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  1.  # 21

    Colocado por: DOGMA
    porquê cobre e não inox??


    (Aqui vai aparecer mais um meu lado de fracos conhecimentos)

    A ideia de ser cobre é a facilidade de manusear o tubo, para enrolá-lo à volta da chaminé, e depois por cima do recuperador de calor. Basicamente fazer uma serpentina que absorva o calor a transmita à água que depois vai para os radiadores do aquecimento central.

    Melhores ideias???

    PS: E já agora também mais ideias / opiniões relativas à instalação (ou não) da VMC...
  2.  # 22

    Colocado por: lfvmagalhaesQue espessura de Wallmate foi colocada? 30mm? 25mm?


    Francamente não sei... terei que ir ao sótão ver, que foi onde perfurei uma parede para o exterior e observei o wallmate... mas não me pareceu nem de perto 30mm...

    Colocado por: lfvmagalhaesNão lhe interessa estar a vestir uma camisola interior + camisa de flanela + camisola de lã + casaco de peles se da cintura para baixo está nu...


    Lindo!!! Dos melhores exemplos que já li :) :)
    Pouco a pouco espero fazer corte térmico em todas as cantarias e ir substituindo as caixilharias onde houver condensação, mas não po$$o renovar a casa toda de uma vez vez - muito menos refazê-la de novo
  3.  # 23

    podia fazer uma caldeira em inox no tubo por ex!
  4.  # 24

    Colocado por: DOGMAa ideia é essa,ou é por ser você a fazer??

    A ideia é essa porque (acho) fui eu que a inventei - se não inventei(?), pelo menos idealizei...
    Pode ser uma borrada com grande espaço de melhoria!! :) :)


    Colocado por: DOGMAfalei o porquê de ser cobre porque o inox é melhor!!..só por isso.

    Por ter a ideia do cobre ser mais maleável! Assim consigo uma melhor serpentina à volta da chaminé do recuperador (começar a uns 50cms do recuperador, e vir enrrolar até à base deste)
    Tenho a impressão que com tubo de inox não conseguiria fazer isto...


    Colocado por: DOGMAe depois existem muitas técnicas para fazer o dito aproveitamento!!

    Sou todo ouvidos para melhores ideias!
    Venham elas!


    Colocado por: DOGMAe como vai controlar essa serpentina?

    Os compenentes principais do conjunto vão ser
    * radiadores (existentes na casa, que fazem parte do aquecimento central - a caldeira é que vai fora)
    * depósito de expansão + válvulas de escape por pressão + valvula de enchimento + purgador de ar
    * bomba + manómetros (tipo aquecimento solar)
    * controlador + sensores (Arduíno + sensores temperatura + sensores pressão + ecran + programa feito por mim)


    Agradeço OBVIAMENTE qualquer dica também nesta frente, para além da questão da ventilação!


    OBRIGADO!
  5.  # 25

    Faz sentido VMC na minha situação?

    faz falta em qualquer espaço, o seu não é excepção,

    ter VMC só a servir o 1º piso é asneira?

    é muito melhor que nada, mas longe do ideal,

    ter VMC no sótão vai fazer barulho nos quartos? Existem cuidados especiais que anulem isso?

    mesmo um sistema básico não faz ruído por aí além, além que não está continuamente a trabalhar,

    Colocado por: InterrogativoPreços: o que esperar? (equipamento + tubagens + filtros externos)

    para isso é necessario fazer alguns calculos porque não existe uma solução standard,

    mas para uma area de 150m2, 3 quartos, 2 casas de banho, uma cozinha e uma sala pode contar com 800€ em versão só extracção localizada e entradas de ar nas fachadas\janelas ou outras identicas (não incluidas no valor), ou 2500€ com recuperador de calor de fluxos cruzados sem bypass.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Interrogativo
  6.  # 26

    aqui existe muita informação sobre esta temática:


    "VENTILAÇÃO

    A VENTILAÇÃO CENTRALIZADA



    Ventilação natural
    Qualidades da ventilação centralizada
    Sistemas


    Definida já a Ventilação e as suas funções em benefício de pessoas, animais e máquinas ou instalações na Folha Técnica "A Ventilação" , falaremos da Ventilação Centralizada conhecida com as suas iniciais V.C., cada vez mais considerada pelos peritos e desenhistas de edifícios no momento de decidir uma ventilação racional dos seus habitáculos.

    Consiste num sistema de ventilação que concentra a extracção num só ponto do edifício que, através de meios mecânicos, exaustor/ventilador, controla o fluxo de ar. Uma rede de condutas e acessórios de aspiração/expulsão/transmissão de ar asseguram uma distribuição uniforme e uma limpeza eficaz dos poluentes.

