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    • eu
    • 19 setembro 2013
  1. Colocado por: mogjpvng, eu estava a referir-me ao inglês no primeiro ciclo, a propósito do link que colocou, e não ao cheque ensino.


    Caro mog...cheque ensino implica subsídios a escolas privadas..retirarem o inglês do 1 ciclo nas escolas publicas
  2. Colocado por: danobrega

    jpvng O BPN/PPPs é um não argumento. Mesmo que este ano conseguisse ir buscar uma parte significativa graças a esses tópicos e tivesse défice zero, para o ano tornava a ter 4 ou 5% de défice. Enquanto não corrigirem a estrutura, quer seja diminuindo a despesa estrutural, quer seja aumentando a receita estrutural, quer seja por uma mistura das duas, não são as medidas esporádicas que vão salvar seja o que for.

    A melhor maneira de acabarmos com o estado é exigirmos que ele tenha uma dimensão insustentável e, lamentavelmente, é o que os que mais gostam dele estão a fazer.
    Concordam com este comentário:two-rok,mog


    E voce não acha que o BPN e outros similares não são apenas mero exemplos das negociatas que proliferam na AR?
  3. Colocado por: eu
    Sim, uma das medidas que a Troika impôs foi a renegociação das rendas elevadas (PPP).



    eu sei..mas parece-me que a exigência é...suave. Não acha?
  4. Colocado por: luisvv

    Pela enésima vez, as empresas não têm sede na Holanda. De uma forma geral, têm participadas, que por sua vez agrupam as participações em outras empresas. Mais: as empresas não são "portuguesas", são multinacionais que exercem actividades noutros países, e naturalmente pagam os impostos correspondentes onde têm que ser pagos. Se uma empresa "portuguesa" é dona de uma empresa holandesa, que por sua vez é dona de uma polaca, uma húngara e uma grega, porque raio hão-de os lucros obtidos nesses países serem papados pelo fisco português?
    +


    Tretas. estão la para pagar menos impostos. O resto são tretas

  5. Tretas. estão la para pagar menos impostos. O resto são tretas


    Sim, parece que é difícil compreender. As empresas organizam-se para pagar menos impostos. Mas as empresa nao são portuguesas.

    A EDP é assim :
      image17.jpg
  6. P bcp é assim
      image18.jpg
    • jpvng
    • 20 setembro 2013 editado
    Fuga das empresas do PSI-20

    DOSSIER | 8 JANEIRO, 2012 - 17:17
    19 dos 20 grupos económicos do PSI-20 (o índice da Bolsa de Lisboa) têm a sede em outros países, para auferirem de vantagens fiscais em relação a Portugal. A Holanda é o destino preferido das empresas do PSI-20. O BES é o grupo com mais sociedades sediadas no estrangeiro (10), especialmente em paraísos fiscais


    Os grupos económicos têm normalmente uma empresa (SGPS) que gere as participações do grupo em diversas empresas. As SGPS (Sociedades Gestoras de Participações Sociais), mais conhecidas pelo termo inglês holding, têm como objetivo administrar um grupo de empresas, detendo as quotas ou ações (muitas vezes parte delas) das empresas do grupo ou às quais está ligado. As SGPS procuram usar a existência de paraísos fiscais para pagarem menos impostos aos diferentes Estados onde atuam e ao Estado de origem. A falta de harmonização fiscal na União Europeia é usado pelos grupos para pagar menos impostos.

    Segundo o jornal Público, 19 das 20 empresas cotadas no PSI-20 têm a sede noutros países para pagarem menos impostos. Esses 19 grupos detêm 74 sociedades com sedes noutros países onde auferem de vantagens fiscais em relação a Portugal, ou porque são mesmo paraísos fiscais.

    A Holanda é o país preferido dos grupos do PSI-20, porque é um país central na União Europeia, de acesso mais fácil ao crédito e, sobretudo, onde os grupos podem pagar menos impostos. A Holanda tem uma carga fiscal mais baixa e um acesso mais fácil à isenção de mais-valias e de tributação de dividendos. A Holanda tem ainda um regime especial de isenção de dividendos recebidos de empresas com sede fora da União Europeia. Além disso, este país possui acordos com mais de cem países, que permitem que os grupos não paguem impostos simultaneamente nos dois países, quando têm operações noutros países – a chamada dupla tributação.

