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  1.  # 61

    Colocado por: euAinda não percebeu que muitos dos aspectos que você critica no estado têm a ver com o factor cultural?

    A essa já tinha respondido atrás:
    Mas cultura não pode ser mudada por decreto. O enquadramento legal e fiscal é que deve ser mudado para algo muito mais amigo da criação de riqueza.
  2.  # 62

    Colocado por: euE diga-me uma coisa: esses processos foram bem instruídos logo no início?

    Foram. O problema é quando a especificidade do terreno obriga a que várias entidades públicas dêem o seu parecer, aí começa o vai e vem entre câmaras municipais, CCR´s, ministérios, etc, etc.

    Mais um exemplo que não se passou comigo, mas do qual conheço razoavelmente o processo: o licenciamento da construção de um resort, com campo de golf, numa zona ribeirinha, demorou seis (6) anos!!!
    Neste caso, metade dos investidores iniciais desistiu do negócio algures durante o processo, porque contavam com um prazo de licenciamento de não mais que dois anos.
    • eu
    • 31 maio 2013

     # 63

    Colocado por: J.FernandesMais um exemplo que não se passou comigo, mas do qual conheço razoavelmente o processo: o licenciamento da construção de um resort, com campo de golf, numa zona ribeirinha, demorou seis (6) anos!!!
    Neste caso, metade dos investidores iniciais desistiu do negócio algures durante o processo, porque contavam com um prazo de licenciamento de não mais que dois anos.

    E eu diria que o máximo admissível deveriam ser uns 6 meses... não pense que eu defendo a lentidão do estado.
  3.  # 64

    Colocado por: euI rest my case...


    E o seu caso é? Acha portanto que se uma empresa acha que não dá ou não faz sentido cumprir as exigências do estado a culpa é da empresa, o resto está tudo bem? Ok... Não se admire com o que vem para ai então.

    Esta mania de culpar a vítima é um lugar comum que se consegue ir vendo aqui pelo fórum. Basta ver o caso do Gex, por exemplo.
    Concordam com este comentário: two-rok
  4.  # 65

    Colocado por: PMOliveira

    Quando um dia lhe roubarem todo o dinheiro do banco ou alguem da sua familia ou até mesmo ele for violado agredido ou até mesmo morto, vai se queixar á prosegur pk os polícias que são Fp`s não servem para nada.


    Se algum dia isso lhe acontecer, queixe-se á prossegur, talvez eles o ajudem... não percebo pk rebaixam, desvalorizam e desprezam profissões, deve ser azia a alguma coisa....
  5.  # 66

    Não há dúvidas que há excesso de FPs em Portugal! Por exemplo, qualquer pessoa que se relacione com uma Autarquia em Portugal percebe isso a partir do primeiro segundo.
    Também não estamos sozinhos. Vejam o vídeo seguinte, que é uma curta-metragem, que representa o País vizinho, cuja FP é pelo menos tão boa quanto a nossa:
    http://www.youtube.com/watch?v=XXWZ3uAEKsw
    • eu
    • 1 junho 2013

     # 67

    Colocado por: danobregaAcha portanto que se uma empresa acha que não dá ou não faz sentido cumprir as exigências do estado a culpa é da empresa

    Uma empresa que não consegue elaborar um processo de licenciamento como aquele, é incompetente, ponto final.
    • eu
    • 1 junho 2013

     # 68

    Colocado por: antoniolxNão há dúvidas que há excesso de FPs em Portugal!

    Não se preocupe, pelo andar da carruagem, brevemente teremos poucos FPs. E então, Portugal será a terra do mel do pão, onde as empresas privadas, libertas da asfixia do Estado, serão prósperas e darão emprego e riqueza a todos os Portugueses.

