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1. • alexp
   • 27 maio 2013 ^editado

    # 181

   Colocado por: danobrega
   
   Mesmo tendo toda a razão do mundo, não estou a ver que isso seja o melhor a fazer para si. Pode ser para outros, na eventualidade de conseguir mudar alguma coisa, no entanto para si apenas vai arrastar o processo ainda mais.
   
   Se for falar com as pessoas numa perspectiva de pedir ajuda, e se disser isso mesmo na reunião: "Preciso da vossa ajuda para entender o que preciso de fazer.",talvezconsiga despachar o processo mais rápido. Se acha que não consegue deixar de se exaltar terá de pedir ajuda a alguém para ir lá.
   
   Ainda a semana passada tive uma situação parecida, em que a minha mulher reclamou e tudo, e eu fui lá no dia a seguir e consegui resolver o problema. Isto mesmo depois de me terem falado num tom mais alto e agressivo a dizer que agora só respondiam à reclamação. E digo-lhe mais, tive de fazer o trabalho que era suposto serem eles a fazer e andar de um lado para o outro, mas no fim fiquei com o problema resolvido.
   
   Às vezes não nos serve de nada termos "a razão". A pergunta que deve fazer é: Qual a maneira mais eficiente de eu resolver isto.
   
   É claro que também precisa de alguma sorte... :|

   
   
   lol nem sempre. Eu para resolver um problema com a PT andei armado em tótó, e nada. O dono da empresa afectada, pegou no telemóvel, chamou-lhes os nomes todos, e no dia a seguir estava resolvido. E ainda me disse que este mundo não é para "educadinhos" !
2. • Gex
   • 27 maio 2013

    # 182

   Colocado por: alexpregistada

   
   
   Não, vou lá eu entregá-la pessoalmente e pedirei recibo pela sua entrega.

   Concordam com este comentário: alexp
3. •  
     danobrega
   • 27 maio 2013

    # 183

   Colocado por: alexpE ainda me disse que este mundo não é para "educadinhos" !

   
   
   A chave não está em ser educado, mas ser chato. Em não sair do sítio até ter o problema resolvido. Está em criar um desequilíbrio entre a chatice de não fazer nada para ajudar ou de fazer alguma coisa. Quando dá menos trabalho ajudar uma pessoa do que aturá-la, as pessoas mexem-se.
   
   Às vezes é mais fácil criar este desequilíbrio sendo agressivo, mas para que isso funcione tem de ter alguma carta na mão.
4. • alexp
   • 27 maio 2013

    # 184

   Colocado por: danobregaA chave não está em ser educado, mas ser chato. Em não sair do sítio até ter o problema resolvido. Está em criar um desequilíbrio entre a chatice de não fazer nada para ajudar ou de fazer alguma coisa. Quando dá menos trabalho ajudar uma pessoa do que aturá-la, as pessoas mexem-se.

   
   
   Eu fui chato muitas vezes! Em três dias passaram-me com umas 6 pessoas diferentes!
5. •  
     danobrega
   • 27 maio 2013

    # 185

   Colocado por: alexpEu fui chato muitas vezes! Em três dias passaram-me com umas 6 pessoas diferentes!

   
   
   :-(
6. • Gex
   • 28 maio 2013 ^editado

    # 186

   Já agora deixo a pergunta: para que serve este chefe? É que se ele se demite de qualquer opinião ou posição perante o Auto emitido pela comissão e diz que o mesmo é soberano e que só irá corroborar o que está lá escrito, para que serve este chefe?
   E outra: se o que está no auto é soberano, porque é que dizem que dão 30 dias para que a pessoa se manifeste, findo esses sendo emitido o parecer final? Se o que está lá é soberano, eu diria que o parecer final já está mais que decidido, não é assim...?