    16 empresas cotadas no PSI-20 têm 31 sociedades registadas em Amesterdão, capital da Holanda. Ainda segundo o jornal Público, os seguintes grupos detém sociedades em Amesterdão:

    - BCP detém a sociedade BCP Investment B.V.;

    - PT detém as sociedades Bratel Brasil, Bratel TV, Africatel e PT International Finance BV;

    - SONAECOM detém: Sonaecom BV (que detém uma parte da Optimus) e Sonaetelecom BV (detém jornal Público);

    - SONAE detém: Soflorin BV, Sonvecap BV, Sonae Investments BV e Sontel BV;

    - EDP detém EDP Finance BV;

    - CIMPOR detém Cimpor BV;

    - BRISA detém Brisa Finance BV, Brisa International BV, Brisa International Invest BV;

    - SONAE INDÚSTRIA detém Megantic BV;

    - GALP detém Galp Energia E&P BV e Galp Energia Port. Holdings;

    - MOTA-ENGIL detém ME Brand Management e Tabella Holding;

    - SEMAPA detém Seinpar Investments BV, Interholding Invest. BV, Parcim Invest. (grupo Secil) e Seciment Investments (Secil);

    - PORTUCEL detém Megantic BV.

    4 grupos têm sociedades com sede noutras cidades da Holanda (Roterdão e Amstelveen):

    - BCP detém Bitalpart BV e BBG Finance BV, em Roterdão;

    - JERÓNIMO MARTINS detém a Belegginsmaatschappij Tand em Roterdão;

    - ZON detém a Teliz Holding BV em Amstelveen;

    - SONAE INDUSTRIA detém SCS Beheer em Amstelveen.

    O BES é o grupo com mais sociedades sediadas no estrangeiro (10), especialmente em paraísos fiscais, seguindo-se o BANIF com sociedades em 9 países. O BES detém 7 empresas sediadas nas Ilhas Caimão, conhecido paraíso fiscal, e o BANIF 6.

    A sociedade TAND, do grupo Jerónimo Martins e com sede em Roterdão, detém 100% da JM Dystrybucja, que por sua vez detém a Biedronka, a rede de supermercados dominante no comércio retalhista do ramo na Polónia. Esta rede de supermercados na Polónia é a principal fonte de receitas do grupo Jerónimo Martins com vendas de 4,3 mil milhões de euros nos primeiros nove meses de 2011 (59,1% do total do grupo).




    As empresas portuguesas deslocaram mais de dois mil milhões de euros de lucros para a Holanda entre 2009 e 2011, de acordo com um estudo da Somo, centro de pesquisa holandês.

    A «RTP» revela que este estudo mostra que a maior fuga de impostos por parte das empresas portuguesas tem como destino a Holanda. É neste país que as principais empresas cotadas nacionais têm fixada a sua sede, beneficiando de um regime fiscal competitivo, com isenção total na tributação dos dividendos.

    Só em 2011, o valor dos lucros de multinacionais portuguesas que foram deslocados para a Holanda chegaram a 865 milhões de euros.

    A Holanda apresenta-se como paraíso fiscal para as grandes empresas portuguesas como a Galp, EDP, Jerónimo Martins, Portugal Telecom, Sonae, BCP, Mota-Engil, Cimpor, Semapa, Portucel ou a Sonaecom.

    «A Holanda é o maior destino e investidor de investimento direto estrangeiro em Portugal», afirmou à «RTP» Rodrigo Fernandez, da Somo. «Estes investimentos são em parte destas empresas de fachada, sem funcionários. E o resultado é que as empresas portuguesas investem em Portugal mas usam a Holanda para investir em Portugal.»
  7. Tal como recebi:

    ""
    as reformas de 3 ex-presidentes da república




    são "figurões" como alguns destes, que nos conduziram à triste
    situação que estamos a viver e que ainda por cima se continuam a
    apresentar como "grandes democratas".


