Colocado por: luisvvImaginando que amanhã somos todos "privados", os privados continuarão a ter salário. O contrário já não é válido.
Colocado por: PeSilvaO valor está correcto de acordo com os impostos cobrados que foi o que o eu referiu.
São esses 26/28% que contam para quem diz que o estado é sustentável.
Colocado por: danobregaAgora, se a pergunta é: O que é que aconteceria se toda as despesas fossem nacionalizadas, se todos os serviços e produtos fossem garantidos pelo estado, bom, a resposta é mais ou menos óbvia. Acontecia porcaria da grossa.
Colocado por: luisvvO que o eu quer dizer é que em princípio todos contribuímos para o salário de alguém vírgula (e agora entra a parte relevante) mediante as escolhas que voluntariamente fazemos.
Colocado por: luisvvE se me preocupar comtodos, em vez de apenas com a maioria?
Colocado por: euA forma como apresenta essas percentagens é falaciosa e enganadora.
Colocado por: euSe quer perceber qual é o peso dos salários dos FPs na despesa total
Colocado por: PeSilvaO valo que apresentei é importante, pois:
Quase 100% dos impostos cobrados estão destinados a:
- salários da fp
- ss
- juros
, logo, tudo o resto que o estado gasta têm de ser pago com dívida.
Colocado por: euComo é óbvio, este tipo de raciocínio é falacioso, porque a dívida e as receitas fiscais são distribuídas por todas as áreas... Não há nada que seja pago exclusivamente pelas receitas fiscais. Nem há nada que seja pago exclusivamente pela emissão de dívida.
Como é óbvio, este tipo de raciocínio é falacioso, porque a dívida e as receitas fiscais são distribuídas por todas as áreas... Não há nada que seja pago exclusivamente pelas receitas fiscais. Nem há nada que seja pago exclusivamente pela emissão de dívida.
A SS tem um regime de receita e despesa "à parte", e tem tido superavit
Claro que é válido. Em teoria, que parece que é o que quer discutir, é perfeitamente válido. Não há uma relação obrigatória entre funcionário público e despesa indirecta. No limite o estado pode passar amanhã um papel a dizer: Agora são todos funcionários públicos. No entanto a despesa na mercearia poderia continuar a ser essencialmente directa (ignoremos os subsídios à produção), enquanto a despesa no hospital é essencialmente "nacionalizada".
Colocado por: euIsto é uma forma estranha de colocar a questão.
Colocado por: luisvvÁ conta de transferencias do OE, o que torna isto objectivamente falso
Colocado por: luisvvEm qualquer dos casos, os salários seriam integralmente consumidos pelo estado na produção dos bens que venderia.
Colocado por: danobregaMmm, ok, desconheço. Que transferências houve e qual a justificação?
Colocado por: PeSilvaNão é não, estou a partir daquilo de que não abdicam:
- não aceitam baixar os ordenados aos funcionários públicos: 26/28% do que cobra em impostos foi-se.
- não aceitam baixar as pensões e subsídios: 50% do que cobra em impostos foi-se.
Colocado por: PeSilvaOrçamento da Segurança Social - 2013
Colocado por: danobregaDe onde vêm os 9 mil milhões deTransferências CorrentesdaAdministração Central? Dos outros impostos?