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1. • M
   • 18 abril 2013

    # 1

   Peço desculpa, apenas a c nao foi cumprida. A b prevê que têm de se certificar que o cliente não fornece informações erradas
2. •  
     Picareta
   • 18 abril 2013

    # 2

   Colocado por: Mvisto que o valor pedido pelo construtor não corresponde ao publicitado

   
   Pelo facto de ter visto na net a casa à venda por 10.000€ a menos? Isso foi um erro informático, já deram um raspanete ao tipo que introduziu esse valor, mas já foi corrigido.
   Quanto à alinea c) é preciso provas.
   
   Isto para o caso de querer declarar guerra à imobiliária.
3. • M
   • 18 abril 2013 ^editado

    # 3

   Eu tenho as provas. Mas o meu interesse não é "lixar" alguem, apenas que não se aproveitem de mim. Só em último caso enveredarei por outro caminho
4. •  
     Picareta
   • 18 abril 2013

    # 4

   Colocado por: Ma menos e guardei a imagem

   
   Num tribunal não vale nada. E pode-se sempre justificar como um lapso, e acredite que eu já vi muitos parecidos.
   
   

   Colocado por: Mfoi-me dito que eu marquei

   
   Disseram-lhe...não tem provas!
   
   

   Colocado por: Mquando voltei a perguntar pela casa disseram que era outra completamente

   
   Mais uma vez "disseram"....não tem provas!
   
   

   Colocado por: Mfoi-me dito que aquela casa

   
   Outra vez...sem provas!
   
   

   Colocado por: Mguardei outra imagem com a mudança de localização

   
   Mais uma imagem....
   
   

   Colocado por: Mquando foi feita a proposta de compra...mais um documento que eu possuo.

   
   Este documento desconheço, ou talvez conheça... deve ter sido a ERA.
   
   Lembre-se de uma coisa: A casa é do empreiteiro, ele é que define o valor da venda, criar guerras com imobiliárias não o beneficia em nada, e neste caso tenho algumas dúvidas que conseguisse fazer alguma mossa na imobiliária.
5. • M
   • 18 abril 2013 ^editado

    # 5

   Não pretendo ser beneficiado, pretendo não ser enganado e impedir que mais alguém seja pela mesma pessoa. Não esquecer que lapsos a mais deixam de ser lapsos ou coincidências, quando o erro é repetitivo deixa de ser um erro. E as testemunhas também contam. De qualquer forma não pretendo seguir com nada para tribunal, apenas (em ultimo caso) fazer uma reclamação às entidades competentes e partir para outra.
6. •  
     fernandoR
   • 18 abril 2013 ^editado

    # 6

   Colocado por: Picareta
   Num tribunal não vale nada. E pode-se sempre justificar como um lapso, e acredite que eu já vi muitos parecidos.

   
   Não percebo quase nada do assunto, mas se um printscreem não tem valor em tribunal como alguém prova que foi burlado através de uma
   publicidade enganosa num site qualquer?
   Cumps.
7. • sisse
   • 24 abril 2013

    # 7

   acho que devia de expor o caso ao inci ou á apemip......