    A pergunta que se põe perante estes dados é:
    porquê a diferença ? Não consigo entender porque o único presidente da
    república eleito,decente, que este desgraçado portugal teve desde
    1974,ganha quase 10 vezes menos que os outros que, se também fossem
    decentes,não aceitariam esta incompreensível discrepância.

    Quanto custa aos portugueses a reforma de 3 ex-presidentes da república?

    Os ex- presidentes da república ( general ramalho eanes), d. Mário e d. Sampaio
    recebem de reformas 1 milhão de euros/ano, distribuídos da seguinte forma:

    general ramalho eanes................... € 65.000/ano
    d. Mário "el sacador" ...................... € 500.000/ano (fora a fundação !!!)
    d. Jorge sampaio“el oportunista”... € 435.000/ano (fora cargos da onu e fundação em guimarães)


    se o general pode viver com €65.000/ano,
    estes civis que se dizem socialistas, também.

    Também lhes vão cortar nas reformas?????
    Também lhes vão aumentar os descontos???
    Vão devolver os subsídios de férias e natal que receberam e os rascas dos portugueses não????


    Onde está a democracia e a igualdade????

    Só tens que denunciar, reenviar já !
    "
  8. Caro jpvng,

    Isto é, objectivamente, falso.
    19 dos 20 grupos económicos do PSI-20 (o índice da Bolsa de Lisboa) têm a sede em outros países,

    e desmentido por isto:

    - BCP detém a sociedade BCP Investment B.V.;
    - PT detém as sociedades Bratel Brasil, Bratel TV, Africatel e PT International Finance BV;
    - SONAECOM detém: Sonaecom BV (que detém uma parte da Optimus) e Sonaetelecom BV (detém jornal Público);
    - SONAE detém: Soflorin BV, Sonvecap BV, Sonae Investments BV e Sontel BV;
    - EDP detém EDP Finance BV;
    - CIMPOR detém Cimpor BV;
    - BRISA detém Brisa Finance BV, Brisa International BV, Brisa International Invest BV;
    - SONAE INDÚSTRIA detém Megantic BV;
    - GALP detém Galp Energia E&P BV e Galp Energia Port. Holdings;
    - MOTA-ENGIL detém ME Brand Management e Tabella Holding;
    - SEMAPA detém Seinpar Investments BV, Interholding Invest. BV, Parcim Invest. (grupo Secil) e Seciment Investments (Secil);
    - PORTUCEL detém Megantic BV.
    4 grupos têm sociedades com sede noutras cidades da Holanda (Roterdão e Amstelveen):
    - BCP detém Bitalpart BV e BBG Finance BV, em Roterdão;
    - JERÓNIMO MARTINS detém a Belegginsmaatschappij Tand em Roterdão;
    - ZON detém a Teliz Holding BV em Amstelveen;
    - SONAE INDUSTRIA detém SCS Beheer em Amstelveen.


    Isto, é o que eu escrevi, por outras palavras:
    A Holanda é o país preferido dos grupos do PSI-20, porque é um país central na União Europeia, de acesso mais fácil ao crédito e, sobretudo, onde os grupos podem pagar menos impostos.A Holanda tem uma carga fiscal mais baixa e um acesso mais fácil à isenção de mais-valias e de tributação de dividendos. A Holanda tem ainda um regime especial de isenção de dividendos recebidos de empresas com sede fora da União Europeia. Além disso, este país possui acordos com mais de cem países, que permitem que os grupos não paguem impostos simultaneamente nos dois países, quando têm operações noutros países – a chamada dupla tributação.


    O que está abaixo, é de novo o que escrevi, por outras palavras: uma sociedade polaco, detida por outra sociedade polaca, por sua vez detida por uma sociedade holandesa, que por sua vez é propriedade de accionistas portugueses. Naturalmente, a sociedade polaca paga impostos sobre a actividade na Polónia, e os lucros que são distribuídos são sujeitos à fiscalidade do país onde são distribuídos.

    Asociedade TAND, do grupo Jerónimo Martins e com sede em Roterdão, detém 100% da JM Dystrybucja, que por sua vez detém a Biedronka, a rede de supermercados dominante no comércio retalhista do ramo na Polónia. Esta rede de supermercados na Polónia é a principal fonte de receitas do grupo Jerónimo Martins com vendas de 4,3 mil milhões de euros nos primeiros nove meses de 2011 (59,1% do total do grupo).

