Colocado por: NeonEntão porquê P+V?
Colocado por: NeonJoão
Repare que eu próprio também referi que a presença de um advogado pode ser contraproducente.
Atenção que estamos a falar aqui de procedimentos e assuntos totalmente distintos.
1 - Instauração de um processo de contra-ordenação pela autarquia (envolver um arquitecto ou engenheiro neste processo é contra-producente, o adequado é o envolvimento de um advogado)
2 - legalização da obra (envolver um advogado neste processo é contra-producente,o adequado é o envolvimento de um arquitecto ou engenheiro
3- Aplicação de medidas de tutela de legalidade urbanística - eventual demolição - (envolver um arquitecto ou engenheiro neste processo é contra-producente, o adequado é o envolvimento de um advogado. Aliás o desfecho de uma situação destas eu apostaria que se dará maioritariamente em tribunal pelo que terá forçosamente que se fazer representar por um advogado)
Está é obviamente apenas a minha singela opinião
Colocado por: Mk PtComo foi referido, um advogado não vai ajudar nada a não ser para gastar dinheiro.
Como foi referido é ir falar com técnicos [Arquitecto] com alguma experiência - e de preferência minimamente honestos - com essa Câmara.
Sendo honesto e tendo mínima experiência o técnico percebe e indica logo a possibilidade de legalizar o que foi feito - começando pela possibilidade [ou não] de efectivamente poderem aumentar área face ao que já se encontrava no terreno ou se podem ou não fazer um 1º piso [basicamente dar uma olhada para o PDM], se for possível pelo PDM depois então faz uma visita à casa para ver se é necessário, e quais são necessárias alterações para a casa estar conforme as várias regulamentações em vigor.
Como cada Câmara sua sentença/interpretação sobre algumas questões legais [sobre PDM, RGEU, Acessibilidades, e afins], é por isso que digo que é preferível um técnico que já tenha feito algum trabalho para essa Câmara, até porque o caso já começa 'bicudo'.
Como disse um advogado é gastar dinheiro à toa. Não é querer criticar a classe dos advogados, pelo contrário. No seu trabalho obviamente que eles é que têm competência, como cada profissional tem na sua área.
Mas isto não é questão, pelo menos por agora, de advogado.
Um advogado pode estar habituado a trabalhar com a legislação - supostamente são os que mais trabalham com a mesma- mas a lerem um PDM, um RGEU, 163/2006 [acessibilidades] são, literalmente, uns burros a olharem para o palácio. Como qualquer outro cidadão que saiba ler mas não relacionado com os procedimentos de licenciamento e afins nas Câmaras.
Com isto quero dizer que qualquer advogado que encontre, a não ser que seja também arquitecto ou eng.º civil, não vai saber dizer com veracidade se a casa é de facto legalizável ou não e se for se é necessário obras para adaptação ou não e quais os procedimentos a seguir.
Resumindo, advogado é gastar dinheiro e provavelmente ao mesmo [caso não seja daqueles muitoooo honestos..] só vai interessar ir para contencioso e poderá nem ser necessário esse caminho. E claro, vai ter sempre que falar com um técnico [Arquitceto ou vá, eng. Civil] porque só estes é que lhe podem dizer o que é, ou não possivel de fazer/legal em termos de construção.
Colocado por: Joao Dias
Gostava imenso de saber o desfecho deste processo e se foi IMPERATIVO (seja em que parte do processo fôr) ou não o contacto com o tal "estraga dinheiro".
Colocado por: P+VAcho que sabe perfeitamente porque, mas cá vai.
Os comentários do Neon neste fórum sempre foram irrepreensíveis no que diz respeito ao que se pode definir como o: "agir dentro da legalidade", e por isso sempre colheram a aprovação e o agradecimento da maioria dos outros utilizadores do FD.
Agora, sugerir a alguém que já admitiu que agiu com dolo, tentar a jogada do "ignorante arrependido", ainda por cima com a ajuda de um causídico, não faz o seu estilo.
Colocado por: branco.valterO homem claramente tem algum problema mental!????!Quem é que tem um problema mental?!!
Colocado por: asdrubal????!Quem é que tem um problema mental?!!
Colocado por: j cardosotem tanta imaginação como um peixe morto - e cheira ainda pior
Colocado por: Anonimo16062021
Caro/a dluc,não ligue a isso,tempo perdido..Concordam com este comentário:Joao Dias
Colocado por: doisarquitectosProvavelmente e o que deveria legalmente acontecer era e vejo duas contra-ordenações no seu processo.
1ª construir sem licença camarária, se provar que foi à mais de 5 anos esse crime prescreveu e seria anulada qualquer coima.
Isso não é a realidade. Ela foi feita a um ano atras e eles sabem dissso.
2º habitar casa sem licença de utilização, este é um crime continuado e deverá responder por ele, pagando a coima e pedindo a licença de habitação da casa.
No entanto para pedir esta licença terá de licenciar a casa com todos os projetos necessários.
Nós ao irmos a camâra tratamos disso com os responsáveis de lá... O que ficou acordado é que teremos que pagar a coima, escrever a carta a explicar os reais motivos porque foi construida e legaliza-la com um projeto. Eles assim não mandam a casa ser demolida.
Temo bem que seja uma coisa deste género que lhe vai acontecer.
Cumprimentos
nuno costa
www.doisarquitectos.com