Colocado por: j cardosoJá agora diga lá quando é que uma greve é admissível ou não
Colocado por: two-rok
Onde é que eu disse isso?
Aproveito para aprofundar um pouco mais aquilo que queria dizer com o meu último comentário:
Neste caso em especial, em dia de exames... Não consigo atribuir-lhes legitimidade para o fazerem. E nem culpo os professores, culpo a fenprof que claramente se aproveitou deste momento de incerteza para o futuro dos professores, apanhando-os emocionalmente mais alterados, para fazerem ruído. Esta greve como tantas outras é ruído, pois não serve o seu propósito que seria fazer o governo mudar de políticas, e como se não bastasse, arrasta terceiros, que são lamentavelmente prejudicados com a mesma.
Ou andei muito distraído
Eu na minha infinita ingenuidade até pensava que em dias como estes (exames, avaliações, etc) não fosse possível fazer greve, mas afinal parece que é.
não sei se as mudanças que estão para acontecer o vão atingir a si
Não é admissível, quando coincide com a data mais importante na vida de um estudante
Colocado por: j cardoso
Mas só a fenprof porquê? Os outros também estão em greve
Há-de explicar qual a greve que não prejudica terceiros. Já agora diga lá quando é que uma greve é admissível ou não
Colocado por: j cardosoA única coisa que estranho é que não percebam que se uma greve não tiver consequências então não tem força nenhuma.
Colocado por: j cardoso
Portanto: greve sim mas se não aleijar muito, é isso? E os controladores de voo, podem fazer greve no Natal ou no período de férias?
Acho isso um contrasensoConcordam com este comentário:jpvng
Colocado por: j cardoso
Portanto: greve sim mas se não aleijar muito, é isso? E os controladores de voo, podem fazer greve no Natal ou no período de férias?
Acho isso um contrasensoConcordam com este comentário:jpvng
uma pessoa que ficou apenas com o 12º ano
Colocado por: j cardosoIsso, como tenho a certeza que sabe, não é bem assim. Novas datas serão marcadas, como é evidente.
Colocado por: j cardosomas tenho a certez que se os professores tivessem marcado a greve para um dia inócuo não teria impacto nenhum
Colocado por: j cardosonão sou professor e não tenho filhos na escola.
Isto pesa muito, o meu filho fez hoje exame a Português.
Colocado por: j cardosoAcho que lhe está a faltar imparcialidade
Colocado por: jpvnghehehe esta bem.....ahahaha
marquem a greve para o fim de semana .
Colocado por: j cardosoAcho que é esse o caso, os sindicatos afectos à UGT também decretaram greve.
Colocado por: j cardosoNa minha opinião seria um absurdo limitar o direito à greve, já por isso estão estabelecidos os serviços mínimos a cumprir.
Colocado por: j cardosoA única coisa que estranho é que não percebam que se uma greve não tiver consequências então não tem força nenhuma.
Colocado por: j cardosoPor outro lado,e embora acho o tipo da Fenprof insuportável, acho que o ministro e o secretário de estado estiveram muito mal, pese embora o pouco respeito que tenho por muitos políticos ainda me custa ver um político mentir como o secretário de estado o fez tão descaradamente.
Colocado por: jpvngUm fundamento como proteger o posto de trabalho não é, não pode nem nunca deve ser justificação para uma greve.
Colocado por: jpvngPovo miserável.
Quem fez greve hoje protegeu o seu posto de trabalho? Ok...
Porque é que o governo não aceitou a proposta da comissão mediadora para o adiamento da data dos exames para o dia 20?? para enfiar hoje alunos em ginasios a fazerem o exame??
Colocado por:j cardoso
Quem fez greve hoje protegeu o seu posto de trabalho? Ok...
Você só diz disparates
Colocado por: j cardoso
Digo muitos, é verdade, mas este - se é que é um disparate - não é meu
Colocado por: luisvv
Porque essa nova data já havia um pré-aviso de greve às avaliações.
Chega a ser cómico ver alguém sugerir "Eh pá, nós marcámos a greve para este dia, vocês podem mudar a data dos exames", como se o valor intrínseco da greve não adviesse do dano (ou ameaça de ..) que causa.
O líder da Fenprof falava à agência Lusa na sequência de declarações do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, que referiu no sábado que o Governo chegou a sugerir uma nova data para os exames de segunda-feira, mas a falta de compromisso por parte dos sindicatos inviabilizou essa solução.
"O Governo lamenta que não tenha sido possível chegar a acordo com os sindicatos. O Governo fez todos os esforços nesse sentido. Chegámos a sugerir a possibilidade de recalendarizar os exames, de marcar para novas datas, desde que houvesse um compromisso dos sindicatos, no sentido que não fariam greve aos exames nessas outras datas", disse o ministro à agência Lusa.
"Apesar de ter havido manifestações de abertura, em particular dos sindicatos da UGT de não haver uma escalada de greves, não houve esse compromisso", adiantou.
Sobre estas declarações, Mário Nogueira sustentou que na reunião que a Fenprof teve na sexta-feira com o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, "nunca foi sugerida uma nova data para os exames".
O Colégio Arbitral, que recusou a fixação de serviços mínimos para a greve de segunda-feira marcada pelos professores, tinha sugerido o adiamento dos exames de dia 17 para dia 20, medida que o MEC recusou.
Segundo Mário Nogueira, "o Ministério da Educação teve uma sugestão do Colégio Arbitral para mudar a data do exame e não a aceitou porque não quis".
A Fenprof "sempre disse que não iria remarcar a greve, mas mesmo que quisesse não dava para a passar para dia 20 porque o prazo legal para entregar o pré-aviso de greve já terminou", disse o líder sindical, sobre os cinco dias úteis necessários para a marcação.
"O que nós dissemos ao Ministério da Educação foi que, se fosse remarcado o exame (para dia 20 de junho) nós não iríamos remarcar a greve porque não seria possível", observou.
Mário Nogueira disse ainda que a Fenprof vai exigir na segunda-feira ao Governo uma cópia da gravação da reunião de sexta-feira "para divulgá-la à comunicação social".
Vários milhares de professores de todo o país - cerca de 50 mil, segundo os sindicatos - participaram hoje numa manifestação em Lisboa para contestar as políticas do Governo.
A aplicação do regime de mobilidade especial aos professores, as distâncias a que podem ficar colocados e o aumento do horário de trabalho das 35 para as 40 horas semanais são os principais pontos que opõem os docentes ao Governo.
Lusa