    Um pouco como acontecia no estado novo, quando haviam poucos FPs e impostos baixos ou inexistentes.
    Concordam com este comentário: treker666
  6.  # 69

    Boas
    Depois de ler os varios comentários e na pele de funcionário publico reconheço que existe em alguns setores do estado pessoas a mais (Estado Central e nas Autarquias), terá que se fazer uma racionalizaçao dos meios e das pessoas, incentivar os agentes do estado com os poucos meios que alguns têm (outros nem por isso) a prestarem o melhor serviço á populaçao .Uma classe que ultimamente tem se manifestado com mais intensidade , os professores, na minha opinião com muitos benesses ao longo de muitos anos (ordenados elevados, horário de trabalho reduzido) , basta ver na CGA os ordenados fabulosos que levam para a reforma, agora os professores com menos tempo de serviço esses sim com muitas horas de trabalho e horarios prolongados e incertezas de colocações têm razões para se manifestarem. Mas nessas reformas milionárias tb se pode incluir ( enfermeiros de topo de carreira, engenheiros ligados ao ministerio da agricultura, militares a partir de certo posto e muitos mais ). Podem dizer descontámos para levarmos a dita reforma ( mas será mesmo assim) se fizerem bem as contas se calhar não e com que idade foram para a mesma ????

    .
  7.  # 70

    Colocado por: euUm pouco como acontecia no estado novo, quando haviam poucos FPs e impostos baixos ou inexistentes.

    No Estado Novo, havia o condicionamento industrial, não havia liberdade para se criarem empresas como agora e a burocracia era ainda mais um peso morto do que hoje.
    Era uma sociedade mais estatista do que a actual e essa é uma das razões, na minha óptica, do sub-desenvolvimento desses anos.

    Colocado por: euNão se preocupe, pelo andar da carruagem, brevemente teremos poucos FPs. E então, Portugal será a terra do mel do pão, onde as empresas privadas, libertas da asfixia do Estado, serão prósperas e darão emprego e riqueza a todos os Portugueses.

    Já aqui, por várias vezes se discutiu se há fp´s a mais ou não, mas uma coisa me parece certa: há muitos fp´s cujas funções resultam na destruição de riqueza do país, não porque não sejam competentes e diligentes, mas porque são quem leva à prática uma série de regras burocráticas, fiscalizações e certificações, que nem deveriam existir.
    Se o Estado reduzisse a quantidade de regras que são impostas por câmaras municipais, entidades reguladoras e agências várias, muita gente podia ser dispensada. Aliás, se ficassem em casa, mesmo a ganhar o salário por inteiro, os ganhos para a economia já deveriam ser significativos.
  8.  # 71

    Para concluir em relação aos func publicos e a economia nota-se sim quandos os mesmo recebem que há um aumento de negocio nomeadamente no comerçio e há quem esteja á espera que os mesmos recebem para venderem mais alguma coisa .Este ano com a diluiçao do subsidio de ferias talvez se notará um decrescimo mas penso que o Algarve estará cheio como os demais anos ( não só de FP claro). Ainda há muitas pessoas com capacidade de manterem um nível de vida bom
  9.  # 72

    a mim o que me mete n"UWUYTIU#%&(#%(#&(#%&( é a quantidade de institutos, associações, organismos, centro de estudos, centro disto e daquilo, direcções, etc.... etc....para tudo e mais alguma coisa neste pequeno pais e pelo vistos é só mama, pois é o rectangulo mais incompetente infuncional e falido nas redondezas. Tanta e tanta gente á mama na mesma teta.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 1 junho 2013

     # 73

    Colocado por: marco1é a quantidade de institutos, associações, organismos, centro de estudos, centro disto e daquilo, direcções, etc.... etc...

