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    • lc1978
    • 15 outubro 2013 editado
    Colocado por: LuB

    Mas os políticos não são funcionários públicos? Vão levar forte e feio!
    Pela primeira vez... BINGO!



    lamento informar mas não... e pode fazer pesquisa para confirmar... nem eles nem os boys... lamento...
    Concordam com este comentário: becas, maria rodrigues
    • LuB
    • 15 outubro 2013 editado
    É uma sensação que tenho não sei porque...esta descida do IRC vai ser feita nesta altura à custa de quem.


    Mas você acha que os empregos aparecem do nada?
    Baixar o IRC serve para que alguém tenha coragem de criar empresas, coisa que agora não acontece! Criar novas empresas que substituam as que faliram debaixo dos impostos incríveis que as atrofiaram... Sustentar o erário público não tem sido pera doce... Quem é que você pensa que sustenta isto tudo?
    Ainda não percebeu que criar emprego neste país é uma tarefa "quase impossível" no actual estado das coisas?
    Concordam com este comentário: two-rok
  1. Colocado por: lc1978


    lamento informar mas não... e pode fazer pesquisa para confirmar... nem eles nem os boys... lamento...
    Concordam com este comentário:maria rodrigues


    O que interessa é que alguém vai levar forte e feio.
  2. Colocado por: LuB
    Para que alguém tenha coragem de criar empresas que substituam as que faliram debaixo dos impostos incríveis que as atrofiaram... Sustentar o erário público não tem sido pera doce...
    Ainda não percebeu que criar emprego neste país é uma tarefa "quase impossível" no actual estado das coisas?


    Você é que não percebeu o meu "feeling"
    • LuB
    • 15 outubro 2013
    Você é que não percebeu o meu "feeling
    "

    E o seu feeling é???
    • LuB
    • 15 outubro 2013 editado
    lamento informar mas não... e pode fazer pesquisa para confirmar... nem eles nem os boys... lamento...

    Talvez alguns escapem... Parece que há para aí umas excepções duns gajos (juízes, funcionários do banco de Portugal e tal e coisa...) cujos vencimentos por estarem astuciosamente anexados a não sei o quê, escapem... è pena!
    Mas na verdade o grosso irá apanhar, mesmo os graúdos, porque acima de X many patacão a tesoura entra em acção...

    O que interessa é que alguém vai levar forte e feio.

    Eu vou, eu vou... Que gaita, agora eu vou!!!

    Devia estar a chorar pela minha reforma e tudo o mais que me está a acontecer...
    Vou deixar de intervir aqui porque vou fazer o meu luto!!!
  3. o meu feeling é que a descida do IRC vai ser correspondido com o regresso das sedes sociais dos grandes grupos económicos a Portugal...as sonaes os pingos doces etc...
    é esse o meu feeling. O meu feeling é que esta descida não vai ser feita à custa dos mais fracos
    percebe agora??
    • LuB
    • 15 outubro 2013 editado
    o meu feeling é que a descida do IRC vai ser correspondido com o regresso das sedes sociais dos grandes grupos económicos a Portugal...as sonaes os pingos doces etc...
    é esse o meu feeling. O meu feeling é que esta descida não vai ser feita à custa dos mais fracos
    percebe agora??

    O meu amigo ainda é do tempo em que se diabolizava o investidor... Estou a ver.
    O que nós agora precisávamos era que entrasse muito capital, e que muitas empresas (grandes e pequenas) fossem criadas... Precisamos que haja alguém que acredite que o nosso país é suficientemente atractivo e crie emprego...
    Neste momento elas estão a deslocalizar-se. Sabe o que isso quer dizer? Que estamos bem lixados!


    Queixam-se que não há emprego... Depois não querem que haja empresas que o criem. Ninguém entende semelhantes cabeças!
    Concordam com este comentário: two-rok
  4. isso explica-se cara amiga com o que disse alguns posts atrás...o povo é mal agradecido e incapaz de reconhecer quem lhe faz bem.
  5. jpvng
    Você é que não percebeu o meu "feeling"

    LuB
    E o seu feeling é???

    Boa noite!
    Estamos empolgados, está bom de ver. E o FD estará tranquilíssimo a gerir o Fórum. Comme il faut!
    Vou atrever-me a lançar um tópico mui leve, sereno (digo eu), para espairecer um pouco. Vejamos se
    temos interessados!!
  6. Colocado por: LuBEstá a ficar pirado?


    Nem por isso, defendo que a adesão ao estado não devia ser obrigatória, não sendo possível, ao menos que o estado seja o menor possível (e ai podem ir por onde quiserem).
    O engraçado disto tudo é que às vezes vemos pessoas a dizer a verdade mesmo contra toda a sua ideologia.
    Escreve assim Daniel Oliveira na defesa do estado social:
    O Estado Social não é apenas para os pobres
    O Estado Social moderno e democrático não é assistencialista. Ou seja: não se dirige exclusivamente aos pobres. Porque, se assim fosse, ele seria económica, social e politicamente insustentável. Porque, continuando a depender das contribuições da classe média e média-alta, ela deixaria, no entanto, de beneficiar do sistema. Não beneficiando dele, essa classe média tenderia a deixar de querer contribuir. Por força do seu peso político em democracias, acabaria por o conseguir. E no dia em que isso acontecer deixará de haver dinheiro para pagar a assistência social aos mais pobres. Mas mesmo até aí chegar, os serviços públicos precisam da classe média. Só com a sua capacidade reivindicativa e poder social a Escola Pública, o Serviço Nacional de Saúde e todos os serviços do Estado podem manter uma qualidade aceitável.

