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  1. Colocado por: LuBo dirigente da UDP, o economista Francisco Louçã


    Louçã nunca foi nem membro nem dirigente da UDP.
  2. Colocado por: PeSilvaA meu ver, dois dos pontos mais importantes do plano ficaram/estão por fazer: reforma do estado e reforma autárquica.

    Concordo, mas anda aqui muita boa gente iludida com o significado da palavra reforma. Dizem que cortes cegos não, reformas sim. Não esquecer que reformas estruturais, significam na prática, igualmente, cortes na despesa, mas mais sistemáticos e provavelmente de maior magnitude.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • LuB
    • 14 outubro 2013 editado
    Qual foi a resposta da troika a isso?
    Aligeirar as metas ...

    Ninguém aligeira nada. Os nossos financiadores (FMI e a comunidade Europeia) até podem dar umas dicas, reconhecer as dificuldades da política seguida, mas na hora da verdade quando veem os nossos argumentos e as críticas internas que fazemos, ficam é danados, e pensam que se não se põem a pau nunca lhes pagaremos o que lhes pedimos, tal como aconteceu com os Gregos...
    Assim quanto mais espantamos "os Gaspares" mais os irritamos e deixamos de pé atrás...

    Reparem que com tudo isso ainda só conseguimos que nos considerem maus pagadores e nos aumentem as dificuldades
    Concordam com este comentário: two-rok
  3. Casa que não tem pão todos reclamam e ninguém tem razão.
    Concordam com este comentário: two-rok
  4. Colocado por: J.FernandesDizem que cortes cegos não, reformas sim. Não esquecer que reformas estruturais, significam na prática, igualmente, cortes na despesa, mas mais sistemáticos e provavelmente de maior magnitude.


    A "dor" quer para o estado quer para as pessoas (em princípio) seria maior no curto prazo ...
  5. Louçã nunca foi nem membro nem dirigente da UDP.


    Pois, era dirigente do Partido Socialista Revolucionário.
  6. Colocado por: LuBAssim quanto mais espantamos "os Gaspares" mais os irritamos e deixamos de pé atrás...


    Brincamos?
    Quantas "metas originais" (não alargadas) atingiu Gaspar?
    Não sei se a culpa é deste ou daquele, no entanto, a brincadeira continua a mesma: promete-se que se fazem reformas, temos mais ou menos os mesmos custos e só vemos medidas avulsas (que mal se possa vão ao galheiro).
    • eu
    • 14 outubro 2013
    Colocado por: J.FernandesConcordo, mas anda aqui muito boa gente iludida com o significado da palavra reforma. Dizem que cortes cegos não, reformas sim. Não esquecer que reformas estruturais, significam na prática, igualmente, cortes na despesa, mas mais sistemáticos e provavelmente de maior magnitude.

    Reforma seria cortar de forma cirúrgica nas gorduras do estado. O que este governo anda a fazer não é reforma nenhuma, são cortes gerais, sem qualquer critério lógico.
    • LuB
    • 14 outubro 2013
    Louçã nunca foi nem membro nem dirigente da UDP.


    Tem toda a razão. Queria escrever BE (bloco de esquerda)
    • eu
    • 14 outubro 2013
    Colocado por: LuBTem toda a razão. Queria escrever BE (bloco de esquerda)

    Ou PSR.

    Da UDP, foi um tal de Burroso... o tal que c@gou para o País quando lhe apareceu um tachito melhor...
    • LuB
    • 14 outubro 2013 editado
    Brincamos?
    Quantas "metas originais" (não alargadas) atingiu Gaspar?
    Não sei se a culpa é deste ou daquele, no entanto, a brincadeira continua a mesma: promete-se que se fazem reformas, temos mais ou menos os mesmos custos e só vemos medidas avulsas (que mal se possa vão ao galheiro).


    Não brincamos... quem é qua anda aqui a brincar?
    As "metas originais" são para serem alcançados na medida da nossa coragem e boa sorte... São ganhas com esforço colectivo e não surgem milagrosamente como consequência de promessas políticas! O nosso povo ainda acredita que se podem prometer vitórias seguras? é assim que a coisa se passa? Mas ninguém percebe isto?
    Você quer ganhar uma batalha, faz tudo para derrotar o inimigo e se o não derrota a culpa tal como o infortúnio é uma coisa a dividir: até pode ser dos soldados, os mesmos que depois tentam apear o general...
    Ninguém pode garantir "vitórias" nem cumprimento de "metas originais" numa situação como a que estamos a enfrentar.
    Apenas poderemos fazer o nosso melhor, alegrarmo-nos com as vitórias e chorarmos as derrotas.
  7. lub

    mais uma vez, não se trata de ele não ter tentado ou não ter conseguido, ele próprio afirmou que não devia ter sido aquele o caminho, bolas tá difícil....
    ele pensou que um ajustamento forte e rápido iria equilibrar minimante as contas por forma a cumprir quer o memorando quer voltar rapidamente aos mercados e falhou porque o factor recessivo ultrapassou todos os limites previstos e ficou sem margem de manobra a nível financeiro. A nossa débil economia não aguenta choques destes. Portanto de certa maneira teve tanto de competente como de incompetente. Pior é agora que se navega á vista e se fia na virgem.
  8. Colocado por: euOu PSR.

