Colocado por: j cardoso
Agora a sério: tenho pouca experiência, só por 2 vezes experimentei esses cozinhados em casa de amigos. Não posso dizer que estava mau, não estava - por aqui me fico na avaliação técnica por insuficiência de dados. Não duvido que possa ser útil mas duvido que me seja útil a mim ou em minha casa. Pessoalmente tem um defeito que para mim, que gosto de brincar com o fogão, é irremediável: eu gosto de cozinhar, de ver como vai, de provar, de rectificar e, de vez em quando, de fazer de modo diferente. Ou seja, imagino que essas máquinas não dão cozinhar prazer de cozinhar - mas isto será só para quem cozinha por prazer.Concordam com este comentário:rafaelisidoro,Saloio
Colocado por: jd_O que vejo aqui sao algumas pessoas a defenderem uma maquina sem terem conhecimento das outras, como já escrevi, defendem um electrodomestico como se tratasse de um familiar ou amigo e isso é tudo menos normal.
Colocado por: rafaelisidorosó sopas e arroz ? acabei de comer uma polvada que maquina nenhuma faz igual !!!!Concordam com este comentário:carlosj39
Colocado por: AugstHillSão as consequências do processo de escolha. Como temos muito por onde escolher, necessitamos, compulsivamente, de ter a certeza de fazer a escolha certa. Daí a profusão de publicações, sites, foros em que procuramos ajuda antes da escolha.
Depois da escolha, surge a necessidade de validação. Há como que uma angústia permanente que nos leva a procurar validação para a nossa escolha, o que pode levar ao extremo de tornarmos-nosfunboys. Aderimos a clubes, foros e grupos adeptos de determinada marca, tratamos os adeptos de outras marcas como hereges.
Basta ver nesta casa, como decorrem discussões do tipo "caixilhos em alumínio ou em PVC". Ou Mercedes vs Bmw, iOS vs Android, Mac vs PC, Revit vs Archicad, enfim, escolham a vossa.
Até a não escolha necessita de validação, veja-se a quantidade de pessoas que se deu ao trabalho de vir a esta discussão só para dizer que não tem um robot de cozinha nem quer ter.
Mas, no fundo, acho que é para nós que escrevemos, precisamos de nos convencer constantemente que fizemos a escolha certa.
Colocado por: dfserraSegundo um vendedor da bimby, em novembro tinham sido vendido mais de 5 mil, o que representava o melhor mês de sempre. A confirmar-se estes números nos próximos meses, significa que estes 2 equipamentos acabam por ter mercados diferentes, pelo menos por enquanto. A ver vamos.
Colocado por: dfserrasuystem32,
Sim, não é a fonte mais credível, mas no contexto que foi feito, que foi num mail que ele envia para todos os seus clientes, por livre iniciativa, não tem porquê não ser vendade, poderia simplesmente não dizer nada. De todo o modo, obviamente não ponho a mão no fogo.
Colocado por: branco.valterA “obsessão” pela Bimby no país mais pobre da Europa Ocidental
Maria Ana Barroso
26/12/13 10:20
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O Wall Street Journal escreve sobre as vendas recorde dos robot de cozinha em Portugal. No final de 2014, 8% dos portugueses deverá ter uma Bimby.
Nem o choque do resgate externo em 2011, nem o aparatoso preço de quase mil euros assusta os portugueses. Em 2012, venderam-se mais de 35 mil Bimby's em Portugal.
O Wall Street Journal dedica nestes dias de festejos natalícios um artigo onde conta como o robot de cozinha da alemã Vorwerk se tornou "uma obsessão no país mais pobre da Europa Ocidental". No final de 2014, 8% dos lares portugueses, lembra o artigo, deverão ter uma Bimby em casa.
"A sua popularidade pode parecer surpreendente num país que quase entrou em ‘default' em 2011 e que teve de aceitar um doloroso ajuste orçamental em troca de um resgate internacional", escreve o Wall Street Journal, referindo que se registaram vendas recorde nos últimos três anos, apesar de a Bimby custar "duas vezes o salário mínimo mensal" em Portugal.
E nem o facto de recentemente ter surgido um aparelho concorrente - a Yammi, do Continente - por um preço inferior a 400 euros parece, por ora, ter prejudicado o negócio da Vorwerk. Novembro foi o mês em que mais Bimby's se venderam desde que a empresa entrou em Portugal, há 13 anos: 5.077 unidades.
Para o Wall Street Journal, a explicação é simples: "Os portugueses adoram gadgets e parecem determinados, apesar dos tempos difíceis, a manter a sua tradição de regularmente se reunirem para jantar".
http://economico.sapo.pt/noticias/a-obsessao-pela-bimby-no-pais-mais-pobre-da-europa-ocidental_184236.html