    Convictos de ter que melhorar as condições de habitabilidade das vivendas, e não só as de um nível alto mas também as sociais ou médias, chegamos à necessidade de eliminar das mesmas os maus cheiros, gases, pó, fumos, humidades, etc. arrastando-os para o exterior, ao mesmo tempo que fornecemos um ar de características higiénicas aceitáveis. Mas, aliás, todo compatível com a poupança de energia, não desperdiçando o calor que contenha um ar, embora esteja poluído.

    A V.C. permite atender ambas as exigências de forma racional, embora sejam intrinsecamente antagónicas. Controlar os níveis de arejamento dentro dos limites estritamente imprescindíveis, ditados pela higiene e o conforto e ao mesmo tempo, se desejarmos proporcionar médios viáveis para recuperar a energia do ar extraído, antes que seja expulso, constitui a virtude deste sistema.


    1. Ventilação Natural


    Tratamos aqui este tipo de ventilação como o oposto à ventilação mecânica. Longe de poder controlar nada, podemos qualificar este sistema como de Ventilação Incontrolável, ao extremo de resultar muitas vezes uma ventilação nula principalmente no Verão, em que os ventos são fracos.

    Embora sejam observados princípios de desenho em função da altura do edifício, sejam realizadas aberturas diversas, sejam construídas chaminés ou instrumentos nas vivendas, orientando-as para os pontos cardeais eventualmente favoráveis, o resultado depende sempre das temperaturas, interior e exterior e dos ventos, muito mais fortes no Inverno do que no Verão, para conseguir uma circulação do ar. A ventilação está condicionada à conjugação favorável das variantes da meteorologia, muitas vezes nefastas como no caso das inversões térmicas.

    Alguns autores especializados em climatização qualificam à ventilação natural como absolutamente incontrolável e ao cálculo do fluxo nada confiável. Acabam perguntando-se: Porque não se fala claramente ao falar de ventilação natural e não é estimulado o uso da ventilação mecânica que permite uma recuperação de calor se se desejar?

    2. Qualidades da Ventilação Centralizada

    Podemos indicar as seguintes:

    Independências das variações atmosféricas, dos obstáculos que representam as edificações contíguos e da orientação do bloco.
    Poupança no custo da instalação atendendo a sua rentabilidade térmica.
    Ventilação permanente com fluxos precisos da ordem desejada.
    Expulsão controlada do ar viciado.
    Nível de ruído muito baixo.
    Sem retornos do ar extraído.
    Manutenção baixa. Os equipamentos mecânicos têm pouca potência. Facilidade de montagem e inspecção.
    Regulação sob controlo por meio de componentes facilmente adaptáveis.


    3. Sistemas



    Existem dois sistemas principais de Ventilação Centralizada embora sejam apresentadas às vezes variantes dos mesmos em função da classe de regulação ou de recuperação de energia que adoptarmos.

    3.a Extracção Centralizada

    Neste sistema, que é principalmente por depressão, embora possa ser desenhado por sobrepressão, o ar é extraído pelas peças húmidas da casa (cozinhas, casas de banho) das quais partem condutas que confluem no ponto onde é montado o exaustor mecânico para lançar ao exterior o ar captado.

    O ar entra pelas peças secas, dormitórios, estúdios e quartos, directamente do exterior por meio de aberturas permanentes com regulação manual ou auto-reguláveis. Os desenhos das Fig. 1, 2, 3, etc. mostram em esquema o Sistema de Extracção Centralizada.



    Fig. 1. Esquemas de Sistemas de Extracção Centralizada



    O ar de entrada às peças secas da casa deve proporcionar um fluxo em função dos ocupantes e a poluição que se origine. Um cálculo baseado num litro por segundo por metro quadrado da vivenda poderia ser correcto. A velocidade do ar nas aberturas não deveria ultrapassar os 2 m/s e nas zonas ocupadas não superior a 0,25 m/s.

    A transferência de ar de uma zona a outra, em direcção às peças húmidas, não deveria supor perdas de carga de 1 N/m² (0,1 mm ca.) por isso as grelhas ou as fendas das portas deveriam facilitar 20 cm² por cada 10 m/h de ar transferido.

    A porta de entrada à vivenda deveria ser estanque, obrigando a que o ar entre na mesma pelos dormitórios e quartos.

    As chaminés ou lareiras com lenhas a arder devem ter uma ventilação independente.

    O ar extraído pelo ventilador, soma do proveniente das salas húmidas, casas de banho e cozinhas, deve ser o mesmo que entre pelas peças secas. Aqui calcula-se o extraído de forma permanente da cozinha. Em função da superfície destas peças podemos estimar um fluxo de 4l/s·m².

    Mas o ar necessário para a campânula, em cima dos fogões, durante o tempo que durar o cozimento dos alimentos, deve provir de uma entrada exclusiva à cozinha, com um fluxo nunca inferior aos 250 m³/h.