   Concordam com este comentário: de jesus mendes
7. • de jesus mendes
   • 28 maio 2013

    # 187

   Gex tenho acompanhado este assunto seu. encontro me com uma situaçao quase igual ja a 10anos!isto da vontade de um gajo apertar lhes a garganta..mas enfim nao pode mos chegar a essa situaçao extrema..o que eu penso da admistraçao sobre tudo nas Camaras nao o posso dizer aqui ,se nao ainda vou para a gaiola lol; desejo lhe boa sorte com essa malta

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Gex
8. • Gex
   • 28 maio 2013 ^editado

    # 188

   10 anos?!? Que aberração. De facto é essa gente que alimenta estas situações que dão uma má imagem dos funcionários públicos. É que eles alimentam e fazem perdurar autenticamente estas situações ad eternum se for necessário. uma vergonha. Mas mais vergonhoso é aparentemente terem um poder absoluto e incontestável que lhes permite fazerem o que querem.
   

   Colocado por: de jesus mendesda vontade de um gajo apertar lhes a garganta
9. • Gex
   • 28 maio 2013

    # 189

   E agora outra pergunta.... Todo o processo já leva um enorme atraso por responsabilidade da incompetência daquela gente.
   
   Diz-se por aqui (ainda não sei se é verdade) que em caso de sinistro o seguro só paga se a casa tiver AU. Ora, neste caso, a casa não tem AU devido ao atraso que eles causaram. E se houver um sinistro e o seguro não quiser pagar? Podem-se imputar as responsabilidades à CM?
10. • mog
    • 28 maio 2013

     # 190

    Colocado por: GexE agora outra pergunta.... Todo o processo já leva um enorme atraso por responsabilidade da incompetência daquela gente.
    
    Diz-se por aqui (ainda não sei se é verdade) que em caso de sinistro o seguro só paga se a casa tiver AU. Ora, neste caso, a casa não tem AU devido ao atraso que eles causaram. E se houver um sinistro e o seguro não quiser pagar? Podem-se imputar as responsabilidades à CM?

    
    
    Ainda há pouco tempo atrás tive um sinistro e a companhia de seguros não me perguntou se tinha ou não AU; como também não perguntou quando contratei o seguro.
11. • Gex
    • 28 maio 2013

     # 191

    de jesus mendes, não quer partilhar connosco a sua história..?
12. • de jesus mendes
    • 28 maio 2013

     # 192

    A minha historia começou depois do faleçimento do meu pai em Dezmbro 2002..para irmos a partilhas 5 herdeiros, nos anos 1972 1974 construiu 2 predios e 11 garagens , nessa altura era quem tinha cunhas nas Camaras que é que ia avante, com certos procedimentos, dinheiro num envelope e passava a frente da bicha para ser atendido por Ex mo Sr ou Exma Sra vi isso dos meus olhos quando o meu pai metia os projetos na CAMARA ou quando se deslocava em qualquer Administraçao Publica, pos falecimento em 2003 começaram de novo os problemas com essa gentinha, pensava que isso tinha modificado enganei me continua tudo quase igual, tinha pedido licença de construçao para dois pisos direito e esquerdo ou seja 6 habitaçoes por predio, e o engenheiro que tinha feito os projetos nessa altura disse lhe, mas porque é que nao faz um projeto de 8 moradias por predio? foi o que o meu pai fez ;mas contra gorjeta com esse engenheiro que tinha malta envolvida com ele na Camara, passados anos ate ao falecimento do meu pai estava longe de esperar o que me ia suceder, como esse famoso engenheiro faleceu , o meu pai nunca mais quiz fazer a legalizaçao de 6 garagens que construiu no segundo predio , identicas as 5 que foram construidos no primeiro predio, que essas estao em TCPH!,meto um advogado e um arquitecto no barulho para fazerem o TCPH do segundo predio para poder efetuar as partilhas da herança, a 10anos! que esse advogado tomou posse desse assunto e nao esta ainda resolvido! quando vi isto ha pouco tempo decido mudar de advogado para que esse problema seja resolvido, qual nao foi o meu espanto, quando a nova advogada pede o processo ao advogado e ao arquitecto que tratavam desse assunto, e nao tinham praticamento nada feito, venho a descobrir que ate a data ja tinha pago por volta de 7500euros! e que toda essa tuga em relaçao com certos funçionarios Na Camara era; levantamentos tipograficos para os serviçoc da Camara depois requerimentos ; era ha vara larga! com isto tudo tive de contratar nova advogada para ter conhecimento do que toda essa facaltruada andava a fazer!conclusao a nova advogada ficou espantada da forma como essa gentinha tem atoadado todo este tempo, e disse me, o seguinte este problema pode praticamente escrever um livro lol
13. • de jesus mendes
    • 28 maio 2013