    Esqueceu-se dos observatórios, das fundações a mamar no contribuinte, gabinetes de advogados contratados a peso de ouro, negócios com o capital (os swaps são apenas um exemplo). Tudo a mamar.
    Concordam com este comentário: two-rok
  10.  # 74

    Colocado por: marinheiro32Boas
    Depois de ler os varios comentários e na pele de funcionário publico reconheço que existe em alguns setores do estado pessoas a mais (Estado Central e nas Autarquias), terá que se fazer uma racionalizaçao dos meios e das pessoas, incentivar os agentes do estado com os poucos meios que alguns têm (outros nem por isso) a prestarem o melhor serviço á populaçao .Uma classe que ultimamente tem se manifestado com mais intensidade , os professores, na minha opinião com muitos benesses ao longo de muitos anos (ordenados elevados, horário de trabalho reduzido) , basta ver na CGA os ordenados fabulosos que levam para a reforma, agora os professores com menos tempo de serviço esses sim com muitas horas de trabalho e horarios prolongados e incertezas de colocações têm razões para se manifestarem. Mas nessas reformas milionárias tb se pode incluir ( enfermeiros de topo de carreira, engenheiros ligados ao ministerio da agricultura, militares a partir de certo posto e muitos mais ). Podem dizer descontámos para levarmos a dita reforma ( mas será mesmo assim) se fizerem bem as contas se calhar não e com que idade foram para a mesma ????

    .


    Todos os professos tÊm o mesmo horário. 35 horas semanais
    Neste momento não há diferenças entre profs novos e velhos.
    Tanto pode ser obrigado a ir para uma escola a 600km de casa, o antonio que tem 30 anos como a maria que tem 60.
  11.  # 75

    Colocado por: kostta

    Todos os professos tÊm o mesmo horário. 35 horas semanais
    Neste momento não há diferenças entre profs novos e velhos.
    Tanto pode ser obrigado a ir para uma escola a 600km de casa, o antonio que tem 30 anos como a maria que tem 60.


    Falso, completamente falso um prof do 2 e 3 ciclo leciona 22 horas semanais em horário completo e do 1ª ciclo 25, mas por força do estatuto da carreira docente pode chegar ao cumulo de um profº do 2 e 3 ciclo dar apenas 14 horas por semana.
    No que´aos 600 km diz respeito tb é falso, existem 3 tipos de vinculo na carreira docente, Quadro de escola, vinculado á escola, Quadro de Zona Pedagógica está vinculado ao distrito e prof. contratado, apenas este ultimo pode ser colocado teoricamente em qualquer parte do país.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  12.  # 76

    Colocado por: euDesse artigo, gostava de sublinhar isto: "- In Europe, Switzerland, Sweden and Germany share the same recipe for success:exports, manufacturing, diversification, competitive SMEs and budget discipline."

    Em Portugal, da parte do estado, está a falhar isto: budget discipline.

    Mas isto: "exports, manufacturing, diversification, competitive SMEs"não compete ao Estado...

    Resumindo: está muito na moda culpar o Estado pela crise que vivemos, mas as empresas privadas (ou a falta delas) têm a sua quota parte na crise.


    Tive uma ideia. Já que muitos FP's vão para a rua, será uma boa oportunidade de abrirem empresas para dar a volta à crise, ou só os outros é que têm de resolver um problema que é de todos?
    Concordam com este comentário: eu, Tavares Miguel
  13.  # 77

    Colocado por: euÉ tipicamente Português culpar os outros quando as coisas correm mal... Dá tanto jeito ter um bode expiatório...


    É óbvio que não está consciente da carga fiscal existente sobre as empresas.
  14.  # 78

    Colocado por: euOs impostos não são só IRS. O IVA, que é a principal receita do estado, aplica-se a TODOS.


    Mas o IVA não é pago pelas empresas mas sim pelos consumidores finais no geral. As empresas pagam IVA, mas recebem-no quando vendem, e entregam o excesso ao estado.
  15.  # 79

    Um dos piores problemas são as dívidas dos Estado para com as empresas. Estas deviam ser as dívidas prioritárias, só isso colocava muitas dessas empresas em condições de competitividade máxima.
    • eu
    • 3 junho 2013

     # 80

    Colocado por: two-rokTive uma ideia. Já que muitos FP's vão para a rua, será uma boa oportunidade de abrirem empresas para dar a volta à crise

    Concordo em absoluto.
 
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