades. No centro destas não estou a ver grandes espaços para que isso aconteça. No entanto a verdade é que eu não moro em nenhuma delas e se calhar quem lá mora sabe de sitios que poderiam ser explorados para esse propósito. Mas...

    Aqui na minha terrinha, à espaço que chegue e sobre para isso, não há é vontade (€€€€)
 
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