    Conclusão: o estado social é a imposição deste, por uma maioria para o qual ele é inócuo ou beneficiário, a uma minoria que fica com a obrigação de pagar tudo e mais alguma coisa a uma outra pretensa minoria. Esta realidade é bem notória quando se ouve o argumento que devemos receber de reforma aquilo que descontamos. Se todos recebem o que descontam de onde vem o dinheiro para a pretensa solidariedade que é a essência de todos os argumentos para a defesa do "estado social"?

    Colocado por: LuBIsso é o que eu receio que vai acontecer... Acontecerá se continuarmos a resvalar!


    Esperemos bem que sim.
    Concordam com este comentário: two-rok
  7. Um bom resumo:

    O Governo desistiu das reformas (do Estado, não das nossas)

    A falta de Norte, de rumo, de estratégia leva sempre a soluções tão simples como injustas. Os cortes nos salários da Função Pública já eram esperados, mas quando são feitos a partir de 600 euros ninguém consegue ver um mínimo de justiça. Já das rendas excessivas das empresas de energia, de cuja maior taxação houve breve e rápido anúncio, nada se sabe. Como nada se sabe da extinção de serviços, da extinção de autarquias, da duplicação de funções entre serviços do Estado e serviços camarários e fundações e empresas municipais ou públicas. Como nada se sabe do dinheiro que vai do Estado para consultores, especialistas ou juristas privados, apesar de o Estado os ter, também, em abundância. Como nada se sabe de qualquer corte estrutural.

    Os salários tinham que baixar numa emergência como a atual? Sim (quase toda a gente, no privado e no público - eu e a minha mulher somos a prova disso - viu diminuídos subsídios sociais e salários nos últimos anos três ou quatro anos). Mas e depois? Qual é a estratégia?

    O Estado ficará eternamente com a mesma dimensão, mas a pagar menos aos funcionários e a servir pior os cidadãos? Ao contrário, justamente do que deveria ser: ter menos gente, mas mais competente? Ter, eventualmente menos serviços, mas mais eficientes e transparentes?

    Já muito se criticou o Governo - e bem! - por não ter começado a sua ação pela reforma do Estado. Neste momento eu já não tenho dúvidas que nem sequer a querem fazer. Falta-lhes ânimo, coragem e programa claro. E por muitas barreiras que tenham encontrado no Tribunal Constitucional, também é verdade que o mais fácil é baixar os braços e dizer que isto é impossível.

    O problema é que se aquilo que eu penso - que eles desistiram das reformas - é verdade, tudo o que estão a fazer não tem sequer qualquer sentido.
    • eu
    • 15 outubro 2013
    Se cortam os salários dos FPs a partir de 600 euros... porque não fazer o mesmo com as pensões?

    Porque é que a classe mais privilegiada deste país (pensionistas da função pública) continua a ser beneficiada?
    Concordam com este comentário: two-rok
  8. Colocado por: euSe cortam os salários dos FPs a partir de 600 euros... porque não fazer o mesmo com as pensões?

    Porque é que a classe mais privilegiada deste país (pensionistas da função pública) continua a ser beneficiada?

    O Argumento é que são direitos adquiridos e depois é sempre mais feio cortar aos velhinhos....a malta nova aguenta aguenta.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9. Colocado por: euporque não fazer o mesmo com as pensões?

    uiii...porque é aí que estão a maior parte dos votos.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  10. por acaso conhece o tipo do 1º andar?? ou não acha que esse tipo é o português em geral e no qual você está incluído ou seja o pais em si. que falta de respeito pelos seus conterrâneos, enfim espero que um dia vá perceber o que significa o projecto europeu e espero que não seja pelas más razões.


    Nao interessa. Os restantes vizinhos nao se sentem na obrigação de pagar mais pelo pao enquanto o gajo do 1 andar continuar a fumar e a queixar-se que o tabaco está caro.
    Toda esta conversa é muito bonita, mas cabe ao gajo do 1andar saber quanto ganha e quanto pode gastar. Mas como é típico, o gajo prefere choramingar porque os vizinhos são mais ricos.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
    • mog
    • 15 outubro 2013
    Viram ontem o Prós e Contras na RTP1? Fui só eu que fiquei com o sistema nervoso alterado ao ouvir aquela plateia ou também aconteceu convosco?
  11. luisvv

    você é o produtor, realizador, actor principal, ....enfim faz o filme todo e claro está o argumento também é seu. Só que filmes há muitos, o seu é apenas mais um.