    O resto, é palha.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9. As empresas portuguesas deslocaram mais de dois mil milhões de euros de lucros para a Holanda entre 2009 e 2011, de acordo com um estudo da Somo, centro de pesquisa holandês.

    A «RTP» revela que este estudo mostra que a maior fuga de impostos por parte das empresas portuguesas tem como destino a Holanda. É neste país que as principais empresas cotadas nacionais têm fixada a sua sede, beneficiando de um regime fiscal competitivo, com isenção total na tributação dos dividendos.

    Só em 2011, o valor dos lucros de multinacionais portuguesas que foram deslocados para a Holanda chegaram a 865 milhões de euros.

    A Holanda apresenta-se como paraíso fiscal para as grandes empresas portuguesas como a Galp, EDP, Jerónimo Martins, Portugal Telecom, Sonae, BCP, Mota-Engil, Cimpor, Semapa, Portucel ou a Sonaecom.

    «A Holanda é o maior destino e investidor de investimento direto estrangeiro em Portugal», afirmou à «RTP» Rodrigo Fernandez, da Somo. «Estes investimentos são em parte destas empresas de fachada, sem funcionários. E o resultado é que as empresas portuguesas investem em Portugal mas usam a Holanda para investir em Portugal.»
  10. Pensando bem, quais eram os patriotas que podendo escolher onde fazerem os seus descontos os não fariam na Holanda ou noutro qualquer país da sua simpatia?

    No dia seguinte estava tudo resolvido porque desapareceríamos ...
    Concordam com este comentário: eu, two-rok, jpvng
  11. Pensando bem, quais eram os patriotas que podendo escolher onde fazerem os seus descontos os não fariam na Holanda ou noutro qualquer país da sua simpatia?


    Bem dito. Sugiro que, do alto do seu patriotismo e amor ao próximo, quando estiver na fila do supermercado opte por comprar produtos só com IVA a 23%, sempre é uma ajuda. E se não for pedir demasiado, quando preencher a declaração de IRS, pode perfeitamente abdicar de preencher o anexo H - benefícios fiscais; pode também recusar-se a introduzir valores de deduções à colecta, p.ex.

    Tudo pela nação, claro.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 20 setembro 2013
    É por isso que eu não censuro o que eles fazem, mas sim a legislação que o permite fazer.
    Concordam com este comentário: jpvng
  12. Definição de patriota, segundo alguns foristas: entregar quase metade dos rendimentos ao estado, ver este gastá-lo e desperdiça-lo nas coisas mais inúteis e dar o aval ao endividamento público mais desenfreado e irresponsável. Depois, ter a distinta lata de chamar não patriota a quem, podendo pôr a salvo desta voragem o seu dinheiro, o faz efectivamente.
    • eu
    • 20 setembro 2013
    Colocado por: J.Fernandesentregar quase metade dos rendimentos ao estado, ver este gastá-lo e desperdiça-lo nas coisas mais inúteis

    Será que TODO o dinheiro dos impostos é desperdiçado? Será a educação e a saúde um desperdício? Serão as infraestruturas de transporte e saneamento um desperdício?

    Eu também considero a carga fiscal aterradora (para mim devia haver um limite constitucional de 30% de carga máxima), mas não sou fundamentalista ao ponto de considerar que os impostos são desperdiçados...
    Concordam com este comentário: jpvng, pedromdf
  13. Colocado por: eu
    Será que TODO o dinheiro dos impostos é desperdiçado? Será a educação e a saúde um desperdício? Serão as infraestruturas de transporte e saneamento um desperdício?

    Eu também considero a carga fiscal aterradora (para mim devia haver um limite constitucional de 30% de carga máxima), mas não sou fundamentalista ao ponto de considerar que os impostos são desperdiçados...


    O contra argumento não é esse. Penso que o melhor argumento contra o lucro sair do país onde foi gerado sem ser devidamente taxado é que as entidades que lucraram fizeram-o em parte por poderem usufruír de infraestrutura e serviços a um preço zero porque... existem impostos. É portanto questionável se, havendo impostos, não se deva tentar impedir essa situação.

