Colocado por: LuB
Mas os políticos não são funcionários públicos? Vão levar forte e feio!
Pela primeira vez... BINGO!
É uma sensação que tenho não sei porque...esta descida do IRC vai ser feita nesta altura à custa de quem.
Colocado por: lc1978
lamento informar mas não... e pode fazer pesquisa para confirmar... nem eles nem os boys... lamento...Concordam com este comentário:maria rodrigues
Colocado por: LuB
Para que alguém tenha coragem de criar empresas que substituam as que faliram debaixo dos impostos incríveis que as atrofiaram... Sustentar o erário público não tem sido pera doce...
Ainda não percebeu que criar emprego neste país é uma tarefa "quase impossível" no actual estado das coisas?
Você é que não percebeu o meu "feeling"
lamento informar mas não... e pode fazer pesquisa para confirmar... nem eles nem os boys... lamento...
O que interessa é que alguém vai levar forte e feio.
o meu feeling é que a descida do IRC vai ser correspondido com o regresso das sedes sociais dos grandes grupos económicos a Portugal...as sonaes os pingos doces etc...
é esse o meu feeling. O meu feeling é que esta descida não vai ser feita à custa dos mais fracos
percebe agora??
jpvng
Você é que não percebeu o meu "feeling"
LuB
E o seu feeling é???
Colocado por: LuBEstá a ficar pirado?
O Estado Social moderno e democrático não é assistencialista. Ou seja: não se dirige exclusivamente aos pobres. Porque, se assim fosse, ele seria económica, social e politicamente insustentável. Porque, continuando a depender das contribuições da classe média e média-alta, ela deixaria, no entanto, de beneficiar do sistema. Não beneficiando dele, essa classe média tenderia a deixar de querer contribuir. Por força do seu peso político em democracias, acabaria por o conseguir. E no dia em que isso acontecer deixará de haver dinheiro para pagar a assistência social aos mais pobres. Mas mesmo até aí chegar, os serviços públicos precisam da classe média. Só com a sua capacidade reivindicativa e poder social a Escola Pública, o Serviço Nacional de Saúde e todos os serviços do Estado podem manter uma qualidade aceitável.
Colocado por: LuBIsso é o que eu receio que vai acontecer... Acontecerá se continuarmos a resvalar!
A falta de Norte, de rumo, de estratégia leva sempre a soluções tão simples como injustas. Os cortes nos salários da Função Pública já eram esperados, mas quando são feitos a partir de 600 euros ninguém consegue ver um mínimo de justiça. Já das rendas excessivas das empresas de energia, de cuja maior taxação houve breve e rápido anúncio, nada se sabe. Como nada se sabe da extinção de serviços, da extinção de autarquias, da duplicação de funções entre serviços do Estado e serviços camarários e fundações e empresas municipais ou públicas. Como nada se sabe do dinheiro que vai do Estado para consultores, especialistas ou juristas privados, apesar de o Estado os ter, também, em abundância. Como nada se sabe de qualquer corte estrutural.
Os salários tinham que baixar numa emergência como a atual? Sim (quase toda a gente, no privado e no público - eu e a minha mulher somos a prova disso - viu diminuídos subsídios sociais e salários nos últimos anos três ou quatro anos). Mas e depois? Qual é a estratégia?
O Estado ficará eternamente com a mesma dimensão, mas a pagar menos aos funcionários e a servir pior os cidadãos? Ao contrário, justamente do que deveria ser: ter menos gente, mas mais competente? Ter, eventualmente menos serviços, mas mais eficientes e transparentes?
Já muito se criticou o Governo - e bem! - por não ter começado a sua ação pela reforma do Estado. Neste momento eu já não tenho dúvidas que nem sequer a querem fazer. Falta-lhes ânimo, coragem e programa claro. E por muitas barreiras que tenham encontrado no Tribunal Constitucional, também é verdade que o mais fácil é baixar os braços e dizer que isto é impossível.
O problema é que se aquilo que eu penso - que eles desistiram das reformas - é verdade, tudo o que estão a fazer não tem sequer qualquer sentido.
Colocado por: euSe cortam os salários dos FPs a partir de 600 euros... porque não fazer o mesmo com as pensões?
Porque é que a classe mais privilegiada deste país (pensionistas da função pública) continua a ser beneficiada?
Colocado por: euporque não fazer o mesmo com as pensões?
por acaso conhece o tipo do 1º andar?? ou não acha que esse tipo é o português em geral e no qual você está incluído ou seja o pais em si. que falta de respeito pelos seus conterrâneos, enfim espero que um dia vá perceber o que significa o projecto europeu e espero que não seja pelas más razões.
Se cortam os salários dos FPs a partir de 600 euros... porque não fazer o mesmo com as pensões?
Colocado por: LuB
Era para deixar o tema, mas não resisto a corrigir algo que me parece ser um erro vosso.
As pensões, pelo menos as dos funcionários públicos estão a ser cortadas, tal como os salários, progressivamente a partir de valores relativamente baixos. Aquilo a que Paulo Portas se referiu, ou seja os cortes que só começavam a partir dos 2000 euros tem a ver com as pensões de sobrevivência.
Definição de pensão de sobrevivência
Prestação em dinheiro, atribuída mensalmente, que se destina a compensar os familiares do beneficiário da perda de rendimentos de trabalho resultante da morte deste.Quando um cônjuge morre o outro ficava com a pensão do defunto independentemente dos seus rendimentos. Agora isso pode já não acontecer se a soma dos vencimentos de ambos ultrapassarem os 2000 Euros.
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Se eu tiver 1.700 Euros de Reforma e o meu falecido (Salvo seja) tiver uma reforma de 2.200 Euros eu só vou receber 300 Euritos da parte dele.
Tenho de me desenrascar com 2000 euros porque o estado pos esse tecto para as pensões de sobrevivência Os golpes de baú com velhotes deixam de ser apetecíveis. Coitados dos velhotes... Só lhe faltava mais esta! ;(((