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1. •  
     danobrega
   • 17 abril 2013

    # 21

   Colocado por: luisvve o danobrega o foi espatifar no casino, já é outra história.

   
   
   Não o ia espatifar. Comprava 100.000€ de fichas e perdia-as para o bolso do meu filho. :-) O meu filho tinha uma sorte do caraças e saia de lá com 100.000€ a mais.
2. • luisvv
   • 17 abril 2013

    # 22

   Não o ia espatifar. Comprava 100.000€ de fichas e perdia-as para o bolso do meu filho. :-) O meu filho tinha uma sorte do caraças e saia de lá com 100.000€ a mais.

   
   
   Aí, os danobregas Júnior e sénior estariam cometer o crime de lavagem de dinheiro e seriam apanhados antes de sair do casino.
   
   (Dica: os casinos são obrigados a reportar diversas situações que indiciem fraude e lavagem de dinheiro; os bancos idem)
3. •  
     danobrega
   • 17 abril 2013

    # 23

   Colocado por: luisvvAí, os danobregas Júnior e sénior estariam cometer o crime de lavagem de dinheiro e seriam apanhados antes de sair do casino.
   
   (Dica: os casinos são obrigados a reportar diversas situações que indiciem fraude e lavagem de dinheiro; os bancos idem)

   
   
   ó pá, é uma simplificação. A partir de um certo nível de complexidade duvido que consigam detectar o que seja. E nem é preciso casinos, deve haver outras maneiras de fazer a coisa.
4. • adias
   • 17 abril 2013

    # 24

   Colocado por: adias
   
   Empresa criada no dia anterior cuja propriedade é: um terreno de "10 milhoes". Empréstimo dado. Compra de "bens" a empresa offshore (dos mesmos donos) em quantia equivalente. Dinheiro a salvo.
   Qual seguir rasto do dinheiro?
   
   Conhece o "esquema" de ALGUNS construtores: uma empresa por apartamento/prédio. Vende. "Garantia? mas a empresa fechou/faliu"!
   É o mesmo, mas com milhões.
5. • luisvv
   • 17 abril 2013

    # 25

   ó pá, é uma simplificação. A partir de um certo nível de complexidade duvido que consigam detectar o que seja. E nem é preciso casinos, deve haver outras maneiras de fazer a coisa.

   
   
   Claro que há. Mas repare: a partir de 10.000 euros todos os movimentos bancários são monitorizados. E mesmo fraccionar em quantias mais baixas pode despertar alarmes. Não se trata aqui de mera analise humana, os bancos detêm sistemas que detectam padrões e desvios. o danobrega sénior teria sempre que justificar a saída dos 100000
   Nao quer dizer que se recupere o dinheiro, mas também nao sai sem consequências.