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    • luisvv
    • 3 outubro 2013 editado
    É desta que sai o guião?


    Se houvesse algo tão certo como serem mais impostos..

    Apostava um ordenado..
    Concordam com este comentário: two-rok
  1. Já começou, que surpresa:

    Sobretaxa de IRS mantém-se em 2014
    03-10-2013 19:00:00
    O Governo não tenciona aliviar o esforço fiscal das famílias em sede de IRS, continuando a exigir-lhes o pagamento da sobretaxa de IRS em 2014.

    A informação foi confirmada por Paulo Portas e por Maria Luís Albuquerque durante a conferência de imprensa que apresenta o balanço da oitava e nona avaliação da troika.

    Quando questionados sobre a manutenção da sobretaxa de IRS, um adicional de 3,5% que é cobrado além do quadro das taxas, Paulo Portas começou por responder que "2014 é ainda o ano do programa".

    Maria Luis Albuquerque esmiuçaria a frase do vice primeiro ministro, dizendo que 2014 "é ainda um ano de grande esforço" e que "pareceria sem sentido, tão perto do fim, não manter o esforço necessário para manter o programa com sucesso".

    O esforço extraordinário que foi exigido às famílias em 2014, em matéria de IRS, é, assim, para manter.
    • eu
    • 3 outubro 2013
    Colocado por: luisvvJá começou, que surpresa:

    Se não piorar, não é mau... ;)

    Como é óbvio, a carga fiscal só vai aliviar no ano de eleições...
  2. Colocado por: luisvvJá começou, que surpresa:


    Como o luisvv sabe, é impossível baixarem impostos. Os impostos "temporários" são permanentes, não me parece que tão cedo os anulem. O futuro só pode trazer mais impostos e/ou mais cortes de despesa. Como os cortes de despesa tem uma tendência engraçada de serem inconstitucionais suspeito que a solução vai ser outra.
    Concordam com este comentário: two-rok
  3. Colocado por: danobregaComo os cortes de despesa tem uma tendência engraçada de serem inconstitucionais suspeito que a solução vai ser outra.


    Sim, como se eles soubessem minimamente o que andam ou querem fazer.
    Andam há um ano a adiar o seu "guião" para a reforma do estado, mas (agora) devem ter roubado a fotocopiadora ao Paulo Portas e ele não deve conseguir fazer cópias para as entregar ao pessoal ...
  4. Como o luisvv sabe, é impossível baixarem impostos. Os impostos "temporários" são permanentes, não me parece que tão cedo os anulem. O futuro só pode trazer mais impostos e/ou mais cortes de despesa. Como os cortes de despesa tem uma tendência engraçada de serem inconstitucionais suspeito que a solução vai ser outra.


    Claro que sei, e nem nunca esperei o contrário.
  5. "Este Governo é incompetente e insolente", diz o bispo que não se cala
    D. Januário Torgal Ferreira fala ao Expresso no dia em que o Papa aceitou a sua resignação de bispo das Forças Armadas. E promete: "não vou ficar calado".




    O Papa Francisco aceitou hoje a renúncia ao cargo de bispo das Forças Armadas e de Segurança apresentada por D. Januário Torgal Ferreira, que em fevereiro deste ano completou 75 anos de idade. A resignação por limite de idade é uma obrigação determinada pelo Código de Direito Canónico.
    A notícia foi dada pela agência Eclesia que avança ainda que o bispo será substituído por D. Manuel Linda, até agora bispo auxiliar de Braga.

    Considerado como uma das vozes mais críticas da Igreja portuguesa, D. Januário Torgal Ferreira falou ao Expresso, assumindo que o fim das suas funções como bispo não significam uma resignação da sua intervenção pública. "Como pediu o Papa Bento XVI, a Igreja tem de erguer a sua voz em defesa dos pobres".

    "É fundamental não fugir do mundo como Igreja. É preciso continuar a estudar, a ouvir as pessoas, a aprender. Temos de ser a voz dos mais pobres, foi isso que me meteram na alma desde sempre", disse.

    D. Januário afirma sentir-se com forças para continuar, embora "não me possa sentir bem com a situação em que o País vive. Sobre isso não posso ficar calado". As críticas vão diretas para o atual Governo e para a "situação desgraçada que o País atravessa".

    "O que me inquieta é a incompetência e a insolência deste Governo", afirmou.

    D. Januário Torgal Ferreira foi nomeado auxiliar do Ordinariato Castrense, com o título de bispo de Gaudiaba, a 22 de abril de 1989, assumindo o cargo de vigário-geral castrense a 25 de agosto do mesmo ano, um mês depois de ter sido ordenado bispo na igreja da Santíssima Trindade, no Porto. No dia 3 de maio de 2001 foi nomeado bispo das Forças Armadas e de Segurança, tomando posse em junho desse ano.

    De 1993 a 1999 foi porta-voz e secretário da Conferência Episcopal Portuguesa; desde a sua ordenação episcopal assumiu vários cargos nas Comissão Episcopais ligadas às áreas da Pastoral Social e Mobilidade Humana, para além de presidir à secção lusa do movimento católico internacional 'Pax Christi'.





