Colocado por: PeSilvaRelatório do orçamento de estado de 2013
Colocado por: PeSilvaMatematicamente isso até pode ser verdade em circunstâncias muito especiais, que na pratica não acontecem.
Colocado por: danobregaSe cortar 13% da despesa, deve arrancar um naco de mais ou menos 25% desses 13% em receita. :-)
Colocado por: danobregaSó estava a dizer que ou muito me engano ou do ponto de vista puramente matemático nem esses 13% chegam. :-)
Colocado por: euEsterelatório do orçamento de Estado 2013indica uma despesa total de 81.822,5 milhões de euros (página 95 do PDF). Há um relatório mais recente ?
Colocado por: euEstá completamente enganado. Por incrível que pareça, a matemática e a prática costumam coincidir. Se tiver défice zero durante vários anos, à medida que as várias tranches da dívida chegam ao prazo limite e são amortizadas, a dívida total vai sendo reduzida. Isto é uma certeza matemática, não há cá interpretações subjectivas...
Colocado por: PeSilvaSão tantas as variáveis dependentes entre si, que até posso concordar com isso e com o seu contrário ...
Colocado por: euSe tiver défice zero durante vários anos, à medida que as várias tranches da dívida chegam ao prazo limite e são amortizadas, a dívida total vai sendo reduzida. Isto é uma certeza matemática, não há cá interpretações subjectivas...
Colocado por: PeSilvaisso só acontece numa situação: o défice (nova divida contraída) ser menor que a divida paga.
Colocado por: euMas durante o ano, vencem tranches de dívida no valor de 20,000 milhões, que são pagas.
Colocado por: danobregaÉ lá... se tiveres zero de défice não tens capital para amortizar seja o que for.
Colocado por: danobregaNem estava a pensar em coisas complicadas. Se cortares 13% dos salários da FP, por exemplo, o estado vai receber menos de IRS. Se o escalão dos FPs em causa estiver nos 25%, cortou-se 13% de X na despesa, e 3,25% de X na receita.
Colocado por: danobregaDe onde vem o dinheiro para pagar as tranches?
Colocado por: euO que você ainda não percebeu é que isso é possível de acontecer com défice zero. Ou até mesmo com défice.
Colocado por: euUm exemplo concreto: vamos supor que em 2014, o orçamento é deficitário, e o estado tem que pedir emprestado 10,000 milhões. Mas durante o ano, vencem tranches de dívida no valor de 20,000 milhões, que são pagas. Neste caso, a dívida total diminui, mesmo com défice orçamental.
Colocado por: PeSilvaAs maturidades não interessam para nada, isso só acontece numa situação: o défice (acrescento à divida contraída) ser menor que a divida paga.
Colocado por: PeSilva
(isto apenas para manter a dívida e não a aumentar, se quiserem diminuir a dívida ... ufa ufa)
Colocado por: euEstá na rúbrica "Juros" na lista de despesas. (penso eu). Ou estarei enganado?
Colocado por: danobregaPenso que estás enganado. Os juros e rendimento de capital são despesas e receitas. O "rollover" da dívida não é contabilizado. Assim como o défice é precisamente coberto com nova dívida contraída que não aparece nas receitas, caso contrário o défice seria sempre zero, o superavit se fosse usado para pagar dívida também não apareceria como despesa, caso contrário o défice seria sempre zero.
Colocado por: euEntão já percebeu que estava errado quando escreveu isto:
Colocado por: euComo já se deve ter apercebido, com défice orçamental zero, é óbvio que a dívida total diminui...
Colocado por: eusteja a pagar as dívidas exclusivamente com a emissão de nova dívida.
Colocado por: euMas se todos os anos são pagas tranches de dívida, esse valor tem que aparecer em algum lado no orçamento: de onde vem o dinheiro para pagar essas tranches?