     # 193

    ah tambem nao fiquei de braços cruzados, a 2 anos escrevi diretamente para a Presidente da Camara Municipal carta registada com aviso de recepçao, responde me um chef de gabinete da Presidençia , o seu assunto esta a ser tratado pelos nossos serviços com a melhor atençao, mas nao me indica o que ja estava feito, e sobretudo o que estava para fazer! resultado ate a data nunca mais tive notiçias do processo em curso, assim vai as Camaras nesse Pais
14. • Gex
    • 5 junho 2013

     # 194

    Digam-me uma coisa...
    Para situações de alterações numa casa que aparentemente não foram referidas por quem as fez, mas que já existem há várias dezenas de anos e que agora vêm embirrar com elas, como está a acontecer comigo (e falamos de coisas pequenas como uma chaminé, grades nas janelas, a altura de um muro ou a altura de um anexo e uma janela desse anexo), há alguma lei que preveja a prescrição da obrigação da alteração das mesmas (dada a sua antiguidade e que nunca foram verificadas pela CM)e que se fique apenas pela legalização? Falaram-me num artigo da Lei Orgânica do Supremo Tribunal Administrativo que previa isso, mas não consegui encontrar...
    Obrigado
15. •  
      Picareta
    • 5 junho 2013

     # 195

    Colocado por: Gexdada a sua antiguidade

    
    Como é que prova a sua antiguidade?
    
    Foi entregue um levantamento do existente, porque é que essas coisas não foram nesse levantamento?
16. • JOCOR
    • 5 junho 2013

     # 196

    Colocado por: PicaretaComo é que prova a sua antiguidade?
    

    
    Se conseguirmos provar a antiguidade poderemos ter tratamento "preferencial" para efeitos de legalização daquilo que era "clandestino" aos olhos da Câmara?
    
    Ou seremos SEMPRE obrigados às normas do RJUE?
17. • Gex
    • 5 junho 2013

     # 197

    Colocado por: PicaretaComo é que prova a sua antiguidade?

    
    
    Testemunhas, fotografias...
    
    

    Colocado por: PicaretaFoi entregue um levantamento do existente, porque é que essas coisas não foram nesse levantamento?

    
    
    Como já referi, o arquitecto limitou-se a copiar as plantas originas que já têm quase 60 anos...
18. •  
      danobrega
    • 5 junho 2013

     # 198

    Colocado por: PicaretaFoi entregue um levantamento do existente, porque é que essas coisas não foram nesse levantamento?

    
    
    Engraçado... pensava que era o acusador que tinha o ónus da prova. Isto de uma pessoa ser culpada se não provar ser inocente é muito à frente. :-)
19. • zedasilva
    • 5 junho 2013

     # 199

    Deixei-me fazer um bocadinho papel de advogado do "Diabo"
    
    Testemunhas e fotografias não provam nada. Se existem obras em desconformidade com o aprovado têm que ser legalizadas se for caso disso, caso não possam ser procede-se á demolição.
    
    Se a culpa foi do arquitecto a câmara não tem nada a ver com isso, isso é um problema do DO.
    
    Gex eu sei que é chato, mas acho que você está a tentar levar a sua avante quando os argumentos são pouco consistentes. È assim tão dificil legalizar isso tudo?
20. • becas
    • 5 junho 2013

     # 200

    Colocado por: Gexcoisas pequenas como uma chaminé, grades nas janelas, a altura de um muro ou a altura de um anexo e uma janela desse anexo

    
    
    A mim, que sou totalmente leiga, isto são mesmo coisas pequenas?
    
    

    Colocado por: Gexo arquitecto limitou-se a copiar as plantas originas que já têm quase 60 anos

    
    
    E era isto que se esperava dele? Era isto o legalmente exigível?
    
    Gex, sou solidária com o seu desespero, mas concordo com o zedasilva, se há pontas soltas arrisca-se a ter um imbróglio sem fim. Por que não fazer reset e começar a suprir, ponto por ponto, as exigências que lhe fazem?