    olhe quer um filme diferente?? ficcionado claro está
    vamos imaginar um prédio com 5 vizinhos e realmente há um que ganha pouco ou seja ganha sempre 5 tostas e o seu trabalho é limpar e manter apurado o prédio. o seu trabalho é exemplar e elogiado por todos, ele sente-se feliz pois é respeitado pelos outros inquilinos mas também não lhe sobra tempo para mais nada, mas não interessa ele sente-se feliz. os outros inquilinos no entanto por diversas circunstancias tem mais mundo e ganham 15 tostas, por motivos de uma obra foi preciso irem todos ao banco pedirem um empréstimo em face disso o banco pediu ao das 5 tostas um juro de 10% em face dos seus rendimentos e aos outros um de 5%. e foi assim a história o das 5 é um ser menor, preguiçoso, pouco produtivo e culpado por falta de ambição e deve ser excluído daquele prédio.
    em suma imagine tal como num organismo biológico, as milhares de relações possíveis em relações orgânicas entre seres humanos e a sua complexidade em que todos podem ter um certo papel.
    a pergunta que se faz é se realmente o das 5 não deveria ser mais proactivo, e até substituído por alguém mais "profissional" e desenrascado, tá bem mas será que os outros 4 que tem tido uma boa vida e harmoniosa com o "pequeno " contributo nisso do tal das 5 que os tem servido exemplarmente, ficarão melhor servidos sem esse bom vizinho??
    a mim sabe, o que penso que lhe continua a faltar é uma visão mais terra a terra sobre o relacionamento entre seres humanos e a sua diversidade.
    • LuB
    • 15 outubro 2013 editado
    Se cortam os salários dos FPs a partir de 600 euros... porque não fazer o mesmo com as pensões?


    Era para deixar o tema, que para mim é um tanto traumático... mas não resisto em voltar a intervir para corrigir algo que me parece estar ser um erro vosso.
    As pensões, estão a ser cortadas, tal como os salários, progressivamente a partir de valores relativamente baixos. Não sei se é a partir dos 600 euros mas sei que para cima dos 1000 euros a coisa é mesmo para doer. Para uma reforma de 1500 euros líquidos o corte pode traduzir-se em duas ou três centenas de euros...

    Agora anda aí uma grande confusão... Aquilo a que Paulo Portas se referiu, ou que seja os cortes que só começavam a partir dos 2000 euros tem a ver com as "pensões de sobrevivência".

    Definição de pensão de sobrevivência
    Prestação em dinheiro, atribuída mensalmente, que se destina a compensar os familiares do beneficiário da perda de rendimentos de trabalho resultante da morte deste.


    Quando um cônjuge morria o outro ficava com a da pensão do defunto independentemente dos seus rendimentos. Agora isso pode já não acontecer se a soma dos vencimentos de ambos ultrapassarem os 2000 Euros.

    ____________
    O que vai acontecer é isto:

    Se eu tiver 1.700 Euros de Reforma e o meu falecido (Salvo seja) tiver uma reforma de 2.200 Euros eu só vou receber 300 Euritos da parte dele.
    Tenho de me desenrascar porque o estado pos esse tecto para as pensões de sobrevivência. Os golpes de baú com velhotes deixam de ser apetecíveis. Coitados dos velhotes... Só lhe faltava mais esta! ;(((
    • mog
    • 15 outubro 2013
    Colocado por: LuB

    Era para deixar o tema, mas não resisto a corrigir algo que me parece ser um erro vosso.
    As pensões, pelo menos as dos funcionários públicos estão a ser cortadas, tal como os salários, progressivamente a partir de valores relativamente baixos. Aquilo a que Paulo Portas se referiu, ou seja os cortes que só começavam a partir dos 2000 euros tem a ver com as pensões de sobrevivência.

    Definição de pensão de sobrevivência
    Prestação em dinheiro, atribuída mensalmente, que se destina a compensar os familiares do beneficiário da perda de rendimentos de trabalho resultante da morte deste.
    Quando um cônjuge morre o outro ficava com a pensão do defunto independentemente dos seus rendimentos. Agora isso pode já não acontecer se a soma dos vencimentos de ambos ultrapassarem os 2000 Euros.

    ____________

    Se eu tiver 1.700 Euros de Reforma e o meu falecido (Salvo seja) tiver uma reforma de 2.200 Euros eu só vou receber 300 Euritos da parte dele.
    Tenho de me desenrascar com 2000 euros porque o estado pos esse tecto para as pensões de sobrevivência Os golpes de baú com velhotes deixam de ser apetecíveis. Coitados dos velhotes... Só lhe faltava mais esta! ;(((


    Não creio que seja exactamente assim, mas algo deste género:
    1- a pensão do cônjuge sobrevivo não é tocada, independentemente do valor;
    2- a pensão de sobrevivência é cortada parcialmente e de forma progressiva caso o somatório de ambas seja superior a 2000 euros (há excepções, como no caso de deficientes das forças armadas, p.e.);
    3- Caso haja lugar a cortes (porque o valor global é superior a 2000 euros) o valor final não será inferior a 2000 euros.

    Em suma, continuará a haver casos em que a soma da pensão "normal" + a pensão de sobrevivência será superior a 2000 euros. Simplesmente, o valor será reduzido em relação ao que se recebe agora.
    Concordam com este comentário: two-rok
 
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