    Deste modo deve ser considerado o ar requerido pelos aquecedores de gás, cuja entrada também exclusiva ou calculada somada à que precisa a campânula, deve ser da ordem dos 0,3 m /h pelo número de kcal/min de potência do aparelho



    3.b Ventilação Centralizada Total

    O segundo sistema caracteriza-se por centralizar tanto a entrada de ar do exterior como a saída do ar expulso. Um ventilador impulsiona ar fresco através de uma rede de condutas às dependências secas e outro aparelho, exaustor, aspira através de outra rede de condutas o ar viciado das peças húmidas. As Fig. 4 e 5 são esquemas simplificados do sistema.


    Fig. 4. Esquema simplificado do sistema


    Este método permite instalar, se o desejarmos, um recuperador de calor de fluxo cruzado entre placas, como o da Fig. 6, ou de qualquer outro tipo, que intercambia a energia térmica do ar quente viciado extraído com o ar exterior frio impulsionado para dentro. A Fig. 6 mostra também, de forma indicativa, como um ar extraído com 22 ºC cede energia até ficar arrefecido a 9 ºC ao sair e que o ar impulsionado do exterior, a 0 ºC, ganha calor até chegar aos 13 ºC. Depois, com uma bateria aquecedora auxiliar, eleva-lhe a temperatura até 21 ºC com a que penetra ao interior do edifício.


    Fig. 6. Esquema simplificado do sistema
    Estas pessoas agradeceram este comentário: drodrigues
  7.  # 27

    Fig 1
      Fig.jpg
  8.  # 28

    *
      Fig2.jpg
  9.  # 29

    *
      Fig3.jpg
  10.  # 30

    Colocado por: jorgealvesaquiexiste muita informação sobre esta temática:


    Antes de mais, muito obrigado pelo seu comentário.

    Olhando para esta frase extraída do site indicado:
    A porta de entrada à vivenda deveria ser estanque, obrigando a que o ar entre na mesma pelos dormitórios e quartos.


    Percebo perfeitamente que a ideia será não entrar ar na casa que não seja através do sistema. Desse modo seria tão verdade para a porta da casa como para o exaustor da cozinha.
    A dúvida é: como impedir a entrada de ar pelo exaustor ou janelas de correr, ou portões da garagem? (todos estes têm frestas que permitirão a entrada de ar...
    Insuflando tanto (ou mais) quanto se extrai, de modo a não criar baixa pressão na casa? Ou o exaustor é mesmo um componente complicado neste sistema?



    Colocado por: jorgealvesmas para uma area de 150m2, 3 quartos, 2 casas de banho, uma cozinha e uma sala pode contar com 800€ em versão só extracção localizada e entradas de ar nas fachadas\janelas ou outras identicas (não incluidas no valor), ou 2500€ com recuperador de calor de fluxos cruzados sem bypass.


    A estar a fazer algo, pretendo fazer o melhor possível, por isso apenas extração não me parece o caminho.
    Sem bypass também não me parece o melhor, para no Verão poder aproveitar as noites mais frias para arrefecer a casa...
    Por isso parece estar a sobrar a solução mais cara :(
    Aqui estamos a falar do 1º piso da vivenda (80 m2 +/-), que são 4 quartos e 2 wcs, todos cobertos pelo sótão onde instalaria os equipamentos e de onde perfuraria a placa para colocar os bocais de insuflação / extração. Para além disso teria que contar com condutas e filtros extra (antes da VMC); por outro lado como não estamos a falar de cozinha, a capacidade de extração até poderia ser relativamente baixa...

    Bem... tenho que ir começar a arranjar valores para perceber se arranco com este projecto agora ou no próximo ano...


    Obrigado por toda a ajuda!
  11.  # 31

    Além da Soler&Palau e outras marcas existem no mercado de VMC?
  12.  # 32

    dezenas e dezenas
    Concordam com este comentário: jorgealves
  13.  # 33

    Colocado por: Sergio Rodriguesdezenas e dezenas
    Concordam com este comentário:jorgealves

    Pode exemplificar algumas?
  14.  # 34

    esta
    ou esta
    ou ainda esta

    entre muitas outras,
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Lurgee
  15.  # 35

    Colocado por: jorgealvesesta
    ouesta
    ou aindaesta

    entre muitas outras,


    Se calhar expressei-me mal :)...

    O que eu queria era com representação cá em PT e de preferência pela zona do Porto.
  16.  # 36

    Colocado por: Lurgeepela zona do Porto

    serve Vila do Conde?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Lurgee
  17.  # 37

    porto tem este aqui assim com preço mais baratuxo
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Lurgee
  18.  # 38

    ou este da vortice
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Lurgee
  19.  # 39

    mais 1 no norte
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Lurgee
  20.  # 40

    Colocado por: Sergio Rodriguesou esteda vortice

    Este foi o único que tinha chegado lá a googlar.
    Concordam com este comentário: pedrosilva25
 
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