    Da UDP, foi um tal de Burroso... o tal que c@gou para o País quando lhe apareceu um tachito melhor...


    Se a memória não me falha, o Burroso era do PCTP-MRPP.
    Concordam com este comentário: eu
  9. Mas na verdade, be, psr, udp, pous ou pctp-mrpp, é tudo a mesma merd@.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • LuB
    • 14 outubro 2013 editado
    mais uma vez, não se trata de ele não ter tentado ou não ter conseguido, ele próprio afirmou que não devia ter sido aquele o caminho, bolas tá difícil....


    Olhe que não "tá difícil..."

    Pronto. É um facto consumado.
    Ele lutou e não chegou lá... Ou pelo menos não chegou exactamente onde queria. E quando saiu, reconheceu que poderia ter sido melhor de outra forma.
    É um bom acto de análise que não o desmerece a meu ver.

    Entretanto todos sabemos que não havia dinheiro para investimentos. Logo por aí o ilustre teria dificuldade em enveredar pela tal política audaciosa de investimentos mesmo que essa fosse a sua prioridade.

    Bem, vamos por outro lado, procurar outras opções, já que pela opção do investimento era difícil enveredar.

    Talvez ele pudesse ter começado logo de início por reduzir as despesas públicas o que teria evitado em parte a subida dos impostos. A despesa pública é a responsável pelo nosso endividamento e portanto foi ela que nos meteu em toda esta embrulhada...
    Mas se ele por aí tivesse enveredado que teria acontecido? Ninguém sabe... O mais certo era começar tudo à lambada, aqui del-rei, que o pessoal não gosta de perder nem a feijões...

    Ele afirma que se não tivesse ocorrido um factor recessivo o ajustamento rápido teria resultado. Acredito que assim fosse! Azar o tal factor recessivo.
    Mesmo assim, ele não podia prever o tal "factor recessivo", que lhe diminuiu o sucesso tal como ninguém o poderia prever. Isto apenas porque não é bruxo. Antigamente queimavam-se os bruxos e agora queimam-se os que não o são...
    Mas afinal ele ainda teve algum sucesso... ou não?´A economia está a arrebitar, os juros da dívida baixam se tivermos juízo, e só se o fizermos teremos quem nos financie.
    Não é este o ponto da situação actual?


    Quanto ao resto, já lá dizia o outro:
    Vaticínios, são depois do jogo...
    Concordam com este comentário: two-rok
  10. Colocado por: LuBSão ganhas com esforço colectivo e não surgem milagrosamente como consequência de promessas políticas!


    Curiosidade: esse argumento pode ser utilizado pelo Sócrates (ou os "os anteriores ministros das finanças que delapidaram as contas públicas")?
  11. Colocado por: J.FernandesMas na verdade, be, psr, udp, pous ou pctp-mrpp, é tudo a mesma merd@.


    Da mesma forma que o ps, psd e cds é tudo a mesma merd@.
    (independentemente das simpatias, ao menos os primeiros não estiveram no "pote")
    • eu
    • 14 outubro 2013 editado
    colocado por: j.Fernandesse a memória não me falha, o burroso era do pctp-mrpp.

    tem razão, o da udp era este:

    ...............................................................................................................................................................................
    • eu
    • 14 outubro 2013
    Colocado por: PeSilva(independentemente das simpatias, ao menos os primeiros não estiveram no "pote")

    Muitos, quando viram que naqueles partidos não iam ao pote, mudaram para os partidos de poder ;)
    Concordam com este comentário: two-rok
  12. Colocado por: LuBMas se ele por aí tivesse enveredado que teria acontecido? Ninguém sabe... O mais certo era começar tudo à lambada, aqui del-rei, que o pessoal não gosta de perder nem a feijões...


    (não sei se queria) Não o fez por outras razões.

    Colocado por: LuBEle afirma que se não tivesse ocorrido um factor recessivo o ajustamento rápido teria resultado. Acredito que assim fosse! Azar o tal factor recessivo.
    Mesmo assim, ele não podia prever o tal "factor recessivo", que lhe diminuiu o sucesso tal como ninguém o poderia prever. Isto apenas porque não é bruxo.


    Ai agora foi o azar.
    Quanto à previsão: muitos (ou quase todos) previram. A diferença, para além de não passarem de previsões, quem está no comando utiliza uma previsão (demasiado) optimista e quem está contra utiliza uma previsão (demasiado) péssimista.
 
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