    Ler mais:
    http://expresso.sapo.pt/este-governo-e-incompetente-e-insolente-diz-o-bispo-que-nao-se-cala=f834944#ixzz2hLrZDsiR
    • eu
    • 10 outubro 2013
    Colocado por: jpvngpelos vistos mais um cortezinho acima do exigido

    Depois do chumbo do corte dos subsídios, era inevitável um corte nos salários.

    Mas deviam ir mais longe, e cortar 10% a direito em todas as despesas que fosse possível. Porque é que cortam sempre mais nos salários do que nas outras despesas ? É isso que eu não percebo...
    Concordam com este comentário: two-rok
  6. porque a verdadeira mama está na despesas nas despesas aqui e ali, consultadoria para aqui contratos para ali empresa x para acoli, etc....
    não se pode tirar o "pão" a tanto "ajudante".
  7. Isto com salários baixos não vai la...vejo isso na minha própria empresa todos os dias. Um idiota qualquer do fmi veio hoje dizer que ainda se podia aumentar mais a taxa de irs para os salários elevados. Isto não tem pés nem cabeça..

    O PR impassivo face aos comentários de entidades externas à lei máxima da republica portuguesa é impressionante
    • eu
    • 10 outubro 2013
    Colocado por: jpvngUm idiota qualquer do fmi veio hoje dizer

    Eles estão-se c@gando para nós e para a nossa economia, eles só estão interessados em que nós paguemos as dívidas + juros.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  8. Colocado por: euEles estão-se c@gando para nós e para a nossa economia, eles só estão interessados em que nós paguemos as dívidas + juros.


    Dúvidas? Eu se emprestasse dinheiro a alguém fazia o mesmo...
    Concordam com este comentário: eu
  9. Isso de tirar a quem mais tem é um desincentivo ao mérito e à produtividade. Acima do limiar da pobreza, todos deviam descontar o mesmo. Mas fiscalizar-se para que não hajam ricos a declarar que são pobres...
  10. Colocado por: eu
    Eles estão-se c@gando para nós e para a nossa economia, eles só estão interessados em que nós paguemos as dívidas + juros.


    estamos no caminho certo.
    • LuB
    • 11 outubro 2013 editado
    Para mim, o erro fundamental deste governo foi enveredar por cortes cegos em vez de cortar cirurgicamente os desperdícios.


    Definição de corte cego:
    - Para o português comum "corte cego" é o que é feito no vencimento do próprio. Corte justo e cirurgico é o que é feito no ordenado do vizinho...
    Mas como é preciso cortar anda tudo a ver se escapa...
    Eu cá não escapo! A minha reforma encolheu de forma assustadora.
    Mas ainda conservo o bom senso de ficar caladita, porque afinal estamos a tentar pagar o que devemos! O que gastámos levianamente...
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
    • eu
    • 11 outubro 2013
    Eu fico "piurso" quando vejo os do costume a defender na TV que "este cortes são imorais e injustos". Como se os cortes dos outros fossem morais e justos... se é para cortar, que se corte em todo o lado e percentagens semelhantes.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • jpvng
    • 11 outubro 2013 editado
    Colocado por: LuB

    Definição de corte cego:
    - Para o português comum "corte cego" é o que é feito no vencimento do próprio. Corte justo e cirurgico é o que é feito no ordenado do vizinho...
    Mas como é preciso cortar anda tudo a ver se escapa...
    Eu cá não escapo! A minha reforma encolheu de forma assustadora.
    Mas ainda conservo o bom senso de ficar caladita, porque afinal estamos a tentar pagar o que devemos! O que gastámos levianamente...
    Concordam com este comentário:eu



    Exacto e fui eu e tu e você que gastamos levianamente e por isso merecemos estar a pagar. Sem duvida o governo colocou quem gastou a pagar a factura. È um governo justo.

    Fui eu sim....fomos nos.... sim mereço e merecemos agora pagar.
    Força Coelho
    • LuB
    • 11 outubro 2013 editado
    Se isto não fosse dramático dava-me vontade de rir...
    È preciso cortar. Toda a gente reconhece que o estado gasta de mais... Mas quando se levanta "a tesoura" o pessoal fica histérico e não é caso para menos. Os golpes são lixados e cada um desvia a casaca como pode
    Vai daí o T. Constitucional, (que por enquanto ainda é o dono do pano) acha, muito justificadamente e com excelentes argumentos, que por ali não se pode cortar.
    Mas o diabo é que nós "temos de cortar", senão fecham-nos a torneira e vai tudo por água a baixo. Então sabendo disso os da tesoura voltam a reunir (parece que são muitos ...) e decidem que vão puxar a manga de outra maneira embora acabem por tentar agarrar os mesmos, ou seja os que mais pesam ao estado.
    A coisa é de tal forma, que quanto mais esperneamos maiores terão de ser as tesouradas. Gritar e empurrar, na esperança de que a tesoura se desvie e vá cortar noutro lado, é o que está a dar.
    Isso, e a miragem de alguns de que existe um saco azul de onde ainda poderá ser retirado dinheiro fácil para isto e para aquilo...

    Vamos ver quem se lixa com tudo isto, e como acaba o folhetim...
    Concordam com este comentário: eu, two-rok, mog
    • LuB
    • 12 outubro 2013 editado
    Será desta vez que as reformas rápidas e chorudas dos políticos são tocadas?
    http://noticias.sapo.pt/banca/nacional/4089
 
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