    Mas quem diz isso para empresas que tentam dar a volta para ir pagar menos impostos noutro sítio, também diz para quem foge aos impostos no dia a dia com as mais diversas desculpas. Quando é para cumprir os deveres ninguém quer, quando é para usufruir dos direitos é só exigir.

    No entanto é preciso ter algum cuidado. É bom um país ser atractivo para o capital poder entrar cá e, como é normal, só o pode ser se ele poder entrar e sair.
    Concordam com este comentário: two-rok
  14. Artigo de opinião:

    Declarada a morte da social-democracia
    Daniel Oliveira
    ontem às 8:00

    Dando voz ao programa dos sociais-democratas (coligados com os liberais, centristas), o Rei Guilherme anunciou ontem o fim do Estado Social na Holanda. Será substituído pela "sociedade participativa", o que passa, na prática, por cada um se desenrascar sozinho. Traduzido por miúdos, o governo holandês vai fazer um corte de seis mil milhões de euros nas despesas públicas. Espera-se que o desemprego suba e que o poder de compra dos holandeses caia 0,5%. Os social-democratas holandeses chegaram ao poder com um discurso contra a austeridade. Uma sondagem da televisão pública diz que 80% da população é contra estes planos governamentais. E, como tem sido habitual na Europa, eles avançarão na mesma.

    Faço notar que não há falta de dinheiro na Europa. Pelo contrário, há enormes excedentes que explicam, aliás, como consegue a Alemanha financiar-se a juros negativos. O que há na Europa, em toda a Europa, é a vitória de uma agenda ideológica e dos interesses financeiros que se apoderaram dos principais centros de poder e que sonham com a privatização de todas as funções sociais do Estado. Não espanta que essa vitória venha pela mão de governos social-democratas. Gerhard Schroeder fez mais no ataque ao Estado Social e na contração dos salários dos trabalhadores alemães (o que contribuiu decisivamente para a crise do euro) do que Angela Merkel alguma vez sonhou. Foram os governos socialistas e social-democratas, e não a direita, que construíram o essencial das regras de uma moeda única disfuncional. E, em todos os países europeus onde têm recuperado o poder, não o usaram para travar esta loucura. François Hollande limita-se a anunciar, como um tonto, o fim da crise do euro. Na esperança de não ter de chegar a fazer realmente alguma coisa do que prometeu. Nem um rasgo de coragem se vislumbra na generalidade dos partidos socialistas e social-democratas europeus. O PS português incluído.

    O papel que os partidos social-democratas desempenham e desempenharam, nas duas últimas décadas, na destruição do Estado Social e na desregulação económica e financeira é o mais inacreditável gesto de traição de um movimento político à sua própria história. Transformados em meras federações de interesses, os partidos socialistas e social-democratas não estão apenas a enterrar o Estado Social. Estão a enterrar a esperança na democracia, que depende de uma alternativa a este caminho (a confiança nos políticos e no governo atingiu, na Holanda, como em tantos outros países, mínimos históricos). E estão, afinal de contas, a enterrar-se a si mesmos. O comunismo morreu com a queda do muro de Berlim. A social-democracia morreu com esta crise financeira.


    http://expresso.sapo.pt/declarada-a-morte-da-social-democracia=f831256
  15. mais vale sairmos do Euro. Os Alemães concerteza estão interessados em que isto continue. A financiarem-se a 0% de juros.
    • jpvng
    • 21 setembro 2013 editado
    Querem reduzir o défice à custa das pensões e de quem trabalha:


    É isto a troika.

    Entretanto os poderosos...

    "Dizia o homem, empertigado, que esta coisa de o TC poder vetar estes cortes brutais nas reformas e nas pensões é inaceitável. Olha quem fala...", disse Jerónimo de Sousa

    Então não sabemos das rendas excessivas da EDP, que tem uma caixa postal na Holanda para onde vão os lucros, os dividendos? Pague o que deve e depois fale. Pague o que deve.




    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=3433769

    È a custa destes cabr#$ que estão a encher os bolsos á custa de quem trabalha que estamos assim e não da função publica.
    Não acreditem nos idiotas que dizem que foste tu e eu que andamos a gastar dinheiro. Nunca fomos ricos.
 
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